Criar uma Loja Virtual Grátis
Formação Rápida e Global das Camadas Globais

 

Sem Comentários

Tempo de Formação: do Cambriano ao Pleistoceno – (Projeto de pesquisa)

Tempo de Formação: do Cambriano ao Pleistoceno –  (Projeto de pesquisa)
Sodré Gonçalves
  • 14 de outubro de 2013
  • Ideologia:
  • Criacionismo Terra Jovem
  • País:
  • Brasil

 

 

Resumo –  A formação geológica do cambriano ao pleistoceno foi rápida devido a diversos fatores como:

 

.

  • 1. Dimensão, extensão, espessura e largura das camadas geológicas contrastadas com menores extensões, larguras e  espessuras  conjugada a largura, das camadas geológicas formadas a partir do pleistoceno.
  • 2. Completude de grandes animais fossilizados e bem preservados, em contraste com a inexistência de girafas, elefantes, hipopótamos e rinocerontes completos sendo fossilizados atualmente, revelam eventos contextuais formadores do fanerozoico até o pleistoceno distintos e maiores que os atuais.
  • 3. Milhões de erosões muito violentas energéticas, transportes e deposições, verificadas em todo o globo, revelam conjugação de eventos catastróficos globais, num tipo efeito-dominó, e defesa destas com a presença de grandes astroblemas (crateras de impacto) como causas naturais das mesmas.
  • 4. O acúmulo de tipos de sedimentos em determinadas camadas, bem como diversas  linhas em plano paralelo das mesmas,  revelam que houve separação hidrodinâmica automática pela diferença de composição fisico-química,  assim como bem expressa à lei da segregação e estratificação espontânea (SEE) defendida por Marske e Berthaud.
  •  5. Pouco desgaste de trilhões de rochas erodidas em atrito com águas.  

 

INTRODUÇÃO: Um grave acidente de carro prevê diversas consequências imediatas como morte, paralisia, custos, danos nas peças, seguro, danos a terceiros, aspectos jurídicos, histórico de causas, pericia, etc…

Um detalhe interessante para se constituir um grave acidente, é que em geral necessitamos de rapidez e velocidade para que seja realmente desastroso. Semelhantemente, os eventos geológicos de proporção global exigem links com diversas outras catástrofes associadas,  assim como um acidente de carro exige diversos aspectos associados como uma espécie de efeito dominó múltiplo consequente.

EFECTO DOMINO

Desta maneira não basta admitirmos um astroblema (algo admitido e inserido na coluna geológica há pouco tempo)  sem considerar outras catástrofes associadas como tsunamis de kilometros de altura, com velocidade de 1000 Km/h e poder erosivo terrível e quase inimaginável (devido rochas incandescentes em conjunto), um movimento distanciando a  isostasia  contribuindo com modificações na crosta,  interferindo nos movimentos das placas tectônicas, e até possivelmente na criação delas.

Teremos que associar  e admitir em conjuntos imediatamente sucessivos  grandes transportes, erosões, deposições em altíssimas taxas (Sadler), justificando assim diferenças paleontológicas claras que este período possui em relação a formações paleontológicas atuais.

MONTAÑAS ROCOSAS

 

Centenas e talvez milhares de geólogos  concordam que todos os eventos corridos entre o cambriano e o pleistoceno demonstram ser claramente tendo sido formados com certas características:

 

1. Tiveram proporção de efeitos  globais,  de imensa energia   muito catastrófica e obrigatoriamente muito rápidas.

2. As formações geológicas consideradas como sendo prova de um tempo longo de milhões de anos como varvitos, foram reinterpretadas recentemente pelo que se classificou como “revolução turbidídica”, onde os turbiditos e seus aspectos de segregação espontânea, explicaram de forma correta as interpretações dantes gradualistas para diversas formações que demonstravam exigir longo tempo.

3. A substituição na geologia convencional do atualismo pelo uniformismo é uma confissão clara de que os pais da geologia estavam certos quando foram desprezados por Darwin após apostar todas as suas fichas num advogado que falava de geologia, Lyell.

Isto ocorreu  sob diversos protestos da geologia da sua época contra o uniformismo que era uma das filosofias modernas que arrastaram a geologia e outras áreas do conhecimento  para longe de toda e quaisquer perspectivas defendidas em harmonia com a  teologia sobretudo cristã.  Hoje,  100% dos geólogos atuais já discordam de Lyell quanto ao uniformismo por constatarem que toda a formação geológica pretérita é tão impressionante, catastrófica e maior, que encontra poucos espelhos em miniatura nas catástrofes atuais.

4. Olhando pelo prisma de especiação em tempo real, que as espécies do registro fóssil NÃO TIVERAM TEMPO PARA SE ESPECIAREM.

 

Pois 95% dos clados no registro fóssil geram em bilhões de achados fosseis apenas ao todo contando todas as camadas 300 mil espécies com arbustos filogênicos pobres, e 5% dos clados sobreviveram e temos hoje 1,5 a 5 milhões de espécie com arbustos ricos e diversificados. Há, portanto, a necessidade  de um baralho mais diversificado no registro fóssil. E temos míseros 300 mil em todas as camadas dos 543 milhões de anos.Isto é INSUSTENTÁVEL diante do fato de podermos verificar especiação até em tempo real.

Em cada camada temos pouquíssimos fosseis proporcionais ao que se esperaria olhando o comportamento especiativo das espécies, ou seja, não existe conclusão mais plausível que esta: Não tiveram tempo para evoluírem, se sub-especiarem…. o pontualismo  atropela a genética essencialmente gradualista justamente por isso ………. e aqui defendemos  que não houve tempo para sub-especiação e biodiversidficação.

 

…………………………………………………………………………………………………………………

                         DO CAMBRIANO AO PLEISTOCENO  (Projeto de pesquisa)

 

“Se vocês pegarem em qualquer livro de Geologia publicado antes de 2007, ele dirá que as mudstones (depósitos de lama) demoram muito tempo para se formarem, uma vez que se depositam a um ritmo muito lento. Mas isso até 2007! Um estudo publicado na “Science” mostrou que, ao contrário do que os geólogos evolucionistas pensavam, os depósitos de lama podem assentar-se rapidamente sob condições muito enérgicas.

Ao reportar este estudo, a Physorg explica bem à situação:

 

“Há muito tempo que os geólogos pensavam que os depósitos de lama só irão assentar se as águas estiverem calmas, mas uma nova investigação de geólogos da Indiana University Bloomington e do Massachusetts Institute of Technology, mostra que as lamas podem-se acumulam mesmo quando as correntes se movem velozmente“.

Os evolucionistas julgavam que o rápido fluxo das águas iria prevenir que os depósitos de lama se formassem. No entanto, nada como a investigação científica para separar aquilo que é científico daquilo que é opinião. O interessante é que os depósitos de lama constituem nada mais nada menos do que “2/3 do registro sedimentar geológico” da Terra, segundo Juergen Schieber, líder do estudo.

Ou seja, a investigação científica mostrou que a maior parte do registro geológico pode ter-se formado através do rápido fluxo das águas (aquilo que seria de esperar caso a Bíblia tivesse razão a respeito do dilúvio descrito em Genesis)”.

[http://www.physorg.com/news116777974.html]

 

O investigador disse outra coisa interessante: “Temos a certeza de que a nossa descoberta vai influenciar a forma como os geólogos e os paleontólogos reconstroem o passado da Terra”.

 

J. Macquaker is in the School of Earth, Atmospheric and Environmental Sciences, The University of Manchester, Manchester M13 9PL, UK. K. M. Bohacs is with the ExxonMobil Upstream Research Company, Houston, TX 77027, USA. E-mail: Joe.Macquaker@Manchester.

 

.
CAMADAS GEOLÓGICAS

A descontinuidade em plano paralelo inter-camadas revelando formação em blocos e não como formação originada em eventos gradualistas, a grande lateralidade das deposições sedimentares revelando transgressões e regressões marinhas e não sedimentação originada de deltas, a singularidade do carbonífero numa suposta historia de 542 milhões de anos, e a falta de sedimentos de origem vegetal em outras camadas, a diferenciação do fanerozoico dos outros éons em termos de fosseis e sedimentação, as grandes diferenças entre formações recentes e pretéritas em termos de fósseis grandes e completos, (de preservação ímpar e quantidade proporcional ímpar in situ), a presença de sinais de crateras formadas por impactos de asteroidesTudo isso nos fala que do cambriano ao plioceno existem muitas evidências para se deduzir sua formação extremamente rápida.

O argumento da SINGULARIDADE do carbonífero bem como de cada período, nos fala de blocos sendo formados e não de gradualismo intercamadas. Uma leitura crítica da coluna geocronológica nos faz questionar alguns pontos onde se percebe que toda a leitura estaria comprometida.

Um dos exemplos apresentados que procuramos,  se relaciona ao período do carbonífero que se destaca por sua abundancia de sedimentos vegetais, enquanto que nos supostos outros períodos representados por outras camadas estratigráficas (excetuando petróleo alóctones  e móveis entre camadas), apesar de vermos grandes animais que precisariam de farta vegetação, que inclusive é bem representada em quadros e filmes da época dos mesmos, não se vê evidência proporcional de ambientes vegetais esperados.

Esta má distribuição de ecossistemas (Roth) nos leva a outra interpretação quanto à formação das camadas.

Nunca, na visão geocronológica tradicional, a natureza desenvolveu florestas na escala do Carbonífero, com exceção, do intervalo compreendido do final do Plioceno até hoje, quando se formaram as principais florestas tropicais atuais, inclusive a Amazônica. Isto significa que durante 298 milhões dos últimos 300 milhões de anos não houve mais formação de carvão na escala do Carbonífero. Isso, portanto permite outra leitura da formação da coluna geológica do fanerozoico até o plioceno.

Questionamentos aliados a diversas outras observações faz com que lembremos e demos  mais atenção para ideias catastrofistas defendidas pelos pais da geologia moderna como Cuvier, que defendiam pequenos períodos para formação das camadas do fanerozoico e sua separação e ordem para aspectos de flutuabilidade (como no caso dos vegetais), hidrodinamica dos fluidos, turbiditos (como reclama a o termo “revolução turbididica” que reduz drasticamente formações como varvitos), estratificações espontâneas ou simultâneas, associadas com impactos, gigantescas transgressões e regressões marinhas, intercaladas com diversos outros fatores catastróficos de magnitude global, eólicos, intempéricos, ígneos, glaciares, etc…

Destacamos a diferenciação sedimentar entre o cambriano até o  fim do terciário do padrão sedimentar,  do quaternário até hoje, bem como suas implicâncias em conjugações de eventos de magnitude global.

Apresentamos como  hipótese  Geológica Criacionista (de um dos doze modelos catastrofistas do dilúvio): Que as  feições das camadas que vão do cambriano ao fim do terciário, revelam diversas evidencias de rapidez em suas respectivas formações.

Essas evidencias associadas se impõem de forma tão coerente, que nos obrigam a reinterpretar defendendo que: ditas evidencias revelam um intervalo de tempo que exige mais de um ano para sua formação como varvitos, ritmitos, corais, etc.

