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Datação por Diagênese Fóssil

 

Criacionismo, Ciência e Saúde

  1.      Do Cambriano ao Pleistoceno
  2.      O Argumento do T - Nova Tese Paleontológica Criacionista
  3.     Adão e Eva e a Genética de Populações
  4.     Prevenção do Câncer
  5.      Fitoterapia
  6.     Design Inteligente- Fomos Planejados Dr Eberlin
  7.     Design Inteligente 2
  8.     Areópago Biológico
  9.     ICR
  10.     SCB
  11.     Sistema de Beneficiamento de Cobre

 

 

 

 
3 TESES QUE  DESENVOLVEMOS - QUALQUER CONTRIBUIÇÃO, CRITICA INTELIGENTE E REFUTAÇÃO, SEJAM BEM-VINDAS :

1) Paleontologia do T - Resumo



A hipótese de trabalho  pode se resumir nesta pergunta: Quê diversidade e variações morfológicas se esperaria encontrar no registro fóssil a luz do comportamento bio-modificacional rápido e diversificador,  escancarado na biodiversidade atual e até  demonstrável  nas especiações em tempo real? 

Se encontramos trilhões de toneladas de especies  nas camadas, não era de se esperar, caso fosse a fossilização um evento raro, uma maior diversidade dos achados, dado o fato de que especiação ocorre em tempo real e os arbustos filogenéticos da atualidade são tão ricos morfologicamente ?  (já que o critério morfológico é o mais destacado na aferição taxonômica fóssil) não seria mais óbvio esperar distintos e não iguais ("especie em estase" como apontam os estudos paleontológicos pontualistas de Gould,  Elredge e muitos outros grandes estudos da paleontologia?
 
A Incompatibilidade numérica taxonômica no registro fóssil em 543 milhões de anos, que é  verificada quando contrastamos este pobre numero  (300 mil espécies sendo ainda 84% artrópodes,  revelado em pouco diversificados,  e pobres arbustos filogenéticos) , com  a riqueza diversificada causada pelo comportamento bio-diversificador evolutivo/adaptativo/derivado( verificado com especiações em tempo real).Este imenso contraste nos leva a duvidar da coerência da historia evolutiva. 

O grande numero taxonômico de especies e diversificados arbustos filogenéticos, na nossa biodiversidade atual,  nos leva a perceber que não houve tempo para muitas especiações/evoluções/adaptações no registro fóssil de supostos 543 milhões de anos, fazendo-nos constatar, por esta perspectiva evolutiva, a quase total inexistência deste tempo. Curiosamente a própria evolução contesta   a historia da evolução.

Paralelamente podemos ver que há muita compatibilidade de falta de diversidade nos arbustos filogenéticos do registro fóssil, com o modelo criacionista bíblico que defende a extinção da maioria dos tipos básicos ancestrais  dos quais descendem e derivam  todas as biodiversificações/especiações e adaptações fenópticas e genópticas atuais.

Estas observações onde temos pouca variação nos 543 milhões de anos (haste) e muita variação taxonômica na atualidade  (topo da letra  "T") denominamos como paleontologia do "T".  http:// igrejaadventista.no.comunidades .net/ index.php?pagina=1414044282

2) Hipervariabilidade Ancestral - Resumo

Estudos em genética de população conjugados com estatísticas genealógicas, revelam no recuo do tempo, um maior patrimônio genético nas espécies-mães ancestrais das quais fomos derivados , bem como menor carga genética (entende-se por carga o acúmulo de mutações deletérias). Estes dois fatores verificados são justamente os que sustentam a hipótese de sobrevivência das especies ancestrais ao stress homozigótico (aumento de frequência de alelos deletérios quando há consagüinidade nos cruzamentos )  existente nas nossas pequenas populações ancestrais. Caso as especies ancestrais tivessem muitos alelos deleterios para compartilhar e pouco patrimônio diversificador e variabilizador, ela não sobreviveria ao stress homozigótico e nem derivaria as variações atuais http:// sodregoncalves.no.comunidades.n et/index.php?pagina=1399195911

3) Pouco tempo para formação geológica entre o Cambriano e o Pleistoceno - Resumo

A formação geológica do cambriano ao pleistoceno foi rápida devido a diversos fatores como:

1. Pouco desgaste de trilhões de rochas erodidas em atrito com águas em trilhões de demonstrações em cachoeiras, assoalho de rios, encostas dos mares, etc.

