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O Paradoxo da Estase Morfológica e o Fim da TE

Autor de artigo cientifico publicado em 
https://academiapublishing.org/journals/ajsr/abstract/2017/Jul/Neto%20et%20al.htm
DOI: 10.15413/ajsr.2017.0413
***Até a substituição da PDF online, disponibilizamos gratuitamente o PDF em português ou inglês técnico revisado no link  . 
****Academia Publishing possui corpo editorial com notas B3, B4 e C conforme lista da CAPES (Agencia governamental de apoio a pesquisadores)
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PRA NÃO DIZER QUE NÃO FALEI DAS FLORES E DO CRIACIONISMO - GERALDO SODRÉ

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Estas flores parecem ser uma zueirinha de Deus com os macacos, ou com o darwinismo ? Foram brincadeiras genéticas daquele que montou o complexo sistema do DNA (já super complexo nas camadas cambrianas) , ou estas semelhanças morfológicas indicam parentesco distante entre macacos e estas engraçadas flores (atavismo)?

Seguidores do darwinismo parecem não ter limites em relacionar parentescos infindos por quaisquer semelhanças, declaram que quanto mais diferentes são os seres vivos , mais antigo é o parentesco .

Para evidenciar isso selecionam peças de diferentes seres vivos para quantificar semelhanças e grau de parentesco .

Na natureza "onde nada se cria e apenas se transforma", seres vivos para poderem acontecer teriam que ser criados e quatrilhões de aspectos de engenharias , complexidades , sistemas e informações, demonstrarem que foram serem nitdamente criados por um mesmo padrão genético e portanto um mesmo codificador e fabricante, pois o fato de fazermos, com toda tecnologia genética , comparativamente, menos que nada, mesmo conhecendo genética e podendo manipulá-la para resolver , com imensa dificuldade tecnológica, apenas algumas coisinhas; já deveria a muito tempo nos convencer que se laboratórios tem infinito limite para trabalhar naquilo que já existe, um trilhão de vezes mais teria teorias especulativas de que o nada ou acaso, espontaneamente, teriam o "poder" de, por meio do caos inorgânico racêmico, superar com a seleção natural cega , até mesmo o pior laboratório genético.

Ainda "bem" que a " ciência" agora ensina que uma trombada de um meteoro trazendo super DNA (panspermia) resolveria mais esta "teoria" da vida ..menos mal.

Devemos considerar também que meras semelhanças não indicam necessariamente parentesco filogenético. Elas podem muito mais indicar mesmo fabricante usando os mesmos legos (genes) . Vamos analisar essas questões polêmicas e inseguras ensinadas dogmaticamente com dinheiro público?

Semelhança de alguma coisa não pode ser nunca prova suficiente de ancestralidade comum, pois existe uma DESCONTINUIDADE de grupos em torno de familias de espécies na biodiversidade de HOJE que reflete o mesmo PADRÃO fóssil, que tambem é caracterizado por descontinuidade em torno de familias. Ou seja, a descontinuidade é fato tanto nos fósseis quanto na nossa biodiversidade hoje.

Ocorre tambem outro dado interessante: O mesmo número (quase o mesmo) de arquétipos e modelos de seres vivos nos fósseis com 250 a 300 mil especies, quando comparado ao NÚMERO de arquétipos e modelos esquemáticos de seres vivos hoje nas 2 a 10 milhões de especies, expressadas em bilhões de formas variadas, "é praticamente o mesmo" ( Recebi esta resposta num e-mail recebido de uma das maiores autoridades em estatística fóssil, o geólogo com doutorado em Harvard , Dr Kurt Patrick Wise, que defendeu sua tese de 1200 páginas sobre estatística fóssil , orientado por nada mais nada menos que Stephen Jay Gould, pai do pontualismo paleontológico).

Isto revela claramente que a biodiversidade atual NÃO PASSA de variações sub-especiativas advindas dos, relativamente, poucos tipos básicos ancestrais fósseis; Por isso destaquei mesmo NÚMERO de arquétipos e modelos esquemáticos de seres vivos. Nada se cria na natureza e tudo se transforma dentro dos mesmos limites taxonômicos fósseis até hoje.

Outra prova correlacionada muito contundente, é o fato destes modelos de seres vivos surgirem PRONTOS no registro fóssil (sem etapas evolutivas em camadas anteriores) e isso portanto revela surgimento rápido , aparecimento repentino, o que evoca a idéia de criação deles e não surgimento evolutivo ALGUM .