 

 

REPRESENTATIVIDADE FÓSSIL ou ESCASSESZ FÓSSIL?

“O número de espécies totais (entre plantas e animais) descritas e classificadas ascende a 1,5 milhões. Este número segue em aumento, pois se descobrem aproximadamente dez mil insetos a cada ano (existe uma grande diversidade de insetos, conhecem-se 850.000 espécies. Estima-se que só falta uma centena de espécies de aves>> por descrever (existe uma baixa diversidade de aves, pois só se conhecem 8.600 espécies).

As estimações sobre as espécies vivas possíveis são de 5 milhões. Conhecem-se umas 300.000 espécies fósseis, ou seja, o 20% do número de espécies viventes conhecidas e menos de 6% das prováveis. O registro fóssil abarca desde faz 3.500 milhões de anos até a atualidade; no entanto, o 99% de seus representantes encontram-se desde faz 545 milhões de anos até agora. São comparações espantosas se consideramos que o registro fóssil inclui centenas de milhões de anos e que a fauna e a flora viventes representam só um instante de tempo geológico.

Diz-se que “se a conservação dos fósseis fosse aceitavelmente boa, seria previsível que o número de espécies fósseis superasse em muito o número das espécies atuais”. Em todo fanerozoico temos grande percentual de fosseis bem preservados, o que uma catástrofe global permite, pois um sepultamento repentino é fundamental para que se transforme matéria orgânica em material petrificado.

Mas a questão que mais se impõe contra esta justificativa, é que com tanto tempo (542 milhões de anos) e com tantas evidencias de especiações em tempo real ocorrendo o tempo todo na atualidade, era de se esperar maior diversidade “próxima” morfologicamente e um numero de espécies ainda maior. Y ainda poderíamos prever uma falta de repetição de mesma morfologia em tempos distintos nas espécies com grau bio-modficacional ou evolutivo significativo, excluindo as espécies em suposta “estase”.

Há várias explicações possíveis à pobreza relativa em espécies fósseis:

 

1. Forte crescimento na diversidade biológica através do tempo. Isto provoca que os experientes se perguntem se existia falta de variedade no passado geológico.

Já que a diversidade mede-se pelo número de taxones (espécies, gêneros, famílias, etc.) que viveram durante um intervalo de tempo definido, e que não todos os tempos geológicos possuem a mesma, há que ter em conta o fato de que algumas partes da coluna geológica são melhor conhecidas que outras.

2. O número de paleontólogos que trabalham no Paleozoico e Precámbrico representa uma percentagem muito baixa; no entanto, a extensão destes terrenos é considerável.

3. As rochas mais recentes afloram em áreas maiores porque estão mais cerca da “parte alta do montão”.

 

Tudo sugere que a diversidade atual pode não ser apreciavelmente mais alta que a média no tempo todo que vai desde o Cámbrico. Portanto a baixa cifra de espécies fósseis não pode se explicar satisfatoriamente e contradiz com a  ideia percebida e documentada de que a diversidade cresceu com o progresso evolutivo-degenerativo e acumulador de mutações (com tendência de perda de capacidade de variar-se).

Surge-se então a teoria de que as espécies extinguem-se e são substituídas por outras durante o curso do tempo geológico. Sugeriu-se o prazo de 12 milhões de anos para um reemplazamento completo de todas as espécies. A duração dos diferentes biocrones está entre 0,5 e 5 milhões de anos (2,75 milhões de anos o biocrón). Finalmente, como conclusão, a quantidade de espécies fósseis estimadas é de umas 300 000 espécies de fósseis, ou seja, o 20 % do número de espécies viventes conhecidas e menos do 6 % das prováveis.

Quando colocamos pesquisas de especiação em tempo real dentro desta estimativa, o numero esperado de fosseis se multiplica ainda mais, nos levando a uma impossibilidade ainda maior para aceitação de que a interpretação destas imensas  estimativas. Pois que se temos milhões de espécies advindas de 1% sobrevivente, … como não teríamos uma representatividade compatível ao registro que “durou” 542 milhões de anos com catástrofes e extinções em massa sazonais?

Quando consideramos especiações em tempo real então, percebemos como é escassa e pobre a representatividade fóssil do comportamento bio-modificacional das espécies!

 

 

ASTEROIDES e SUAS CONSEQUÊNCIAS EM EVENTOS DE MAGNITUDE GLOBAL

Como foi destacado no início, um grave acidente de carro prevê diversas consequências imediatas  como morte, paralisia, custos, danos nas peças, seguro, danos a terceiros, aspectos jurídicos, histórico de causas, pericia, etc…

Um detalhe interessante para se constituir um grave acidente, é que em geral necessitamos de rapidez e velocidade para que seja realmente desastroso.Semelhantemente, os eventos geológicos de magnitude global exigem links com diversas outras catástrofes associadas assim como um acidente de carro exige diversos aspectos. Um impacto de asteroide, por exemplo, exige ou explica causas para formação de LPIs, grandes províncias ígneas, perto das quais os vulcões atuais são como moscas.

Logo exigem-se também glaciações imediatas logo após tais mega-cogumelos gerados. E exige-se também, simultaneamente e/ou sucessivamente:

 

• Grandes e gigantescos tsunamis, que geram → grandes erosões e sedimentações, que geram → grandes mortandades vegetais e animais, que geram  → grande seleção hidrodinamica de fosseis com suas deposições diferenciadas conforme diversos fatores como flutuabilidade e aspecto fisi-quimicos.

• Seleções estas que geram → formações de futuras minas de carvão e grandes cemitérios fósseis com espessura associada à lateralidade, devido às altas taxas deposicionais (das várias analisadas por Sadler em 1981).

• Altas taxas deposicionais onde tudo ocorre em formações rápidas de camadas sedimentares, que acontecem sob padrão de  planos paralelos das mesmas,  devido à abrangência retilínea da superfície aquática deposicional, que exigem → uma lateralidade global da sua presença intercaladas com o que se espera também, várias formações orogênicas resultantes de tais conturbações no planeta.

• Sedimentações exigindo também uma diferenciação das sedimentações atuais geradas em geral por ação uniforme gradual intercaladas por catástrofes pequenas.

• Nestas diferenciações percebemos critérios  quanto à qualidade fóssil, tamanho de animais e estado mais bem preservado, bem como uma proporção fóssil maior que aquela presente nas sedimentações do quaternário até nós. Exigindo também a presença sedimentar de grande lateralidade  promovida por fortíssimos ventos gerados (ex: deserto botucatu). E por fim, exigindo nas diversas deposições energéticas grandes formações turbidicas, ritmitos, varvitos, evaporitos, onde quase todos podem ser perfeitamente interpretados como resultantes de uma  estratificação espontânea.

 

Portanto, como alerta em várias palestras o geólogo Dr. Nahor Souza, a queda de um grande asteroide exigirá nas investigações de suas consequências todos estes fatores e ainda outros que este presente trabalho não pôde descrever.

E é exatamente este cenário que vemos no que chamamos de “eon” fanerozoico, o que nos leva a entender quase que claramente, que sua formação não pode ter sido lenta por milhões de anos, mas muito rápida. Vários geólogos criacionistas têm defendido uma revisão geocronológica durante os ultimas décadas tendo como representantes atuais  no Brasil o Dr. Nahor Souza Junior, e no exterior o Dr. Snneling, Austin, Baumgardner,  e muitos outros.

Para dar sustentação à idade curta da formação do fanerozoico dentro da visão geológica, se deverá procurar, e por isso, ampliaremos em futuros trabalhos, o aspecto mais direto de estudo que aqui será esboçado:

 

• A forma de sedimentação, se ela indica ser lenta ou rápida.  Apresentaremos as  diversas análises sedimentológicas da idade da terra, as várias taxas anuais de sedimentação apresentadas por Sadler (1981), dando destaque as possibilidades de altas taxas.

• Em seguida apresentaremos aspectos catastrofistas, que requerem altas taxas de erosão / transporte / sedimentação, ligados a explosão fóssil (cambriano) e explosão sedimentar (fanerozoico comparado há tempos pregressos), catastrofismo este que desde Cuvier competiram com o modelo uniformitarianista (presente igual ao passado na sedimentação) de Lyell, Hutton e que foi fortalecido e estabelecido na ciência pela bioestratigrafia de Charles Darwin.

• Demonstraremos que vários aspectos catastrofistas na formação sedimentar do fanerozoico,  requerem altas taxas de sedimentação e, portanto,  menor idade da formação do Fanerozoico, o que demonstraremos é uma contradição com as idades percebidas por Charles Darwin, Lyell, Hutton e outros devido ao uniformitarianismo.

Atualmente,  as observações catastrofistas dos pais da geologia (em destaque Cuvier) foram  fortalecidos  com estudos sobre impactos meteoríticos feitos pela NASA, em associação com trabalhos de físicos,  geoastrofísicos, geólogos e geofísicos, que por este e outros aspectos, tem criado uma tendência mais catastrofista na leitura geológica da terra.

• Em consonância com o questionamento temporal sedimentar, apresentaremos como a bioestratigrafia, mesmo pontualista (Gould e Eldredge)  foi enfraquecida pelas observações de especiação em tempo real, pois que aumenta a necessidade de transicionalidade fóssil na suposta sucessão faunística paleontológica.

• Também  demonstraremos que estudos sobre  comportamento diagênico rápido (permineralição em taxas altas)   em fosseis,  permitindo grande grau de preservação  e sedimentos transformando-se em rocha sedimentar, contribuem para defesa da tese de formação rápida e catastrófica do fanerozoico.

• Apresentaremos  diversos estudos que ligam impactos a formação de grandes províncias ígneas (LPIs), e a grandes movimentos energéticos de ordem global, tectônicos, oceânicos, eólicos, intempéricos, com grande capacidade de erosão, de transporte e de sedimentação. Características que, por fim, como efeito de um quebra-cabeça que exige a outra peça, desbocam  e se encaixam com o modelo sedimentar de segregação espontânea defendido por vários geólogos e físicos (Berthaut, Rubin,  Southard, Austin,  Makse, Cizeau, Finiberg e Schlumberger) para a formação do fanerozoico, atuando em grande parte até o fim do terciário.

• Contrastaremos mecanismos e dados  geológicos para formação do fanerozoico, com a idade atribuída por Charles Darwin de 550 milhões de anos, influenciado pelo uniformitarianismo geológico (abandonado pela geologia moderna), de Lyell, como é citado na primeira edição de “Origem das Espécies”. Tempo este posteriormente ajustado e harmonizado com a datação radiométrica para 542 milhões de anos.

• Questionaremos esta coincidência uma vez que Darwin se apoiava em um erro uniformitarianista corrigido pela geologia moderna,  e passaremos a penúltima etapa que é um estudo sobre tectônica de placas (Austin, Snneling, Wise, Baumgardner, Humphreys, Vardiman).