2. Dimensão, extensão, espessura e largura das camadas geológicas contrastadas com menores extensões, larguras e espessuras conjugada a largura, das camadas geologicas formadas a partir do pleistoceno 

3. Completude de grandes animais fossilizados e bem preservados com inexistência de girafas, elefantes, hipopótamos e rinocerontes completos sendo fossilizados atualmente revelam eventos contextuais formadores do fanerozoico até o pleistoceno distintos e maiores que os atuais

4. Milhões de erosões muito violentas e energéticas, transportes e deposições, verificadas em todo o globo, revelam conjugação de eventos catastróficos globais, num tipo efeito-dominó, e defesa destas com a presença de grandes astroblemas como causas naturais das mesmas. 

5. O acúmulo de tipos de sedimentos em determinadas camadas, bem como diversas linhas em plano paralelo das mesmas, revelam que houve separação hidrodinâmica automática pela diferença de composição fisico-química, assim como bem expressa a lei da segregação e extratificação espontanea (SEE) defendida por Marske e Berthaud. http:// igrejaadventista.no.comunidades .net/ index.php?pagina=1413735657 (*Esta tese é fruto de um mega debate de 9000 réplicas e tréplicas onde o autor foi a interface entre 4 professores de geologia (USP, UNISSINOS, UNB, UEB) e o mesmo ajudado por um ex-professor de geologia da USP).

6. Pedregulhos pequenos, arenosos, espalhados na superficie de imensos terrenos

7. Média organizacional de fósseis coincidindo com terrenos mais baixos a terrenos mais altos revelando sedimentação média  primeira e posterior, segundo localização geográfica do habitat dos animais. Lembrando que imensos turbiditos formados em taludes, arrastariam seres mais rasos a SEE dos que forem transportados.

**Todas estas observações vieram de debates virtuais e foram extremamente testadas com pares especialistas nas áreas propostas. 
 

 

 

 

 

 

 


ESTUDO DE REAÇÕES QUIMICAS ,  TAXAS DIAGENICAS, EM DIVERSAS VARIAVEIS E CONDIÇÕES, NAS PARTES DE ENCONTRO ENTRE MATERIAL PERMINERALIZADO E MATERIAL NÃO PERMINERALIZADO, PRESENTE EM ALGUNS FOSSEIS

 

 

 

 

 

Problema 1: Tecido orgânico com elasticidade foi recuperado de ossos de um tiranossauro rex e datado em 65 milhões pela datação relativa ao estrato geológico que se encontrava. Um grupo heterogênio de cientistas, religiosos  e  questionadores denominados criacionistas da terra jovem, já apregoavam datas mais recentes para historico fóssil-geologico.

 

Problema 2: Alguns juizes entendem ser o  aspecto religioso um dos principais repressores da criminalidade, e desde o iluminismo que a religião tem sido afastada do programa educacional onde autores céticos são preferidos em quase todos os campos de ensino tornando grande parte das atividades escolares um grande púlpito do ateísmo, onde a fundamentação para dizer como  Niesztche que “Deus morreu” é testada e fundamentada em aulas de biologia, psicologia, literatura, filosofia, etc...

 

Resumo e proposta de solução: Uma vez que o paradigma da verdade desde o modernismo tem sido a razão e mais  especificamente, em campo de ensino, a ciência, (Jurandir Freire em “O Fim das Utopias”) ,  estamos propondo projetos de pesquisa que convalidem o criacionismo bíblico, uma vez que existe grande polêmica cientifica envolvida e que somente a pesquisa metodológica poderá dizer a respeito da verdade relativa e cientifica.

 

Custo de Pesquisa: Como pesquisas cientificas requerem gastos, estamos criando um fundo de doações para que empresarios interessados em ajudar o criacionismo, em auxiliar milhões de jovens que ano após ano perdem a fé,  quando adentram nos  grandes ou pequenos centros de ensino, e tambem, poder quem sabe auxiliar pésquisadores e estudantes que percebem certa perseguição dentro do meio cientifico e academico.  

 

 

Para inicio das pesquisas, estamos propondo iniciar um projeto promissor no sentido de poder desbancar o tempo geo-paloentologico, base onde se constroi toda teoria da evolução.

 

Oportunidade de Questionamento Cientifico e Proposta de um Novo Método de Datação

 

Tecido Mole com elasticidade, borras amarronzadas de hemoglobina e maior parte do osso (Femur de um Tiranossauro rex) ainda estar sem sofrer diageneses sendo datado em 68-70 milhoes de anos pela dataçao relativa.