Esse surgimento de modelos prontos no registro fóssil, tambem evoca a idéia testada e publicada por dezenas de bioquímicos, alegando haver necessidade de que o todo de várias peças do sistema existisse para que houvesse sobrevivência (complexidade irredutível - Behe, Axel, Meyer, Eberlin, Loening, Sanford, etc..
http://www.sensortime.com/loennig-dygmosoic-e.htm)

Se não bastasse isso, ainda temos o fato de que a morfologia dos fósseis se repete em 71%, uma verdadeira LADAINHA DE FORMAS FÓSSEIS; repeteco, e este tipo de amostragem , estatisticamente, só pode se referir a sepultamento de várias populações, pois as espécies são plásticas, mutantes, ultra sensíveis as mudanças ambientais e portanto nunca se repetiriam morfologicamente tanto; nunca, never, jamé.

As proprias espécies que surgem prontas no registro fóssil são plásticas (Herbert citado por Darwin) e vão gastando recursos adaptativos que superam dificuldades de natureza genética e ambiental.

Ou seja, não existiu historia da evoluçao alguma, existiu apenas sobrevivência adaptativa plástica do que sobreviveu.

O que chamamos de evolução, é apenas variação adaptativa sobrevivente de formas de vida , em média, cada vez mais desgastadas e doentes (entropia genética) derivadas de tipos basicos ancestrais mais saudáveis, em geral maiores, mais longevos e mais belos e coloridos (pois cores opacas e sem muita graça, na violencia tanto para caçar e ser visto, como para se esconder, sobrevivem mais ).

No Brasil militarizado, Geraldo Vandré em 1968, ao perceber a falência da ditadura militar em administrar, compos o hino da libertação " Pra não dizer que não falei das flores" onde conclamava a multidão de brasileiros dizendo: " vem vamos embora que esperar não é saber, quem sabe faz a hora não espera acontecer". Hoje, nós criacionistas cantamos as mesmas coisas pra um exército de pensadores, todos prontos com suas armas para impedir a mudança de paradigma educacional, para que possamos trazer novamente o Criador ao seu trono no mundo acadêmico e ao coração da nossa juventude estudantil tão carente de ciência e de Deus .

(2017, Sodre GB Neto )
Artigo
https://www.academia.edu/39120976/Speciation_in_real_time_and_historical-archaeological_and_its_absence_in_geological_time?email_work_card=view-paper
Leitura complementar
http://www.sensortime.com/loennig-dygmosoic-e.htm
https://www.researchgate.net/project/IMPACT-NEOCASTROPHYSIS-THEORY/update/59951859b53d2ff30bda43c0

Canal "Me Salva do Ateísmo"
https://youtu.be/NbeJGS08uC4

Datação e Origem da Radioatividade

http://www.creationscience.com/onlinebook/Radioactivity2.html#wp7826136

http://entropia.comunidades.net/teoria-do-neocatastrofismo-de-impactos-sodre-neto

minha linha de pesquisa questiona datação mais ou menos assim https://www.youtube.com/watch?v=WM_vFJOigj4&t=722s

Dinossauros e homens na arqueologia e historia
http://s8int.com/phile/dinolit87.html

Link contendo 200 referências científicas
http://entropia.comunidades.net/teoria-do-neocatastrofismo-de-impactos-sodre-neto

Link de Walter Brown - Origem da Radioatividade
http://www.creationscience.com/onlinebook/Radioactivity2.html#wp7826136

Link da Publicação de John Baumgardner divulgando testes C14

I address these issues in my chapter, Chapter 8 14C Evidence for a Recent Global Flood and a Young Earth, in the book Radioisotopes and the Age of the Earth: Results of a Young-Earth Creationist Research Initiative. All the chapters of this book are posted online at http://www.icr.org/rate2. Discussion of the diamond results are in section 6. of this chapter 8. I hope this is helpful. John

https://pt.quora.com/Como-pode-um-ser-passar-pela-terra-a-150-milh%C3%B5es-de-anos-e-ainda-ter-vest%C3%ADgio-desse-ser-na-terra-como-no-caso-dos-dinossauros/answer/Sodr%C3%A9-Gon%C3%A7alves-de-Brito-Neto?ch=99&share=583069e4&srid=ZZ5ln




Entrevista no Canal Inteligentista
https://www.youtube.com/watch?v=UmB42wwiyfk
Artigo de experiente cientista alemão repetindo mesma linha http://www.sensortime.com/loennig-dygmosoic-e.htm
Dynamic genomesmorphological stasis, and the origin of irreducible complexity


Resumo do artigo