• E finalmente, uma ultima etapa de pesquisa onde faremos uma minuciosa análise do trabalho de Patterson (1956), das datações absolutas, tendo como referencia inicial  os últimos questionamentos que tem sofrido (Baumgardner, Brown, Gentry, Clausen). Nos quais destacamos o filtro da hipótese catastrofista (não uniformitarianista) como ponto importante quanto a possíveis erros em escalas de datação, devido a uma confiança em constâncias pregressas de decaimento, ou outras hipóteses de erro.

 

Uniformitarianismo, o grande Erro de Lyell em quem Darwin apostou todas as fichas. Desde Lyell e outros (que declaravam  que as camadas geológicas eram muito antigas, de deposições gradualistas, pensando que o presente fosse igual ao passado), que pessoas como Darwin foram influenciadas pelo uniformitarismo, a fazer progressões ao infinito, aos supostos “absolutos” milhões de anos das camadascontendo fóssil, para assim historiar a vida.

 

“O PARADOXO PALEONTOLÓGICO DE DARWIN” FREDERICO FELIPE DE ALMEIDA FARIA

PPGBVE, Depto. Botânica, CCB/UFSC, SC, felipeafaria@uol.com.br

SHEILA MERLOTTI    PPGBVE, Depto. Botânica, CCB/UFSC, SC, sheila@ccb.ufsc.br

GUSTAVO ANDRES CAPONI    POSFIL, Depto. Filosofia, CFH/UFSC, SC,

gustavocaponi@newsite.com.br

 

Entre os séculos XVIII e XIX, a percepção de um passado extremamente longo para a história da vida na Terra estava permeando, de forma gradativa, a construção do pensamento evolutivo. A partir dos trabalhos de Buffon (1707-1788), James Hutton (1726-1797)  e Charles Lyell (1797-1875), os naturalistas da época puderam vislumbrar uma enorme ampliação da estimativa do tempo geológico [Rossi, P. 2001. A descoberta do tempo. Sagrado Coração, 492 p.>. Esse fator permitiu aos evolucionistas formularem teorias evolutivas que demandavam um grande intervalo   de tempo para que os mecanismos, nelas propostos, pudessem atuar [Bowler, P. 1989. Evolution: the history of an idea. Berkeley, 398 p.; Rudwick, M. 1972. El significado de los fósiles. Hermann Blume, 347 p.>.

 

Para Charles R. Darwin (1809-1882), este foi um fator primordial para a coerência de sua proposição. O registro fossilífero disposto ao longo do tempo geológico apontava para algumas séries filéticas com as quais pôde trabalhar para elaborar sua teoria. No entanto, este registro indicava, também, algumas lacunas na representação das séries filéticas nele contidas  [Bowler, P. 1996. Life’s splendid drama. Univ. Chicago, 525 p.]. Esse paradoxo, enfrentado por Darwin e os defensores de sua teoria se estendeu, de certa forma, até os dias de hoje
Em recentes  estudos  observa-se uma contradição geocronológica de grande escala  (mesmo avaliando  curvas com tendências  isócronas),  entre os processos geológicos energéticos do passado (me refiro ao fanerozoico até mais ou menos fim do terciário)  que exigem muitas vezes altas taxas de sedimentação (daquelas analisadas por Sadler).

As taxas de sedimentação como referencia datacional da terra faziam parte da cultura geológica uniformitarianista, a tabela abaixo nos mostra cálculos de vários geólogos em diferentes épocas:

cuadro final

Apesar destas visões sedimentares uniformitarianistas, que gerariam idades de milhões de anos, destacamos a negligencia para com consequência que somente mais tarde poderiam ser avistadas pela ciência, como é o caso dos astroblemas (crateras de impacto).

Como a filosofia positivista e empiricista sempre descartou fontes arqueológicas, sobretudo fontes bíblicas (que para as quais o iluminismo, sobretudo, o francês, veio apartar da educação e da ciência), dificilmente  poderia se conceber  causas naturais que gerassem catástrofes globais relatadas nas fontes arqueológicas. E estas seriam classificadas apenas como mitos antigos, até que a reforma e descobertas recentes pudessem abraçá-las, pelo menos, como evidencias destas mesmas descobertas.

Mas enfim, estes astroblemas passaram a fazer parte da compreensão cientifica, em 1980 encontramos na revista Science L. W. Alvarez et al,  divulgando causas catastróficas no cretáceo. E centenas ou milhares de outros trabalhos com astroblemas, passaram a penetrar no naturalismo geológico uniformitarianista, e causas naturais ainda não observadas, passaram a exigir mudanças que implodissem o paradigma geocronológico sedimentar que se estabeleceu.

Percebemos uma  exigência de uma visão geológica catastrofista  econômica do tipo “efeito dominó” quando introduzimos no cenário grandes impactos meteoriticos (carregando rochas incendiadas  e fumaças simultâneas) e seus efeitos como incêndios, ondas e marés de 300 metros viajando a 800 Km/h,  altamente erosivas,movimentos abruptos  tectônicos, LPIs, ventos fortíssimos, glaciações, e por fim, uma segregação espontânea na formação sedimentar, em pouco tempo.(Berthaut, Rubin,  Southard, Austin).

As diferenças sedimentares do fanerozoico com as formações atuais fornecem a prova fundamental para que possamos reconhecer que, do cambriano até o inicio do quaternário, temos catástrofes atrás de catástrofes.

 

 

ASTROBLEMAS

A  presença  conjunta de mais de 200 astroblemas (crateras de impacto) presentes nas camadas que vão do cambriano ao fim do terciário (impactos estes satisfatoriamente capazes de dar início a  eventos de magnitude global para formar todas as camadas ali presentes), exigem uma mudança no paradigma estabelecido desde Darwin, apoiado nos trabalhos isolados da geologia da época, de C. Lyell, que defendia uniformitarianismo exagerado para as formações geológicas pretéritas como tivessem mesmos elementos e ambientes atuais.

O uniformatarianismo de Lyell foi substituído pelo atualismo na geologia atual, reconhecendo apenas  mesmas leis naturais atuando. Contudo, pouco se aplicou em termos geocronológicos esta mudança paradigmática.
Por esta razão, tentamos aqui acenar a possibilidade de que o fanerozóico tenha se formado em período curto através da hipótese de  bombardeio de asteroides, muitos  verificados na coluna geológica, e suas múltiplas consequências,  atingindo diversas partes da superfície da terra, bem como alguns asteroides ainda não identificados por estarem escondidos no oceano ou em LPIs (marcas cobertas pelos gigantescos derrames gerados pelo próprio impacto), os quais foram capazes de extinguir 99% das espécies fosseis da terra.

Já se comentou no inicio de este apartado que … em torno de 200 astroblemas (crateras de impacto) foram identificados na terra. Contudo devemos entender que grandes crateras podem ter sido escondidas pelo mar e por gigantescas manifestações ígneas como a imensa fenda ígnea que separou a áfrica das Américas A presença de imensas crateras na lua e em planetas mais próximos ao nosso, nos convencem que aqui houveram astroblemas proporcionais a incidencia destes lugares. Assim, se houve na lua muitas crateras, aqui também houve no mesmo período por estarmos pertos da lua, uma chuva de meteoros na lua acertaria a terra que é maior.

Respeito o exposto, existem sérios estudos geológicos que avaliam a presente proposta:

 

http://www.criacionismo.com.br/2008/05/meteoritos-do-dilvio.html

http://noticias.terra.com.br/ciencia/interna/0,,OI1584484-EI301,00.html

 

Os criacionistas exibem como possível  causa natural do dilúvio, a queda de asteroides, em uma hipótese vemos nos seguintes textos (compilados de diferentes lugares de internet):

.

.
“No sudeste do Atlântico Norte, perto de Porto Rico, há dois abismos submarinos de mais de 7 km de profundidade, ambos em forma elíptica. E no sudeste da América do Norte, entre a Florida e o cabo Hatteras ao redor de Charleston, Carolina do Sul, nos Estados Unidos, há centenas de crateras menores, todas elípticas na mesma direção. Estes dois abismos no fundo do mar e as crateras no continente sugerem a queda de fragmentos de um imenso bólido de uns 10 km de diâmetro, vindo do noroeste com velocidade de 20 km por segundo, ou seja de 72 mil km por hora, formando um ângulo aproximadamente de 30 graus com o nível do mar.     

Os dois abismos teriam sido formados pelo impacto de dois núcleos de ferro e níquel, fragmentos do bólido que teria explodido antes de cair no mar. E as crateras menores no continente teriam sido formadas pelos fragmentos do invólucro que revestia o meteoro.

Ao atingir a atmosfera, a sua temperatura devido ao atrito com o ar, deve ter atingido uns 20 mil graus centígrados, emitindo um brilho 20 vezes maior que o do sol, seguido de uma cauda luminosa maior do que qualquer cometa já visto. O seu envoltório rochoso deve ter se fragmentado em inúmeros projéteis em várias explosões sucessivas, antes da explosão do núcleo com um estrondo tal que nenhum ouvido teria resistido. As duas metades gigantes pesando cada uma perto de 1 bilhão de toneladas, caíram no mar, causando uma ressaca de ondas sucessivas de tamanho gigantesco em todas direções, invadindo os continentes, aniquilando qualquer vestígio de civilizações possíveis em todas regiões. 

Todo este espetáculo de beleza terrível no inicio não deve ter demorado mais do que 2 minutos, desde a primeira luminosidade no céu até o último ribombo ouvido em toda a terra, menos pelos povos da faixa do impacto, si ali acaso existiam. Todo ser vivo que se encontrasse em esse lugar morreu antes de ouvi-lo.

A crosta da terra, como uma casca de fruta, não pousa sobre material rígido. Comparada com o tamanho da terra é tão fina como uma casca de ovo. Está comprovado que houve um súbito deslocamento dos polos da terra, indo o polo norte que antes estava no sul da Groelândia para a sua posição atual, separando-se do polo magnético com qual antes coincidia. Ou por outra, o sul da Groelândia em que estava no polo norte, se deslocara para o sudeste levando consigo toda a superfície da terra.

A região em que está o Polo Norte atual foi deslocada para a posição em estava o Polo Norte antes. O núcleo da terra com os polos magnéticos permaneceu na sua posição em relação à elíptica. Somente a crosta com os polos geográficos se movera como a pele sobre a carne.

A superfície da terra foi subitamente arrastada 3.500 km. Os habitantes no lado que era noite estrelada teriam vistos de repente o céu se mover com todas as estrelas do sudeste para o noroeste como um livro que se enrola (Apo 6:14).     

Repousando sobre material pastoso, o magma, a lava expelida pelos vulcões, a crosta foi deslocada e o eixo da terra inclinou-se pelo impacto oblíquo deste asteroide, quase tangente bem próximo do polo norte que era no sul da Groelândia. Desde então o eixo do globo terrestre balança num vai e vem ao longo de sua órbita em torno do sol, durando este movimento 6 meses para ida e 6 meses para volta, formando as quatro estações do ano: Primavera (frio) e Outono (calor), Verão e Inverno (Gen 8:22). Antes do dilúvio havia uma única estação em todo o ano, porque o eixo da terra mantinha-se sempre na vertical em relação à elíptica. 

A zona costeira do sudeste americano ficou fraturada, e uma parte ficou submarina. Até hoje tremores teutônicos de acomodação continuam a abalar a área.