Link do trabalho original na revista Science

 http://sciencenow.sciencemag.org/cgi/content/full/2005/324/2

http://www.sciencemag.org/cgi/content/full/307/5717/1952?maxtoshow=&HITS=10&hits=10&RESULTFORMAT=&fulltext=T.+rex&searchid=1122084038953_8041&stored_search=&FIRSTINDEX

 

outros links

http://cienciahoje.uol.com.br/controlPanel/materia/view/3298
http://www.estadao.com.br/rss/ciencia/2005/mar/24/147.htm
http://cienciahoje.uol.com.br/controlPanel/materia/view/3298http://media.eurekalert.org/scipub/images/schweitzer2LR.jpg

http://www.calacademy.org/science_now/headline_science/images/T-rex_tissue_fragments.jpg

http://www.earthfiles.com/Images/news/T/TRexBoneCellsAF.jpeg

 

 

As justificativas para a preservação de carne com elasticidade no t-rex de supostos 65 milhões de anos são taxas diagenicas baixissimas conforme trabalho citado abaixo:



1. Apos a hidrolise do colageno (ca. 25% da massa ossea) segue-se a re-cristalizacao da apatita no pos-mortem.
Sendo a re-cristalizacao,  o crescimento de cristais de apatita dentro do espaco originalmente ocupado pelo colageno! Normalmente verifica-se a taxa de incrementacao do cristal, rastreando um metal REEs (rare earth elements) que difunde para dentro da matriz. Como faz-se isso?
Constroe-se um mapa de elementos quimicos das regioes externas do osso para as regioes internas do osso e verifica-se o gradiente de Terras-Raras. Qual equipamento que se usa?
Normalmente utiliza-se um laser de indutividade ablativa associado a um espectrometro de massas (LA-ICP-MS). O que se monitora?
Basicamente o que conseguimos ver e' a distribuicao de elementos quimicos ao longo do osso fossilizado. Alguns Terras-Raras mais leves como o Lantanio (La) caem mais rapidamente do que os mais pesados como o samario (Sm). Um cristal de silicio (quartzo) que envolve um sitio paleontologico pode reduzir as taxar difusionais dos Terras-Raras em 10^6 ou 10^8 vezes. Assim, em condicoes normais a velocidade de difusao dos Terras-Raras e de 5x10^- 5 a 1,7x10-8 cm2 . s-2. No entanto, nas condicoes de fossilizacao do estudo, onde foi necessario dois meses de desmineralizacao, as taxas difusionis de Terras-Raras foram de 2,6 x 10-14 cm2. s-2. Valores proximos a um bilionesimo das taxas normais.

Fontes:

Trueman, C.N., et al.
(2008) Comparing rates of recrystallisation and potential for preservation of biomolecules from distribution of trace elementes in fossil bones. C.R. Palevol 7, 145-158.

Scweitzer, M.H. et al. (2007) Soft tissue and cellular preservation in vertebrate skeletal elements from the cretaceous to the present.
Proc. R. Soc. B. 274, 183-197


2. Quais as justificativas apontadas para a incrivel perservação?


Reducoes nos incrementos de cristais de apatita nos espacos deixados pelo colageno podem possibilitar uma deposicao autigenica durante e apos o processo de diagenese do osso em fossilizacao. O que isso significa?
Significa que podera haver uma reconstucao dos espacos do colageno com o carbono resultante da propria desintegracao do material organico. E isso implicaria na reconstrucao das mesmas estruturas anteriores mas, nao com se esperaria, com carbonatos e fosfatos e sim com carbono. Deposições autigênenicas de carbono poderiam preservar estruturas por milhões de anos????

Fontes:

Tuross, N. (2002) Alteration of the fossil colagen. Archeometry 44, 427-434.
Schweitzer, M.H. et al.
(1997) Hem compounds in dinosaur trabecular tissue. PNAS. USA, 94, 6291-6296.

 

 

PROPOSTAS

 

 

A diretora cientifica da "ThermoFisher Scientific, Dra  Laura Stupi (laura.stupi@thermofisher.com)  se interessou  pelo projeto e me pediu que mandasse  todos os detalhes deste projeto para que viabilizassem  este equipamento:

www.thermo.com/ninto

Em poucos segundos este equipamento analisa rochas e a proporção de seus elementos , custa o mais básico, U$ 57 mil, mas a DRa quer disponibilizar o mais moderno deles, e  programá-lo mais adequadamente as necessidades do projeto abaixo, sobretudo fornecendo suporte para leituras periodicas durante o andamento das pesquisas.


 

 

 

  

Projeto Para Estudo de Possibilidade de novas datas em fósseis

 

 

Resumo

 

Nosso projeto consiste no acompanhamento de taxas de permineralização de um especifico fóssil que contenha partes internas sem  sofre-la totalmente. Busca por  taxas de diagenese, acompanhando trocas iônicas ( por exemplo, íon cálcio com outros minerais) , permitindo talvez  calcular fatores ligados a tempo e progressionar  para o volume,   datas máximas e mínimas,  pelos processos de fossilização e preservação  conhecidos, bem como demonstrar  através de testes e experiências com ossos semelhantes atuais,   taxas máximas e rápidas já verificadas em laboratório por outros trabalhos,  no  processo de fossilização rápida, sob modelo catastrófico.