A crosta terrestre debaixo do mar foi perfurada em dois pontos, que funcionaram como enormes poços vulcânicos, detonados como 30 mil bombas atômicas. Através das duas crateras submarinas formadas recentemente, a lava ígnea, vermelho vivo, subiu com velocidade incrível, e misturou-se com as águas do mar. O fundo do oceano fraturou-se de norte a sul. Todos os vulcões novos e antigos no fundo do mar e na terra entraram em erupção ao mesmo tempo, durando este cataclismo uns três dias (…).

As costas leste e sudeste da América do Norte, nordeste da América do Sul, e noroeste da África, se aprofundaram nas águas do Atlântico como braços de balança, elevando mais ainda acima do mar as costas no extremo oposto destes continentes, surgindo a cordilheira dos Andes, não só pelo esvaziamento do magma subterrâneo, mas também pelo choque do meteoro que empurrou as placas continentais para baixo e para os lados, fazendo-as seguir na direção dos raios partidos dos dois abismos abertos pelo asteroide (…).

É conhecido o fenômeno do deslocamento dos continentes, aumentando a largura do Oceano Atlântico que os separa. 

Estas placas já estiveram unidas formando um único continente. A linha correspondente a junção que havia, quando estavam unidos, permanece no fundo do oceano, seguindo o mesmo formato das costas dos continentes, como uma cadeia de montanhas submarinas, denominada Dorsal do Atlântico. Esta linha também apresenta ramos laterais como rastros deixados pelos continentes em movimento. 

O vapor de água gerado pelo calor das erupções vulcânicas submarinas se misturou com a lava dissolvida, elevando-a em gotas minúsculas, que logo se esfriando, ficaram transformadas em cinzas que subiram com violenta velocidade para muito além da troposfera, em nuvens negras como carvão, que com arrefecimento do vapor se precipitaram em chuva torrencial como nunca vista, durante quarenta dias segundo a Bíblia (Gen 7:11-24), de tal modo que as águas subiram e cobriram toda a terra, 8 metros acima dos montes que existiam na época.

 Tal quantidade imensa súbita de água foi originada não somente da transformação rápida em vapor de grandes quantidades das águas do mar, mas também pelo derrame no hemisfério norte do anel aquático que girava no espaço acima da atmosfera (Gen 1:6-7).

Por influência do planetoide ou deslocamento do polo norte esse anel aquático se inclinou para o norte, perdeu a sua velocidade angular e a sua força centrífuga vindo por isso a cair e se ajuntar com a chuva para formar um turbilhão de água e gelo, que de roldão levou os animais de menor peso e o aluvião de lodo até o sopé dos terrenos mais elevados ao longo do mediano da Europa e Ásia, ficando os mais pesados no local onde estavam, como os mamutes que são enormes e peludos elefantes, congelados sob o gelo eterno da Sibéria, que se tornou zona ártica de temperada que era, em virtude do seu deslocamento súbito para o polo norte”. 

[Miscelânea de citas]

 

“Cessada a chuva, uns 90% da cinza que precipitara misturada com a água, escorrera para o mar, permanecendo o restante como limo argilo-arenoso, em parte cobrindo um cinturão aluvial progressivamente mais largo a partir do oeste da França, indo sobre as regiões centrais da Alemanha, ao longo do rios Reno, Danúbio, Elba, Oder, passando pela Checoslováquia, Hungria, Polônia, Rússia meridional, centro e leste da Ásia, se alargando para formar a bacia de Tarim, indo pelo Turquestão até a costa leste da China setentrional.

Este tipo de limo argilo-arenoso estratificado, oriundo do dilúvio, difere de outro tipo não estratificado com o qual cruza e passa por cima em alguns pontos.

Este limo estratificado foi formado das cinzas vulcânicas misturadas com sedimentos marinhos das águas do mar elevadas em gotinhas pelas erupções submarinas e depois precipitadas em chuva torrencial. O seu teor de cálcio é devido a estes sedimentos marinhos, e o teor de quartzo vem do magma expelido dos vulcões.

O outro tipo de limo, rico em óxido de cálcio, e não de carbonato de cálcio, foi formado pela erosão dos terrenos e rochas continentais e levado pelos ventos, e pela água do degelo, até a periferia da camada de gelo em recuo desde inicio do fim da glaciação, ficando uma orla de sedimento não estratificado, denominado varva ou moréia, sinal geológico dos períodos de glaciação. 

O limo argilo-arenoso estratificado procedente do dilúvio também foi encontrado como uma camada de 2,5 metros de espessura, a 12 metros de profundidade, coberta pelo solo, em escavações arqueológicas feitas em 1928, na Mesopotâmia, entre os rios Tigre e Eufrates e adjacências onde está o país Iraque. Nesta camada de limo coberta pelo solo, não foi encontrada nenhuma peça arqueológica, ou algum fóssil. Não é sedimento de alguma inundação comum na região, pois fazendo os cálculos, o lodo residual de uma enchente que caminha para o mar, representa 5% a 10% do total do lodo.

Se todo lodo dessa enchente não tivesse escoado para o mar, a altura da sua camada seria de 25 a 50 metros, e não de 2,5 metros. Calcula-se que nessa torrente havia em media 20 partes de água para 3 partes de cinza e lodo. Esta mistura de cinza e lodo tendo peso especifico de 3 kg por litro, haveria então 1 parte de lodo para 20 de água. Portanto a altura do nível da enchente, antes de escoar para o mar, seria de 500 a 1000 metros, 20 vezes esta espessura. Nunca houve qualquer cheia dos rios Tigre e Eufrates que alcançasse este nível. Logo este lodo não é de enchentes locais, mas do dilúvio. 

 Segundo a Bíblia, as águas do dilúvio cobriram todos os montes ultrapassando-os de 7 a 8 metros, indo a arca de Noé pousar no monte Ararate de 5.610 metros de altitude. Pelos cálculos, a água para cobrir este monte, deveria ter depositado uma camada de 15 metros de lodo e não 2,5 metros. Isto prova que a inundação nesta região não viera somente da chuva de cinza e lama do dilúvio, mas também pela invasão do mar que elevara o seu nível, diluindo as águas do dilúvio nesta região. Neste lodo diluviano que deveria alcançar mais de 15 metros de espessura encontram-se conchas e mariscos, vestígios de invasão do mar. 

 Porém na Ásia, o limo argilo-arenoso formado de centenas de metros de estratos, teria sido depositado por enchente de nível mais do que suficiente para cobrir as mais altas cordilheiras da terra”.

[Pastor Monteiro Junior]

O texto do artigo se encontra integro no seguinte link:

 

http://www.opesquisadorcristao.com.br/2009/05/as-provas-do-diluvio-parte-2.html
LPISAs grandes províncias ígneas intimamente relacionadas a impactos em diversos artigos científicos, são representadas nestes pontos vermelhos.

OgAAAAnNFjK7u10uxgDc1qjuq4L5mGu_N304sLBPd3WObpuuaDmWmPoEJMB-XlVggbuYYVHpFpQlBAu8vSNSO6-HjxcAm1T1UE1CkfEWbteci6DJC7n2IZn3hkAi

 

Mas esquecemos de que a grande província ígnea está por toda parte, pois que o assoalho oceânico foi formado por convecção e subdução, então teríamos uma imagem assim:

 

Fractura

 

De fato, as consequências de um impacto de esta magnitude são globais já queimpacto afeta a parte oposta do planeta, pois dito impacto geraria ondas que se encontrariam exatamente no extremo oposto da esfera do globo. Há também associação entre impactos e vulcanismo, como comentam estes artigos:

 

http://geoweb.princeton.edu/people/keller/deccan/deccan.html

http://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0012821X08000344

http://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0012821X12003056

 

 Uma questão que me parece um absurdo na geologia convencional é a associação de impactos a extinção em massas sem que afete ao tempo da formação das mesmas camadas onde os animais extintos em massa se encontram fossilizados, ou seja, a existência de toneladas de fosseis nas camadas do cambriano até as pretéritas as atuais exigem uma explicação catastrófica, rápida, que justamente as marcas de grandes impactos podem fornecer.

Mas mesmo assim, os impactos parecem não deixar rastros sedimentares e nem fossilização rápida devido à tradição geológica atual, resultando numa espécie de afastamento dos efeitos dos impactos para formarem os fosseis e as camadas sedimentares que os contem, pelas ideias antigas uniformitarianistas e darwinistas de historiamento da vida na terra por intervalos de grande tempo.

Compreendemos estas falhas para a época de Darwin ou até décadas atrás, mas estamos vivenciando uma geologia consciente dos astroblemas nos últimos 30 anos, que sistematicamente se nega a aplicá-los na formação sedimentar do fanerozoico.

Esperamos que este artigo possa influenciar novos trabalhos nesta direção.

Centenas de  colunas geológicas, como esta abaixo, já relacionam de forma destacada a presença de grandes impactos no período fanerozoico, sem atentar para o fato que, economicamente falando, eles se bastariam para formar o que vemos, em pouquíssimo  tempo.

crater_age_6

Os aspectos de oscilações mais transgressivas e mais regressivas do fanerozoico também demonstram que (caso a escala de tempo respeite os aspectos catastróficos rápidos evidentes na geologia), justificam harmonicamente em tempo e capacidade de erosão, transporte e sedimentação, a participação das águas do mar na formação ou deformação do que vemos hoje na terra.

Um grande impacto precisa das consequências: precisa de ondas, calor, ventos, sedimentação, transporte, erosão, diaclasamento, brocas gigantescas de águas rápidas carregando rochas e formando vales secos como vemos em Scablands, e tantos lugares onde sobram apenas montes testemunhos destas imensas atividades erosivas. Precisa de um modelo de tectônicas rápido (capaz de afastar continentes sem dar tanto tempo para erosões e deformações em grandes escalas), precisa de coisas que rachem e afastem grandes e abrangentes continentes. Precisa até de fissuras rápidas e gigantescas na litosfera,

E com certeza precisa de grandes províncias ígneas (LPIs), onde mais transgressões marinhas gigantescas e regressões imensas oscilam… E estas precisam de fossilização, de extinção em massa, de ecossistemas incompletos pela segregação que uma catástrofe faz de vegetais pra lá, animais pra outro canto, ou pra camadas diferentes…

Vários impactos precisam muito mais…

O fanerozoico precisa também de tudo isso, em tempo rápido, catastrófico, para se montar  a harmonia do quebra-cabeças, do quebra-quebra no qual participou a terra. O fanerozoico excetuando camadas recentes está mais que satisfeito a nível de sinais de erosão/transporte/sedimentação quando reunimos economicamente as coisas, uma análise de quantitativa de erosões / transportes / deposições /sedimentação / impactos / vulcanismos gigantescos, revela-se catastrófica, rápida, onde a sedimentação teria que ser por segregação espontânea em quase todos os casos.

Pouca coisa sobra pra outras justificativas e explicações gradualistas (talvez apenas as camadas atuais). O fanerozoico é essencialmente catastrófico e precisa de pouco tempo, dispensa as datações que é um setor lateral que tenta arbitrar indiretamente quanto às questões lógicas e mecanicistas envolvidas, assim como faz a faunística, de lá pra cá e de cá pra lá.

Na verdade amigos, podemos praticamente afirmar que tudo não passou de uma ideologia: Darwin reuniu o atualismo de Hutton/Lyell, a tendência espelhada em Lord Kelvin, de vários estudiosos, para datar a terra, o lamarckismo de seu avô, e a tendência antirreligiosa europeia, anti-sobrenaturalismo na ciência, e ideou uma lógica baseada no FATO da evolução (modificação).

Então ele, baseado na verdade ideológica que imperava de <<longos períodos geológicos>>, progressionou o que viu em galápagos, que era reflexo de uma leitura feita e percebida por uma geração de biólogos antes dele.

De Darwin pra cá estes campos separados estiveram reunidos fornecendo ao homem as grandes respostas as suas eternas perguntas “de onde vim e pra onde vou”. Perguntas, na verdade, mais teológicas, mais revelacionais, ajudadas e corroboradas pelos fartos ensinos da natureza. Natureza que sozinha poderia revelar e revela nos corações e mentes de inteligentes homens, mas é demais prejudicada por ideologias com sua força lógica apelando para raciocínios inteligentemente montados em cima de fatos indiscutíveis ou de uma ideologia convencional.

Há mecanismos evolutivos ainda desconhecidos e que alguns tentam verificar que mostram que as bio-modificações acontecem por fatores ligados a receptores mais sensibilizados e direcionados a uma adaptação nas células. E que os fatores evolutivos chovem no molhado, ou seja, se evolui para os que foram determinados mais aptos conforme informação descendida, mas logicamente isso com muito mais limitações que a evolução históico-paleontologica defende.

Em alguns aspectos o geólogo frances Dr Berthau demonstra em laboratório que a  formação do fanerozoico foi rápida e por segregação espontânea (excetuando pouca coisa e as camadas acima do terciário). E como diz o pai do ateísmo negativo Nietzsche “alguns homens são como as estrelas, só depois de muitos anos é que se verifica sua luz”.

E assim parece ser com as ideias bíblicas que ele tanto contestava. E assim se verifica com um homem que é chamado de traidor de uma geologia que já havia descoberto o que ele colocou como novidade, mas que por não APLICAREM satisfatoriamente, ele mesmo teve que anunciar a “novidade”.

Novidade esta em sedimentologia, que o fanerozoico implora, mas vê seus pedidos sistematicamente negados pela geologia? Não, pelas descobertas da física nuclear que quer mandar onde pouco entende e lida (Geofísica). Nesta tentativa de refutação, mostra que a geologia já lidava com esta possibilidade.

 

http://noanswersingenesis.org.au/questions_berthault_k_henke.htm

 

Aqui filmes sobre os experimentos do Dr. Berthaut

 

http://video.google.com.br/videosearch?q=estratifica%C3%A7%C3%A3o%20espontanea%20youtube&oe=utf-8&rls=org.mozilla:en-US:official&client=firefox-a&um=1&ie=UTF-8&sa=N&hl=pt-BR&tab=wv#client=firefox-a&emb=0&hl=pt-BR&view=3&q=guy+berthault+youtube

 

O fanerozoico com tantos impactos meteoriticos gerando …LPIs, ondas / marés gigantes (repletas de rochas incandescentes incendiando), erodindo, transportando, sedimentando pacotes únicos, extensões imensas de um mesmo tipo, padrões globais, conteúdo gigantesco fóssil (sem contar os depredados pelas pedreiras), planos -paralelos, arvores alóctones e autóctones polistratos, desgraça sobre desgraça..deposições eólicas em pacotes imensos…por segregação espontânea…

Enfim, uma infinidade de justificativas, se não bastasse o simples FATO da diferença entre camadas atuais e as pretéritas até antes da explosão de morte cambriana…

Enfim, tudo isso, economicamente falando, relacionalmente falando porque uma peça precisa da outra, precisaria de pouquíssimo tempo para se formar (erodir / transportar / sedimentar).

 

Fig.6. Experimental setup for research of erosion of cohesive soils in hydraulic laboratory of Vedeneev All-Russian Research Institute of Hydraulic Engineering Inc.

 

http://www.igem.ru/igcp514/reports/report2007/report2007.htm

 

A própria explosão cambriana bem como as fases  do fanerozóico, diferenciadas pelo padrão fóssil, lateralidade e proporção de fatores de litificação, exigem altas taxas de sedimentação (das diversas analisadas por SADLER), logo, levaram pouquíssimo tempo para sedimentar.

E material erodido pra isso, em face das erosões imensas causadas para poder gerar todo aquele cenário fossilífero, não faltaram, nem força para transporte. Quando conectamos impactos meteoríticos a época do fanerozóico as possibilidades de não ter existido sedimentação com altas taxas são nulas.

O tira-teima é o próprio cenário fossilífero diferenciador das camadas atuais pelas quais se olha, ou melhor, se negligencia, para interpretar as pretéritas fanerozóicas camadas tão diferentes, e as pré-cambrianas também.

A datação radiométrica não  se harmoniza com taxas de sedimentação. O Fanerozoico tem  95% dos seres vivos extintos, nos levando a concluir que somente uma desgraça súbita e repentina  que aconteceu no fanerozoico até o fim do terciário, levou desgraça e morte,

Isso implica em altas taxas erosivas e sedimentares que sugerem um pequeno período formador. Teria que ser mesmo, caso contrário não se preservaria tanto e com tão bom estado de preservação (um bom percentual).

Com isso tudo nos perguntamos: como que um evento que acontece como o K-T no México, (indicando a possibilidade de extinção em massa do permiano, a grande circunferência de destruição que ele produziu com suas ondas / marés de 300 metros de altura contendo rochas incandescentes, e sua consequente camada sedimentaria),sumiu no atualismo gradual de formação sedimentar?

E as LPIs formadas? E o tectonismo gerado? E as camadas erodidas e formadas?

E  o efeito dominó da desgraça sobre desgraça, morte súbita sobre morte súbita?

Sem contar  que foram vários eventos meteoros até maiores que o Chicchulub!

Sem contar os imensos asteroides que colidiram com a terra e foram escondidos pelo mar e pelas LPIs formadas.

 

Simplesmente o fanerozoico se satisfaz, ou se forma, ou se explica em suas diversas caracterizações, logo, se formou rapidamente pois qualquer espaço de tempo a mais requereria o que ele contém apenas no quaternário.

 

 

DIFERENCIAÇÃO SEDIMENTAR

Em geologia percebe-se varias taxas  de sedimentação confrontadas com supostas datações de camadas sedimentares (Sadler), onde se observa dificuldades conciliatórias, e onde se percebe facilmente que o tempo (até normal) de deposição requer um tempo infinitamente menor, comparativamente, com as datas atribuídas. Isso sem contar as previsíveis altas taxas deposicionais.

A relação de impactos meteoriticos com vulcanismo fissural gera um quadro violento e energético de ondas e turbulências imensas na terra, ondas, ventos, fumaça,  evaporação e  glaciação, como efeito dominó capaz de gerar erosão / transporte / deposição simultânea gerando estratificação espontânea e não a regra de Steno como regra que se vê atualmente, o  que sugere a seguinte descrição:

<<O livro de geologia “Decifrando a Terra” sugere ondas de mais de 300 metros de altura pelo impacto do K/T, inclusive se observa um circulo em torno da queda do K/T contornado pelo  golfo do México, há autores que sugerem ondas/marés na ordem de kilometros ha 800km/h>>.

Para entender o poder de erosão/transporte / sedimentação, favor assistir algumas simulações da NASA.

 

http://video.google.com.br/videosearch?hl=pt-BR&safe=off&client=firefox-a&rls=org.mozilla:en-US:official&hs=o8h&q=simula%C3%A7%C3%A3o%20da%20nasa%20de%20impacto%20youtube&um=1&ie=UTF-8&sa=N&tab=wv#client=firefox-a&emb=0&hl=pt-BR&view=3&q=impacto+meteoro+nasa

 

Se os eventos formaram rapidamente o fanerozoico, logo, teremos grandes diferenças das formações sedimentares atuais.

Por outro lado, olhando pelo prisma uniformitarianista e lento, com catástrofes sazonais, também teríamos que ter grandes igualdades, como por exemplo, teríamos elefantes, rinocerontes e girafas, iniciando processo de fossilização com seu esqueleto quase completo ou com estados bastante preservados, até de tecidos moles, assim  como vemos em alguns casos de imensos dinossauros bem preservados.

Logicamente que o acúmulo uniforme de sedimentações que ocorrem no mundo gera grandes volumes e pacotes sedimentares, separados às vezes por leis que atuam na hidrodinâmica seleção das águas. Ou seja, haveríamos de ter diversos aspectos semelhantes entre sedimentação no fanerozoico até fim do terciário, e as sedimentações do quaternário para cá.

Mas atentamos para os critérios a seguir que se ligam com aspectos que somente uma catástrofe de grande dimensão poderia produzir em termos de sedimentos.

 

  • 1. Proporção fóssil – É de se esperar uma proporção fóssil maior numa catástrofe de ordem global quando comparamos com a proporção fóssil encontrada numa sedimentação normal.

 

  • 2. Qualidade Fóssil – É de se esperar que a qualidade, a preservação, a proporção de esqueletos completos, e, sobretudo o tamanho de animais fossilizados numa catástrofe global diferenciará o padrão hodierno de início de fossilização para candidatos a se tornarem fosseis no futuro.

 

  • 3. Lateralidade (comparar sedimentos de um delta de um imenso rio como do amazonas, com o que chamamos analogamente como “delta” de gigantescas transgressões e regressões marinhas), perceberemos que a abrangência e a lateralidade da sedimentação numa catástrofe global será imensa.

 

  •  inmensa comparativamente: “A lateralidade dos depósitos da sequência de transgressão / regressão na formação Rio bonito, do permiano inferior, acompanha toda a borda da bacia do Paraná,  maior que a foz de qualquer rio no mundo”.                                                                                                                  [Guilherme Roesler]

 

  • 4. Proporção quanto à litificação (numa catástrofe aspectos ligados a LPIs gerariam fatores de litificação presentes na água muito maiores que numa sedimentação normal)

 

 

O carvão no sul do Brasil tem um alto teor de cinzas, podendo ser melhor denominado siltito carbonoso. Surpreendentemente, a estratificação cruzada hummocky (HCS) foi encontrada em diversas camadas de carvão da Formação Rio Bonito. Apesar da ocorrência de HCS em ambientes marinho-rasos indicar uma gênese atribuída à ação de tempestades, outras causas (como inundações catastróficas), têm sido sugeridas recentemente.

No caso dos depósitos brasileiros de carvão, a presença de sedimentação deltaica foi reconhecida por diversos autores. A frequência e íntima relação de fácies encontrada nas ocorrências de carvão na Bacia do Paraná, envolvendo rochas geradas por fluxos gravitacionais subaquosos e, por outro lado, o característico carvão encontrado,requerem a proposição de um novo modelo deposicional e um rearranjo estratigráfico das unidades atualmente definidas.