Sobre rapidez de sedimentos se transformar em rocha , temos "Contibuição ao Estudo da Formação Botucatu: Sedimentos Aquosos , Estruturas Sedimentares e Silfificação". Tese de Doutoramento, EESC, USP, pagina 131

Sobre fossilização rápida . "Estudo Experimental de Processo Geológico de Substituição de Carbonato por Silica. Tese de Livre Docencia , EESC-USP, pagina 71

Apresentar  uma taxa de trocas ionicas entre calcio e outro mineral qualquer, que suporte milhares ou milhões de  anos nos parece ser uma tarefa difícil,  pois O osso não vira fóssil sem que haja a diagênese. O cálcio do osso é muito vulnerável  para que dure tanto tempo (em relação as datas fosseis aceitas atualmete) sem sofrer esse processo.

"Para que se forme um fóssil é necessário que as evidências sofram uma série de transformações químicas e físicas ao longo de um período de tempo. Assim, só se consideram fósseis os vestígios orgânicos com mais de 13.000 anos (idade aproximada da última glaciação do Quaternário – o Würm)."
http://fossil.uc.pt/pags/fossil.dwt

Na fossilização, o íon cálcio é sempre substituído por outros, visto o cálcio ser um metal alcalino terroso e facilmente reativo (dupla troca) com outros íons, como o ferro.
No processo de fossilização, a parte mineral do osso é removida (até totalmente) e substituída por outros minerais, como a sílica.
Quimicamente, a fossilização é uma lenta reação química de corrosão e de trocas iônicas.

O acompanhamento destas reações e mudanças pode ser medido através de alguns equipamentos , com o tempo podemos estabelecer  taxas previsíveis e falseáveis,  e por fim, permitir um  calculo de  uma idade média,  em que o osso esteve neste processo.

Para este acompanhamento pensei incialmente em aparelhos mais precidos de raio x, para que através de varias chapas periódicas , pudéssemos estabelecer algum calculo.

 

 

 

Problemas atuais que justificam este trabalho:

 

 

 

Encontramos certos anacronismos nos metodos de dataçao que podem influenciar no sentido de diminuir a capacidade de investigaçao e desenvolvimeno de tecnologias e metodologias novas.  Damos como exemplo a prospeçao de petroleo que dada certas premissas geologicas e paleontologicas gradualistas datacionais, podem diminuir a possibilidade de raciocinios novos que consigam prever e economizar  nas pesquisas do setor. Datas erradas geram previsoes erradas, compreensao das causas geologicas erradas, e dificultam todos os campos relacionados. Como se pratica dataçao relativa para fosseis , percebemos a necessidade de se data-los diretamente por meio de metodos mais adequados em relaçao ao processo de fossilização, onde foram destacadas nos ultimos anos, descobertas que exigem uma revisao nos paradigmas datacionais atuais

Alguns exemplos de anacronismos que reclamam o presente trabalho:

1.Tecido Mole com elasticidade, borras amarronzadas de hemoglobina e maior parte do osso (Femur de um Tiranossauro rex) ainda estar sem sofrer diageneses sendo datado em 68-70 milhoes de anos pela dataçao relativa.

Link do trabalho original na revista Science

 http://sciencenow.sciencemag.org/cgi/content/full/2005/324/2

http://www.sciencemag.org/cgi/content/full/307/5717/1952?maxtoshow=&HITS=10&hits=10&RESULTFORMAT=&fulltext=T.+rex&searchid=1122084038953_8041&stored_search=&FIRSTINDEX

 

outros links

http://cienciahoje.uol.com.br/controlPanel/materia/view/3298
http://www.estadao.com.br/rss/ciencia/2005/mar/24/147.htm
http://cienciahoje.uol.com.br/controlPanel/materia/view/3298http://media.eurekalert.org/scipub/images/schweitzer2LR.jpg

http://www.calacademy.org/science_now/headline_science/images/T-rex_tissue_fragments.jpg

http://www.earthfiles.com/Images/news/T/TRexBoneCellsAF.jpeg

Outros casos

A Bióloga Dra. Margaret Helder alertava sobre achados documentados de ossos de dinossauro não fossilizados e "fresquinhos" já em 1992.3 Creation 14(3):16. The secular sources were Geological Society of America Proceedings abstract. 17:548, also K. Davies in Journal of Paleontology 61(1):198-200.