Mudanças atuais na percepção dos eventos geológicos, a partir de novos conceitos filosóficos, conduzem à interpretação da sedimentação como resultado de eventos rápidos e de grande energia refletindo um pensamento neo-catastrofista que substitui o tradicional gradualismo. Essa visão, aplicada aos depósitos brasileiros de carvão, leva à proposição de um modelo deposicional não uniformitarista, que aceita a teoria da formação de depósitos de carvão a partir de matéria vegetal alóctone, transportada por eventos de alta energia, nesse caso, inundações catastróficas.

 

Begossi, R. 2005. Inundações Catastróficas e sua relação com os Depósitos de Carvão da Bacia do Paraná.

Tese de Doutorado, Instituto de Geociências/Departamento de Geologia, Universidade Federal do Rio de Janeiro; Estado Folha Milionésimo: Centróide da área: depósitos de carvão; Bacia do Paraná. Domingo, 13 de dezembro de 2009 Banco de Dados sobre Teses – IG/UnB Página 587 de 682 Doutorado 2005 “DISSERTAÇÕES E TESES EM GEOCIÊNCIAS NO BRASIL” Romana Begossi 2005 Orientador (es): Della Favera, J.C. Área de concentração: Estratigrafia Departamento de Geologia – Universidade Federal do Rio de Janeiro.

 

 

TEMPO RADIOMETRICO

Quando  comparamos estas situações com o tempo radiométrico, percebemos a insistência percebida nos últimos anos no decaimento radioativo, se impondo de tal maneira na geologia sedimentar, de forma a separar pelo tempo estabelecido,  peças de um quebra-cabeça que parece exigir simultaneamente a outra peça distanciada pelo calculo radiometrico. Por isso, somos forçados a ter que reinterpretar as datações geológicas atualmente aceitas.

O próximo passo destas análises, portanto, será questionar os possíveis erros na escala do tempo radiometrico. E para tanto,  propomos  justificativas estritamente geológicas e não geofísicas, de tempo mais curto,  para a formação do fanerozoico, para poder fortalecer a dúvida quanto ao absolutismo radiometrico se impondo sobre estudos estritamente geológicos.

Analogamente,  o quadro que percebemos,  é de uma câmara super lenta, quando datamos  multiplicado em 100 mil anos, cada  evento  que precisa do outro próximo, em tempo e em espaço.

Reiteramos neste contexto, que as observações de Darwin, em certo sentido, são independentes da teoria da evolução como um todo, me refiro à evolução histórica (Ernest Mayr divide evolução biológica de evolução histórica) e que, portanto, não estão sendo questionadas em níveis taxonômicos inferiores (espécie, gênero e família), onde se percebe a nível laboratorial, o estudo do comportamento biológico.

Porem percebemos que  as progressões  das bio-modificações das espécies  feitas por Darwin no tempo, dependeram da visão geológica insipiente e em competição na época, com quase todos os grandes geólogos como  Cuvier, (considerado até como pai da geologia), que  disputava  a opinião com um advogado, Lyell (ídolo de Darwin), que estabeleceu uma visão uniformitarianista na geologia.

Darwin chega a admitir que sua teoria se baseava quase que exclusivamente nas ideias de Lyell, a despeito dos autores em geologia contemporâneos, os quais chega a citá-los em resumo na pag. 351 de “Origem das Espécies”.

O uniformitarianismo como método de se olhar as formações da terra, foi demonstrado em recentes estudos, errôneo. E que Lyell geologicamente exagerou sua aplicação, desconsiderando ambientes diferentes e episódios de grande magnitude sem comparação com atuais. E errou para mais em termos de tempo, uma vez que o passado, sobretudo o fanerozoico, apresenta aspectos catastróficos e portanto, de formação rápida.

O conceito de que o presente fora igual ao passado foi corrigido de forma tímida e sutil na geologia, substituindo uniformitarianismo (atualismo) por um tímido catastrofismo onde as leis naturais são assumidas como as mesmas no tempo, mas porem atuando  em contextos geológicos bem diferentes: O Dr. Thomas Rich Fairchild, orientador de teses doutorais em geologia da USP (Universidade de São Paulo) declara:

“Mesmo reconhecendo a utilidade do atualismo, sabemos pelo registro geológico e fossilifero que o passado nunca foi igual ao presente”.

[“Decifrando a Terra” pag. 495 DIFERENCIAÇÃO SEDIMENTAR]

 

Talvez poucas pessoas tenham se atentado para certas singularidades no mínimo intrigantes na coluna geológica. Recentemente, desafiado em  um debate com outros geólogos na internet questionei o porquê que no período carbonífero, temos tanta evidencia de uma natureza pródiga, produzindo tantas minas de carvão, ou no permiano, ou petróleos alostones. O que seria contrastado, com poucas evidencias de vegetais em outros períodos, nos levando a questionar como o Dr. Ariel Roth faz, sobre ecossistemas incompletos:

 

 “Em várias camadas contendo fósseis pode-se encontrar boas evidências fósseis de animais, mas pouca ou nenhuma evidência de plantas. Como poderiam os animais sobreviver sem nutrição adequada durante os milhões de anos postulados?”.

 

http://origins.swau.edu/papers/geologic/questions/defaultp.html

 

Por exemplo, onde estão às comidas vegetais dos grandes dinossauros em determinadas formações? Por um lado fartura e por outro escassez. Nas imagens de dinossauros vemos florestas, mas onde foram sedimentadas naquele período?

 

Fastovsky DE, Badamgarav D, Ishimoto H, Watabe M, Weishampel DB. 1997. The paleoenviroments of Tugrikin-Shireh (Gobi Desert, Mongolia) and aspects of the taphonomy and paleoecology of Protoceratops (Dinosauria: Ornithishichia). Palaios 12:59-70.

 

 

TEORIA DA EVOLUÇÃO

Apesar do jovem de 22 anos, Charles  Darwin, ter se baseado quase que exclusivamente na Geologia de Lyell , quando concebeu sua famosa teoria, muitas das suas observações biológicas, frutos da herança lamarckista, de seu avô e, sobretudo da carta de seu amigo Wallace, contendo a ideia de seleção natural, são defendidas no presente trabalho como válidas sobretudo aquelas que independem do tempo, da geologia, e da paleontologia.

Um ponto importante e inovador que reiteramos aqui é como as atuais pesquisas sobre especiação em tempo real podem se conciliar perfeitamente com uma visão geológica  catastrofista, por reduzir drasticamente o tempo de formação do fanerozoico até fim do terciário, permitindo ainda assim todo o cenário histórico de extinções e espécies sobreviventes que gerariam toda biodiversidade atual.

Além disso, percebemos também por outro lado, um  aumento significativo da exigência de uma proporcionalidade transicional fóssil para o antigo modelo de evolução histórica, uma vez que as espécies se modificam em tempo tão mais rápido que o esperado.

Esta visão catastrofista naturalista se coadjuva com 274 fontes arqueológicas inclusive a bíblica, de que houve uma grande catástrofe que exterminou quase toda humanidade, animais e vegetais, resgatando em tempos de pós-modernismo, uma leitura multidisciplinar geológica, paleontológica, arqueológica e biológica.

Diante do quadro catastrófico que tais impactos em pequeno período gerariam, justificamos o porquê que 1% das espécies remanescentes sobreviveram, e por meio delas, geraram a grande biodiversidade atual.

Tal conjunto de observações se encaixam com pesquisas recentes de especiações em tempo real, como mecanismo não somente capaz de criar nossa grande biodiversidade atual, como fundamental para explicar a falta de irradiação, (transicionalismos no registro fóssil), quando se pensa em termos de milhões de anos.

As pesquisas, revelando limites evolutivos de coordenação cromossômica presentes em cruzamentos artificiais envolvendo famílias, gêneros e espécies, bem como limites apontados pela necessidade de muitas mutações simultâneas, para “dar certo” e tornar viável a passagem evolutiva, tornam-se diante do presente trabalho algo em harmonia,

De fato, em 1976 (Marsh) propôs a coordenação cromossômica com capacidade de gerar um inicio de embrião originado de caracteres paternos e maternos (evitando partogênese). Testando este inicio de embrião, segundo este raciocínio, se percebeu uma grande dificuldade, talvez quase instransponível, para a evolução sem limites de quase todos os organismos. Em consequência defendeu-se a hipótese do táxon “tipo básico” para que situasse um limite à evolução

Cruzou-se milhares de espécies candidatas, algumas deram coordenação e outras, por mais que a morfologia indicasse tal possibilidade, não deu nem inicio de embrião (exemplo: homem e gorila). Siegrifield Scherer, biólogo alemão, cita que foi atrás de boatos de inicio de embrião de cruzamentos de homem e gorila não recebendo nenhuma confirmação.

Em torno disto se perceberam outras confirmações ou harmonizações, esplanadas no livro alemão 5ª edição “EVOLUÇÃO, UM LIVRO TEXTO CRITICO”, pois tinha espécies que não se cruzavam diretamente mas se cruzavam indiretamente, através de outras espécies (faisão real não cruza com o galo domestico, o faisão-de-caça cruza com o galo domestico e com o faisão real e produzem às vezes descendentes férteis) mas todos geravam coordenação cromossômica diretamente in vitro- demonstrando assim um pouco mais que este critério poderia estar indicando o limite evolutivo percebido nas lacunas transicionais fosseis também.
Tais observações afetam frontalmente  a teoria da evolução histórica e cria o que já se observa em testes biológicos de cruzamentos artificiais, limites de ancestralidade comum,

Se observa impossibilidade de cruzamentos artificiais geradores, com pelo menos um inicio de embrião,  entre tentativas situadas até o táxon família. Para alem deste grau de parentesco, os cruzamentos demonstram ser  impossibilitados  pela falta  de coordenação cromossômica, hipótese lançada por Marsh em 1976 e sustentada por pesquisas em mais de 2000 espécies apresentadas pelo bioquímico alemão Dr. Frank   Sherer em  1996.

Vamos supor que as camadas aconteceram gradualmente como pensava Darwin / Hutton / Lyell, agora vamos olhar essa graduação pelo prisma da especiação em tempo real:

 

• se olharmos para o comportamento rápido das especiações nós então deveríamos achar, nas espécies que evoluíram, diferenças o tempo todo e não igualdades, já que se supõe neste modelo raridade na fossilização…

• calculamos  que para espécies que supostamente evoluíram bem mais que as que ficaram em suposta estase por até meio bilhão de anos, existiria uma dificuldade até de as classificar, dadas tantas diferenças- e não é este o caso.

 

A classificação é bem possível e identificável.

 

Em   2007, na nova edição do livro “Evolução, um Livro Texto Crítico” temos o relatório de 2000 Espécies Testadas até 1996: Tipo básico    Nº de Espécies Biológicas

 

• Anatídeos – 150

• Homens – Um

• Funariaceae – 500

• Plantas com embriões em filete – 700

• Tritíceas – 300

• Cariofiláceas – 60

• Pseudofrutos – 200

• Parentes do pintassilgo – 140

• Tentilhões – 160

• Faisões (fasianídeos) – 230

• Ganso de pata bifurcada – Um

• Equídeos – Seis

• Canídeos – 35

• Cercopitecos – 50.

 

Especiações em Tempo Real, problema ou Solução?

 

  • Especiações observadas em tempo real justificam toda biodiversidade tendo advindo de ancestrais  sobreviventes ao fanerozoico, que tratou de extinguir a maioria das espécies.

 

  • Os marcadores geológicos situados em interrupções da suposta historia geológica daquela espécie (extinções em massa), pode ser lido, como momentos em que espécies e grupos foram terminalmente soterrados.

 

  • A falta de proporcionalidade transicional fóssil entre camadas, que já era aventada não somente pelos criacionistas mas internamente, pelos pontualistas, foi aumentada pela observação biológica de especiações ocorrendo rapidamente, criando uma surpresa na biologia moderna, como comentou na “Science” o biólogo David Pfening, da Universidade da Carolina do Norte:

 

“O que pareceu fascinar mais outros biólogos, porém, é a grande velocidade com que o fenômeno do deslocamento de caráter ocorreu. Eu acreditava que fosse demorar muito mais”.

A redução média de 5% no tamanho de bico, considerada drástica pelos biólogos, ocorreu no intervalo de cerca de um ano, praticamente de uma geração para a outra”.

 

http://www1.folha.uol.com.br/folha/ciencia/ult306u14848.shtml
Como já dissemos, especiações observadas em tempo real aumentam em trilhões de vezes  a necessidade de previsão de fosseis transicionais proporcionalmente aos que se encontram. Ou seja, a crise transicional que o pontualismo   de Gould e Eldredge, veio “resolver”, não resolveria, uma vez que depois de pesquisas (observando especiações em tempo real) demonstram que deveríamos ter uma proporcionalidade mais que abundante de formas intermediarias.

 

 

ANACRONISMOS DATACIONAIS

Trueman, C.N., et al. (2008) Comparing rates of recrystallisation and potential for preservation of biomolecules from distribution of trace elementes in fossil bones. C.R. Palevol 7, 145-158.Scweitzer, M.H. et al. (2007) Soft tissue and cellular preservation in vertebrate skeletal elements from the cretaceous to the present. Proc. R. Soc. B. 274, 183-197Tuross, N. (2002) Alteration of the fossil colagen. Archeometry 44, 427-434.Schweitzer, M.H. et al. (1997) Hem compounds in dinosaur trabecular tissue. PNAS. USA, 94, 6291-6296.

 

• A Bióloga Dra. Margaret Helder alertava sobre achados documentados de ossos de dinossauro não fossilizados e “fresquinhos” já em 1992.3 Creation 14(3):16. The secular sources were Geological Society of America Proceedings abstract. 17:548, also K. Davies in Journal of Paleontology 61(1):198-200.

 

Mais recentemente, baseada nesses relatos, uma equipe associada a Buddy Davis, um membro da equipe do Answers in Genesis, no norte de Kentucky, descobriu, da mesma forma, ossos de dinossauro não fossilizados do Alaska. See Buddy Davis interview, Creation 19(3):49-51,1997

 

 

 

REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS DE PESQUISA

SADLER, P.M. 1981. Sediment Accumulation Rates and the Completeness of Stratigraphic Sections. The Journal of Geology, 89(5): 569-584WHITE, R. V. – Volcanism, Impact and Mass Extinctions. Lithos, Vol. 79, Nº 3-4. 2005.ELKINS-TANTON, L. – Giant Meteoroid Impacts can Cause Volcanism. Earth and Planetary Science Letters. Vol. 239, pp. 219-232. 2005.JONES, A. P.; PRICE, G. D.; PRICE, N. J.; DeCARLI, P. S.; CLERGG, R. A. – Impact Induced Melting and the Development of Large Igneous Provinces. Earth and Planetary Science Letters, 202: 551-561. 2002.BECKER, L. et alli – Bedout: A Possible End-Permian Impact Crater Offshore of Northwestern Austrália. Science Express (DOI: 10.1126 / Science. 1093925), 13 May 2004.BECKER, L. – Entrevista pela ABC on line (The World Today – WA “crater” fuels extinction theories), 14 May 2004.MORGAN, J. P.; RESTON, T. J.; RANERO, C. R. – Contemporaneous Mass Extinctios, Continental Flood Basalts, and “Impact Signals”: are Mantle Plume-Induced Lithospheric gas Explosions the Causal Link? Earth and Planetary Science Letters, 217: 263-284. 2004.COE, R. S.; PRÉVOT, M.; CAMPS, P. – New Evidence for Extraordinarily Rapid Change of the Geomagnetic Field During a Reversal. Nature 374: 687-692. 1995. SOUZA JUNIOR, Nahor – Uma Breve Historia da Terra – SCB – Sociedade Criacionista Brasileira.SOUZA JUNIOR, Nahor – Criacionismo – UNASPRESSBRAND, Leonard – Fé , Razão e Historia da Terra – UNASPRESSSHERER, Frank & Junker – Evolução, Um Livro Texto Crítico – SCBDAWKINS, Richard – A Grande Historia da Evolução FÓSSEIS: EVIDÊNCIAS DE RÁPIDO SOTERRAMENTOBRAND, L. R.; ESPERANTE, R.; CHADWICK, A. V.; PORRAS, O. P.; ALOMIA, M. – Fossil whale preservation implies high diatom accumulation rate in the Miocene-Pliocene Pisco Formation of Peru. Geology (165-168). February 2004.ESPERANTE, R.; BRAND, L.; NICK, K. E.; POMA; O.; URBINA, M. – Excepcional Occurrence of baleen in shallow marine sediments of the Neogene Pisco Formation, Southern Peru. Paleogeography, Paleoclimatology, Paleoecology – nº 257, p. 344-360. 2008BRAND, L. R.; HUSSEY, M.; CHADWICK, A. V.; TAYLOR, J. – Decay and Disarticulation of Small Vertebrates in Controlled Experiments. Journal of Taphonomy, Volume 1 (Issue 2), p. 69-95. 2003.SCHWEITZER, M. H. et alli – Soft- Tissue Vessel and Cellular Preservation in Tyrannosaurus rex. Science, vol. 307, Issue 5717, 1952-1955, 25 March 2005. CATÁSTROFES GEOLÓGICAS: FENÔMENOS GEOLÓGICOS GLOBAIS INTERLIGADOSSOUZA JR., N. N. – O “Entablamento” em Derrames Basálticos da Bacia do Paraná: Aspectos Genéticos e Caracterização Geotécnica. Tese de Doutoramento. EESC-USP, 257p. 1992a.SOUZA JR, N. N. – Feições Lito-Estruturais de Interesse Geológico e Geotécnico em Maciços Basálticos. Dissertação de Mestrado. EESC-USP, 183p. 1986a.WHITE, R. V. – Volcanism, Impact and Mass Extinctions. Lithos, Vol. 79, Nº 3-4. 2005.ELKINS-TANTON, L. – Giant Meteoroid Impacts can Cause Volcanism. Earth and Planetary Science Letters. Vol. 239, pp. 219-232. 2005.JONES, A. P.; PRICE, G. D.; PRICE, N. J.; DeCARLI, P. S.; CLERGG, R. A. – Impact Induced Melting and the Development of Large Igneous Provinces. Earth and Planetary Science Letters, 202: 551-561. 2002.BECKER, L. et alli – Bedout: A Possible End-Permian Impact Crater Offshore of Northwestern Austrália. Science Express (DOI: 10.1126 / Science. 1093925), 13 May 2004.BECKER, L. – Entrevista pela ABC on line (The World Today – WA “crater” fuels extinction theories), 14 May 2004.MORGAN, J. P.; RESTON, T. J.; RANERO, C. R. – Contemporaneous Mass Extinctions, Continental Flood Basalts, and “Impact Signals”: are Mantle Plume-Induced Lithospheric gas Explosions the Causal Link? Earth and Planetary Science Letters, 217: 263-284. 2004.COE, R. S.; PRÉVOT, M.; CAMPS, P. – New Evidence for Extraordinarily Rapid Change of the Geomagnetic Field During a Reversal. Nature 374: 687-692. 1995.SEE – Segregação e Estratificação Espontâneas: BERTHAULT, G. – Experiments on Stratification – 14th    International Sedimentological Congress – Abstracts (I – 4), Recife (PE), Agosto/1994.CIZEAU, P. et alii – Mechanisms of Granular Spontaneous Stratification and Segregation in Two-Dimensional Silos – Phys. Rev. E, vol 59, Nº 4 (4408-4421), 1999.FINEBERG, J. – From Cinderella´s Dilemma to Rock Slides – Nature, vol 386 (323, 324), 1997.MAKSE, H. A. et alii – Spontaneous Stratification in Granular Mixtures – Nature, vol 386 (379-381), 1997.MAKSE, H. A. – Grain Segregation Mechanism in Aeolian sand ripples – Eur. Phys. J. E-1 (127-135), 2000.MAKSE, H. A. et alii – Dynamics of Granular Stratification – Phys. Rev. E, vol 58, Nº 3 (3357-3367), 1998.SCHLUMBERGER – SEED – Stratification and Segregation – disponível:

 

<http://www.slb.com/seed/en/watch/stratifi/index. htm>, 2003, acessado em 28/05/03.

 

Objeções a  Berthaut:

 

http://www.evolutionpages.com/berthault_critique.htmhttp://noanswersingenesis.org.au/questions_berthault_k_henke.htm

 

Tectônicas de Placas:

 

http://static.icr.org/i/pdf/technical/Catastrophic-Plate-Tectonics-A-Global-Flood-Model.pdf

http://static.icr.org/i/pdf/technical/Catastrophic-Plate-Tectonics-The-Physics.pdf.

 

Questionamento dos métodos de Datação Absoluta:

 

http://www.geobrasil.net/geoinfo/docs%5Cgeocron.pdf1.http://www.grisda.org/site/1/portugues/georpts/2001.htm2.

http://www.grisda.org/site/1/portugues/georpts/2101.htm3

http://www.grisda.org/site/1/portugues/georpts/2201.htm4.

http://www.icr.org/index.php?search=AdvancedSearch&f_keyword_all=Baumgardner&f_context_all=any&f_keyword_exact=&f_context_exact=any&f_keyword_any=&f_context_any=any&f_keyword_without=&f_context_without=any&f_search_type=all&f_articles_date_begin=&f_articles_date_end=&f_authorID=&f_topicID=&f_typeID=&f_type=&f_events_date_begin=&f_events_date_end=&f_regionID=&f_speaker=&f_location=&f_radio_date_begin=&f_radio_date_end=&f_format=§ion=0&f_constraint=both&=Search&module=home&action=submitsearch

 

Anacronismos datacionais:

 

• Proc. R. Soc. B. 274, 183-197Tuross, N. (2002) Alteration of the fossil colagen. Archeometry 44, 427-434.Schweitzer, M.H. et al. (1997)

• PNAS. USA, 94, 6291-6296.