Mais recentemente, baseada nesses relatos, uma equipe associada a Buddy Davis, um membro da equipe do Answers in Genesis, no norte de Kentucky, descobriu, da mesma forma, ossos de dinossauro não fossilizados do Alaska.4 See Buddy Davis interview, Creation 19(3):49-51, 1997
http://wml.christiananswers.net//catalog/bk-alaska.html

http://www.christiananswers.net/portuguese/q-aig/aig-c026-pt.html

Isso tem servido de fonte de debates em foruns entre criacionistas e evolucionistas e todas as implicaçoes culturais e tecnologicas envolvidas

http://www.orkut.com/CommMsgs.aspx?cmm=138671&tid=1213156&na=3&nst=41&nid=138671-1213156-2443918736699774835
http://www.homenews.com.br/article.php?op=Print&sid=2908

 

2.Fossilizaçao rapida para presupostos geologicos gradualistas

 

Veja permineralizaçao ocorrida em poucos anos no alaska:

FOTO de madeira petrificada mostrando as cores dos minerais -> http://www.alaska.edu/opa/eInfo/images/Plants/PetrifiedWood.jpg

Alguns dos minerais que causam as cores são:
Cobre, Cobalto, e Cromio causa o verde e o azul
Manganês causa o côr de rosa
Carbono causa o preto
Óxidos do ferro causam o vermelho, castanho, e amarelo
Óxidos do manganês causam o preto
Silica causa o branco e cinzento.


FONTE:

Universidade do Alaska
http://www.alaska.edu/opa/eInfo/index.xml?StoryID=19

Resumo do caso:

A possibilidade de ocorrer o fenómeno de rápida permineralização era somente uma premissa teórica até ao terremoto de 1964. O maior terremoto no hemisfério norte de 9.2 na escala de Richter causou tsunamis de 70m que inundaram as áreas litorais com água do mar em profundidades de 3m a 15m. A submersão longa, até 5 anos em água do mar, fêz com que as árvores substituíssem a água dos seus tecidos por água do mar que continha silica e outros minerais. O tecido orgânico, como a madeira, contém poros e espaços. A água do mar enche os poros dos tecidos orgânicos e move-se através dos espaços celulares. Durante este processo, a água saturada evapora e os minerais excedentes são depositados nas células e nos tecidos. Este processo cría muitas camadas de silica que substitui o tecido orgânico e torna uma árvore, que já foi viva, em pedra.

 

Outros Trabalhos nesta area:

Sobre rapidez de sedimentos se transformar em rocha , temos "Contibuição ao Estudo da Formação Botucatu: Sedimentos Aquosos , Estruturas Sedimentares e Silfificação". Tese de Doutoramento, EESC, USP, pagina 131

Sobre fossilização rápida . "Estudo Experimental de Processo Geológico de Substituição de Carbonato por Silica. Tese de Livre4 Docencia , EESC-USP, pagina 71

Noticias e casos sobre Silicificação rápida

Ursos de pelucia no Yorkshire

http://www.answersingenesis.org/creation/v24/i3/stone_bears.asp

Farinha Petrificada- Walker do Tas http://www.answersingenesis.org/home/area/magazines/docs/v23n1_flour.asp       excluir  

 

 

 (Fossilização ultra-rápida) - Renton Maclachlan

http://www.answersingenesis.org/docs/1310.asp

 

Objetivos e Metas.

O objetivo do presente trabalho sera fornecer uma referencia  datacional que permita uma compreensao das formaçoes geologicas e paloentologicas, seu tempo,  e por este meio trazer a estes campos de estudo uma nova ferramenta de previsao e compreensao das formaçoes sedimentares da terra. A partir deste aspecto teremos objetivizados algumas premissas  para a prospecao de petroleo, para a previsao geologica em suas aplicaçoes na engenharia agricola, civil, inclusive e sobretudo em construçoes marinhas

 

  1. Metodologia e Estratégia de ação

Testes em ossos recentes semelantes a casos já estudados na literatura...Coleta de fosseis na regiao do ceara,  seguindo todos os criterios  paleontologicos de identificaçao do terreno, origem, casos.

Pensávamos em pesquisar  seres fossilizados atraves de raio x  de alta frequencia. Pensávamos em fazer   varios cortes em busca de partes sem sofrer diagenese no interior do fossil, para que as areas de encontro fossem  analisadas quanto ao progresso principalemnte das reaçoes do ion calcio com demais minerais presentes. Depois , Usando metodologia  estatistica e de fractais, tentaríamos encontrar constantes nas reaçoes , inclusive de decaimeno de taxas de reação, o que nos permitira progressionar volumetricamente e prever o restante do pocesso de permineralizaçao, bem como seu tempo inicial por ocasiao do inicio do processo de fossilizaçao

Contudo , ao termos contato com o www.thermo.com/niton, percebemos que nosso trabalho será bem menor, e sua eficiência aumentada significativamente. Precisaremos apenas medir amostras de tempos em tempos, comparando e buscando encontrar previsíveis taxas de modificações.

 

Resultados e Impactos esperados

Teremos um alternativa datacional direta e mais proxima a  realidade do material,  e por este meio poderemos estabelecer novas teorias geologicas em relaçao aos eventos que  formaram camadas sedimentares criando uma compreensao inovadora que podera se aplicar nas areas supra-citadas

 

Indicadores de Progresso ao final de cada 6 meses de projeto

  1. Reunião de amostras Fosseis e primeiras analises mineralogicas
  2. Reunião de  mais amostras  e novas analises das antigas para comparação com análises anteriores
  3. Inicio de analise de dados
  4. Inicio de estabelicimentos de taxas  e seus testes

Respostas de Cientistas sobre a Viabilidade do Projeto


 

De: Ricardo Marques
Assunto: RES: diagenese fossil
Para: "'sodré gonçalves'"
Data: Sábado, 8 de Agosto de 2009, 10:07

 

Ricardo B. Marques

Biólogo e educador. Paleontólogo (Directory of Palaeontolgists of the World). Zoólogo (World Directory of Primatologists, American Society of Mammalogists). Mestre em Ciência (2004). Formação em Neurociências e Comportamento pela SBNeC (Sociedade Brasileira de Neurociências e Comportamento, 1987), e em Administração Escolar pela Pensacola C. University (Florida, EUA, 1994). Perito em Biologia Forense , membro da International Association of Crime Scene Investigators (IACSI, USA). Analista de Inteligência, membro da Associação Brasileira dos Analistas de Inteligência Competitiva (ABRAIC). Vice-Presidente da Sociedade Brasileira de Gestão do Conhecimento (SBGC/Pólo-CE). Professor de Gestão do Conhecimento e Inteligência Competitiva no curso de Pós-Graduação em Gestão de Negócios, Faculdade Christus. Consultor Técnico do CGECon – Centro de Gestão Estratégica do Conhecimento em Ciência e Tecnologia, Governo Federal. Membro da American Society for Biochemistry and Molecular Biology (ASBMB), USA . Um dos fundadores e atual Diretor-Geral do Colégio Kerigma.

 

 

Olá, Sodré.

 

Li com atenção seu projeto e fiquei bastante entusiasmado. Creio que, em ele passando sob as alegações tecnológicas e práticas, a exemplo da aplicação na prospecção petrolífera, os resultados podem trazer contribuições valiosas aos embates entre evolucionismo e criacionismo. As observações feitas por sua amiga geóloga procedem, contudo parte considerável é discurso acadêmico padronizado, de cunho basicamente interpretativo e não necessariamente científico (a exemplo da alegação de que evidências como as encontradas pela Dra. Margaret Helder não passam de fossilização rara), de maneira que, na minha opinião, a investigação aprofundada num projeto como o seu vale a pena, sim.

 

Estou por aqui, à sua disposição.

 

Fique na paz.

 

Ricardo.

 

 

Marcos Nogueira Eberlin

Graduação (1982), mestrado (1984) e doutorado (1988) em Química pela Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP e pós-doutorado no Laboratório Aston de Espectrometria de Massas da Universidade de Purdue, USA (1989-1991). Atualmente é professor titular MS-6 da Universidade Estadual de Campinas, na qual coordena o Laboratório ThoMSon de Espectrometria de Massas (http://thomson.iqm.unicamp.br). É membro da Acadêmia Brasileira de Ciências (2002) e comendador da Ordem Nacional do Mérito Científico (2005). É vice-presidente da Sociedade Brasileira (BrMASS) e Internacional de Espectrometria de Massas (IMSS). Orientou varios mestres, doutores e pos-doutores e já publicou cerca de 350 artigos científicos (2008) em áreas diversas da Química e Bioquímica, e Ciências dos Alimentos, Farmaceutica e dos Materiais.
(Texto informado pelo autor)

Última atualização do currículo em 05/08/2009
Endereço para acessar este CV:
http://lattes.cnpq.br/9866858833240787

 

Links para Outras Bases:

Diretório de grupos de pesquisa
Infohab
SciELO - artigos em texto completo

Dados pessoais

Nome

Marcos Nogueira Eberlin

Nome em citações bibliográficas

EBERLIN, M. N.

Sexo

Masculino

 

Endereço profissional

Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Química, Departamento de Química Orgânica.
UNICAMP- IQ CP 6154
Cidade Universitária
13083-970 - Campinas, SP - Brasil - Caixa-Postal: 6154
Telefone: (019) 35213073 Fax: (019) 35213073
URL da Homepage: http://thomson.iqm.unicamp.br

 

 

 

Formação acadêmica/Titulação

1999

Livre-docência.
Universidade Estadual de Campinas, UNICAMP, Brasil.
Título: , Ano de obtenção: 1999.