• Margaret Helder  1992.3 Creation 14(3):16. The secular sources were Geological Society of America Proceedings abstract. 17:548, also K. Davies in Journal of Paleontology 61(1):198-200.

• Buddy Davis interview, Creation 19(3):49-51, 1997

 

http://wml.christiananswers.net//catalog/bk-alaska.htmlhttp://www.alaska.edu/opa/eInfo/index.xml?StoryID=19

 

• Sobre rapidez de sedimentos se transformar em rocha, temos: “Contribuição ao Estudo da Formação Botucatu: Sedimentos Aquosos, Estruturas Sedimentares e Silfificação”. Tese de Doutoramento, EESC, USP, pagina 131.

• Sobre fossilização rápida: “Estudo Experimental de Processo Geológico de Substituição de Carbonato por Silica. Tese de Livre Docência, EESC-USP, pagina 71.
Noticias e casos sobre Silicificação rápida:
Ursos de pelúcia no Yorkshire

 

http://www.answersingenesis.org/creation/v24/i3/stone_bears.asp

 

Farinha Petrificada- Walker do Tas

 

http://www.answersingenesis.org/home/area/magazines/docs/v23n1_flour.asp
(Fossilização ultra-rápida) – Renton Maclachlan

http://www.answersingenesis.org/docs/1310.asp
Especiação:

 

http://www.ufes.br/~dbio/cursos/evolucao/BIO03041_Evolucao_especiacao.pdf

http://www.cbz2008.com.br/palestras/Marques_Biogeo%20Marinha.pdf

http://www.icb.ufmg.br/big/beds/arquivos/consecosis.pdf

 http://www.scielo.br/pdf/ea/v6n15/v6n15a03.pdfhttp://www.naturezaonline.com.br/natureza/conteudo/pdf/Vicariancia_especies.pdf

 http://www.ararajuba.org.br/sbo/cbo/xiv_cbo/Sistem%E1tica_evolu%E7%E3o_e_biogeografia.pdf

http://www.lerf.esalq.usp.br/parcelas/projetos/pos-doutorado/CibeleCardosodeCastro.pdf 

http://www.sebecologia.org.br/viiiceb/pdf/1169.pdf

http://biologiageologia.esmtg.pt/biologia12/materiais_apoio/transp_poliploidia.pdf

http://www.ipef.br/publicacoes/scientia/nr35/cap02.pdf

http://www.pnas.org/cgi/reprint/1635049100v1.pdf

 

 http://www.scielo.br/pdf/bjp/v34n3b/a03v343b.pdfhttp://hcgs.unh.edu/Staff/kocher/pdfs/Danley2001.pdf 

(Especiação no lago Malawi, com ciclideos!)

 

http://hcgs.unh.edu/Staff/kocher/pdfs/Danley2001.pdf

(Mais exemplos de especiação em ciclideos!)

 

http://www.ggcg.st/melo.pdf

(Especiação em aves no oeste africano)

 

http://www.ioe.ucla.edu/Ctr/research/NeoMig/Mila-Mol%20Eco-Speciation%20warbler-2007.pdf

http://mbe.oxfordjournals.org/cgi/reprint/17/7/1081.pdf

http://www.ibiologia.unam.mx/pdf/links/neo/rev2/vol_2_1/ornitol_2_1_5_28.pdf

(Especiação em aves da Patagonia)

 

http://joeroman.com/images/rocha.ecospeciation.05.pdf

(Especiação em peixes de recife no Atlântico)

 

http://hcgs.unh.edu/BAC/Kocher2004.pdf

(Usando ciclideos como modelo)

 

http://www.cooper.org/COS/107_2/107_2abs12.pdf

(Especiação em aves no estado do Roraima)

 

http://www.nieuws.leidenuniv.nl/content_docs/Promoties_mei_2006/maan_summary.pdf

(Mais especiação de ciclideos africanos, agora no lago vitória, perto do Malawi!)

 

http://www.nhm.ac.uk/research-curation/staff-directory/zoology/Huyse/assets/huyseetal2005-tp-pdf.pdf

(Especiação em alguns parasitas)

 

http://www.pnas.org/cgi/reprint/97/19/10460.pdf

(Especiação em insetos)

 

http://br.wrs.yahoo.com/_ylt=A0geumijbQdI_EUBsJ_z6Qt.;_ylu=X3oDMTBzc2xjcHF2BHNlYwNzcgRwb3MDNjAEY29sbwNhYzIEdnRpZAM-/SIG=13992dvss/EXP=1208532771/**

http://www.fishecology.ch/publications/seehausen/Adaptive%2520Speciation%2520Book.pdf

(Especiação em ciclideos africanos do gênero Haplochromis… )

 

http://www.oeb.harvard.edu/faculty/edwards/research/publications_files/Speciation2005.pdf

(especiação em aves)

 

http://www.wesleyan.edu/bio/xx/cohan/cohan/cohan-syst_biol.pdf

(Especiação em bacterias)

 

http://www.entu.cas.cz/png/WeiblenBushMOLECOL02.pdf

http://www.allenpress.com/pdf/mamm-87-04-24_643..662.pdf

(Algo sobre especiação em mamiferos)

 

http://www2.wmin.ac.uk/clemenr/PAPERS/ess2003_Clement.pdf

(Mais especiação de ciclideos)

 

http://www.biology.uc.edu/faculty/petren/LAB/publications/2000GrantPetrenBJLS.pdf

(Especiação observada em galapagos!)

 

http://www.oeb.harvard.edu/faculty/losos/whatsnew/Langerhans_etal_2007b.pdf

(Especiação em peixes do gênero gambusia)

 

http://web.mpiib-berlin.mpg.de/mlst/AGroup/team/markPDF/33.pdf

(Especiação em salmonella)

 

http://ss.jircas.affrc.go.jp/english/publication/jarq/40-4/40-04-04.pdf

(Especiação em plantas)

 

http://faculty.weber.edu/jcavitt/Explosivespeciationinwarblers.pdf

(Especiação em aves na America do norte)

 

http://ublib.buffalo.edu/libraries/projects/cases/stickleback/stickleback.pdf

(Especiação em peixes do lago paxton)

 

http://www.wesleyan.edu/bio/xx/cohan/cohan/cohan-genetica.pdf

(Especiação em bacterias)

 

http://www.sbs.utexas.edu/ryan/Publications/2007/2007ProcRoySoc274%20399.pdf

(Especiação em sapos na Amazônia)

 

http://www.evolutionsbiologie.uni-konstanz.de/pdf1-182/P102.pdf

http://www.aka.org/ark/pupfish.pdf

(Especiação em peixes na America do norte)

 

http://www.zoologi.su.se/research/nylin/Gage%20conflict.pdfhttp://www.flmnh.ufl.edu/butterflies/neotropica/reprints/2005H_MS.pdf

(Especiação em borboletas)

 

http://awcmee.massey.ac.nz/past_summer_projects/ReportTanja2006.pdf

http://www.yale.edu/eeb/near/14.pdf

(Especiação em black basses – (Micropterus)

 

http://faculty.weber.edu/jcavitt/Explosivespeciationinwarblers.pdf

(Especiação em pássaros do gênero Dendroica)

 

http://www.iorg.com/Speciation.pdf

(Algo sobre especiação, em sua definição)

 

http://striweb.si.edu/publications/PDFs/Robertson_et_al_2006_speciation_Atlantic_parrotfishes.pdf

(Especiação em peixes do gênero Sparisoma e Nicholsina)

 

http://mus.tiem.utk.edu/~gavrila/PAPS/palms.pdf

(Estudo de modelos matemáticos de especiação)

 

http://www.sbs.utexas.edu/ryan/Publications/2007/2007ProcRoySoc274%20399.pdf

(Especiação em sapos amazônicos do gênero Physalaemus)

 

http://web.utk.edu/~bfitzpa1/bolnick_fitzpatrick_2007.pdf

(Mais estudos e vidências empíricas)

 

http://geo.cbs.umn.edu/Weiblen&Bush2002.pdf

(Especiação em alguns parasitas)

 

http://home.uchicago.edu/~jtweir/reprints/Weir_&_Schluter_2004_PRSLB.pdf

(Trabalho sobre a influência do gelo como agente indutor a especiação, em aves boreais).

 

http://www.zoologi.su.se/research/nylin/Gage%20conflict.pdf

(Sobre especiação e seleção sexual em mamíferos, borboletas e aranhas).

 

http://www.ucalgary.ca/~smvamosi/vamosi-eer_2003.pdf

(Especiação em peixes do gênero Gasterosteus)

 

http://plaza.ufl.edu/rocha1/Rocha_etal_2005.pdf

(Especiação em peixes de corais)

 

http://user.uni-frankfurt.de/~markusp/JBiolLinnSoc79_611.pdf

(Especiação em caramujos)

 

 

VISÃO CRIACIONISTA ATUALIZADA DE ESPECIAÇÃO

 

http://www.unaspsp.edu.br/campus/neo/downloads/marcia.pdf

http://origins.swau.edu/papers/evol/marcia1/defaultp.html

http://origins.swau.edu/papers/evol/marcia2/indexp.html

http://origins.swau.edu/papers/evol/marcia3/defaultp.html

http://origins.swau.edu/papers/evol/marcia4/index.html

http://origins.swau.edu/papers/evol/gibson/defaultp.html

http://www.unasp-sp.edu.br/campus/neo/downloads/gibson2.pdf

http://www.unasp-sp.edu.br/campus/neo/downloads/gibson1.pdf

http://www.unasp-sp.edu.br/campus/neo/downloads/gibson3.pdf

http://www.portaleducacao.com.br/forum/forum_posts.asp?TID=637

(***SODRÉ)

http://www.forum.clickgratis.com.br/viewtopic.php?p=2&mforum=cienciadasorige

 

(***SODRÉ) VISÃO GENÉTICA CRIACIONISTA ENTRÓPICA

Eva Mitocondrial e as populações ancestrais

http://www.portaleducacao.com. br/forum/forum_posts.asp?TID=637Sanford,

 

J.C., Baumgardner, J., Gibson, P., Brewer, W., ReMine, W. (2007). Mendel’s Accountant:a biologically realistic forward-time population genetics program. SCPE 8(2): 147-165.

 

http://www.scpe.org.

 

Sanford, J.C., Baumgardner, J., Gibson, P., Brewer, W., ReMine, W. (2007). Using computer simulation to understand mutation accumulation dynamics and genetic load. In Shi et al. (Eds.), ICCS 2007, Part II, LNCS 4488 (pp.386-392), Springer-Verlag, Berlin, Heidelberg.Sanford,J.C. 2006. Genetic Entropy and the Mystery of the Genome. Elim Publications. Elim, NY. 208 pages.

 

http://www.forum.clickgratis.com.br/viewtopic.php?p=2&mforum=cienciadasorigehttp://www.portaleducacao.com.br/forum/forum_posts.asp?TID=2184

http://www.portaleducacao.com.br/forum/forum_posts.asp?TID=637

 

ARTIGO ANTERIOR

A Evolução explica o Olho?

PRÓXIMO ARTIGO

Vírus da Dengue é mais estável do que se pensava

Enviar Comentário