 

1989 - 1991

Pós-Doutorado .
Purdue University.
Bolsista do(a): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico, , .
Grande área: Ciências Exatas e da Terra / Área: Química.

 

1985 - 1988

Doutorado em Química .
Universidade Estadual de Campinas, UNICAMP, Brasil.
Título: Estudo das reações de alfa-Diazocetonas com Enaminonas: Parte II. Estrutura e Reatividade. Novo Método de Síntese de Pirróis, Ano de Obtenção: 1988.
Orientador: Concetta Kascheres.
Palavras-chave: enaminonas; sintese organica; sintese de pirrois.
Grande área: Ciências Exatas e da Terra / Área: Química.
Grande área: Ciências Exatas e da Terra / Área: Química / Subárea: Química Orgânica / Especialidade: Estrutura, Conformação e Estereoquímica.
Grande área: Ciências Exatas e da Terra / Área: Química / Subárea: Química Orgânica / Especialidade: Físico-Química Orgânica.

Sodre, achei interessante sua idéia, mas eu não tenho conhecimentos suficientes para dizer se é viável ou não, de qualquer forma me interessou, vou procurar discutir com algum geologo, estou meio sobrecarregado mas não te esqueci ok!

 

Marcos N Eberlin, Prof Dr

Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP (State University of Campinas)
Instituto de Química (Institute of Chemistry)
Sala A6-111 Campinas, SP Brazil 13083-970
Phone/Fax: +55.19.3521.3073 (9797.1736)
eberlin@iqm.unicamp.br
http://thomson.iqm.unicamp.br

 

 

 


Fala, Sodré!

Gostei muito da leitura!
Não sei exatamente o que eu, geóloga àpenas 2 anos formada poderia ajudar no projeto. Mas posso tentar deixar-lha umas dicas e algumas considerações.
Bem em se tratando de Geologia, o termo "catastrofismo" já desde final do Século XVIII foi implantado, inicialmente por Georges Cuvier, tendo seguidores ferrenhos atualmente . Cuvier, diluviano nato, foi a princípio imcompreendido por seus colegas, que defendiam como princípio básico da Geologia o Uniformitarismo, de Charles Lyell. Porém, Cuvier fundamentou-se em dados paleontológicos e observou quebras abruptas no registro sedimentar em formações marinhas e lacustres de uma bacia parisiense, para dar alicerce a sua teoria de mudanças súbitas causando extinções de faunas terrestres.
Tanto Cuvier como Lyell estavam certos, e hoje dentro da Estratigrafia de Sequências (subdivisão importante da Geologia Sedimentar), a sedimentação episódica e gradual andam de mãos dadas, visto que, eventos catastróficos ocorrem de fato, e "destroem" o que já tinha sido depositado em condições de "bom tempo" (a sedimentação do "dia-a-dia", na qual v. poderá conferir vendo areias saltitando nas dunas, por exemplo).
Falando em fórmulas, podereia citar uma básica, bastante utilizada na união do que é catastrófico com o "bom tempo", é a proposta por Hsü (1983): o registro sedimentar seria formado por episódios de sedimentação, alternados por períodos de não-deposição, marcadamente refletidos nos planos de estratificação (apud Della Fávera, 2001). Alguns desses episódios envolvem elevado grau de energia em curto período de tempo, que são raros, pelo menos para nós humanos. Mas muitos desses depósitos predominam sobre os processos do "dia-a-dia" (graduais e contínuos), formados em condições "normais".
Para Hsü (1983) a frequencia de eventos raros é inversamente proporcional à intensidade dos fenômenos envolvidos, através da fórmula:

f = k 1 / v³
, onde:

f = frequencia dos eventos
v = volume do depósito
k = uma constante, indicando que a frequencia dos eventos é inversamente proporcional ao porte dos depósitos.

Sim senhor, há registros "episódicos" dentro do nosso atual conhecimento de Geologia, nos quais alguns deles servem como importantes reservatórios de petróleo, por exemplo, a Formação Calumbi (turbiditos), na Bacia de Sergipe-Alagoas. Turbiditos são depósitos clássicos da sedimentação episódica, no qual um pulso de corrente de turbidez, transportando excessivo volume de sedimentos, leva pouco tempo para percorrer longos trechos da bacia e depositar sua carga. Entre outros registros dessa natureza destacam-se "inunditos", tempestitos", tsunamitos", "sismitos", etc.
Talvez o registro mais curioso e o mais "popular" seja do que marca a transição do Cretácio para o Terciário, em que há uma longa camada de irídio que se distribui em várias bacias com a mesma datação pelo planeta. Irídio é um elemento radioativo extra-terrestre, sendo comumente encontrado em meteoros. Essa vasta distribuição talvez é que mais sustenta a teoria de extinção em massa do Mesozóico para o Cenozóico, causada por um colossal meteoro que colidiu há aproximados 65 Ma. No entanto outras extinções em massa ocorreram ao longo da História da vida na Terra, por catastrofismos (nem sempre compreendidos) que ajudaram sem menor sombra de dúvida na construção do nosso "calendário geológico", ou melhor, o "a escala de tempo geológica". Através de "grandes" eventos, que geralmente botaram fim àlgumas sagas evolutivas, se demarcam Éons, Eras, Períodos, épocas, etc, dependendo da escala de grandeza de tal evento, bem como o intervalo de tempo que aconteceram entre uns e outras catástrofes. Sem tais eventos no registro não seria possível montar-se tudo o que ocorreo dentro do Éon Fanerozóico, por exemplo (hierarquicamente superior a Era).
Segundo Ager (1970) "... a História da Terra se assemelha à vida dos soldados: longos períodos de tédio e breves instantes de terror".
Porém o catastrofismo é adoado por criacionistas denominando assim o "criacionismo científico", na qual baseia-se em preceitos bíblicos, e nega a evolução da vida na Terra vista pela maioria dos geólogos.
Mas para a alegria de todas as partes, um termo que anda bastante em "alta" é o "evolucionismo teísta" na qual encaixam-se a maioria de todos os conceitos, como a de um complexo quebra-cabeças da verdade.

Em termos de fossilização...
A descoberta da Dra. Margaret Helder dentro da Paleontologia não é nenhuma novidade. A conservação de partes moles dos seres, bem como interrupções no processo de determinado tipo de fossilização, são simplesmente tipos raros de preservação. Uma descoberta maravilhosa dentro da Paleontologia foi a do famoso coração jurássico de um "dino", quase que bem preservado em seu esqueleto, o mais incrível ainda: contendo quatro cavidades! O ápice da evolução para eles. Eles mais ou menos seriam os "homens" para os demais répteis, assim como nós hoje somos quem somos perante os demais primatas.
Preservação da parte orgânica são fenõmenos raros, daí sua valiosidade dentro do campo evolutismo-teísta. Para que tais preservações ocorram, realmente são necessárias condições ambientais, climáticas e diagenéticas extremamente específicas. Tais matariais fenomenalmente foram poupados de processos de desgaste químico-físico-biológico. E a permineralização incompleta não se distingue muito desse caso especial de fossilização. Um "presente" para cientistas que querem desvendar o passado, sendo "muito" distante" ou não, como o Projeto em questão sugere.
A datação por meio dos fósseis nada mais é do que um tipo de datação, a relativa. Há outros métodos talvez mais eficazes para a datação, a absoluta, calculando a "meia-vida" ou o decaimentos de isótopos radioativos. Assim se estima a mais aproximada idade da Terra, em torno dos 4,5 Ga, por decaimento do U-Pb. Entre outros métodos tipo samário-neodímio, rubídio-estrôncio, potássio-argônio, e o pra datações mais recentes, o famoso carbono 14. São quase que um "raio-x" do que se quer datar.
Há alguns anos, foi-me apresentado pela sua pessoa um vídeo que datava supostamente um granito, através de halos... não esqueço jamais do mesmo. Cairia por terra todo o conhecimento que estava obtendo no mesmo ano dentro da Geocronologia, Geoquímica, até mesmo na minha favorita Estratigrafia de Sequencias.
Impossível não falar desta última dentro da discussão da importância que o catastrofismo tem para a evolução dos conceitos.

E com toda essa discussão, como existe em quase todos os conceitos dentro da Estrat. Seq., eu pude concluir (e me dar a liberdade de retirar de tais conceitos), que isso tudo está "geneticamente relacionamento, mas limitado no topo e na base por discordâncias e/ou suas concordâncias correlativas"... claro, é meio que metafórico isso, mas nós geólogos temos essa "mania" de querer achar situações análogas de "tudo" para com a nossa ciência (nada exata).

Enfim... creio que mais lhe contei uma história do que propriamente ajudei. Se no projeto haverão novos tipos de datações do material, seria melhor discutir após tais datações. Sem os números não dá pra dizer muito, a não ser de que o processo incompleto de permineralização nada mais seja do que um tipo raro e especial de conservação de material orgânico, por também condições bem específicas favoráveis a tal preservação.

Entretanto gostaria que v. me deixasse informada a respeito do desenrolar do projeto, pois este assunto me deixou um tanto a pensar. Talvez de minha parte, contando uma história aqui e acolá, possa lhes servir como uma pequena base, ou suscintas peças de um DNA que ainda está se formando.

Abraços e boa sorte!

Atenciosamente,

Allany.