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Epistemologia

A Viseira Modificacional e a Teoria da Evolução

Várias perspectivas podem direcionar a análise de qualquer fato, podemos escolher a mais adequada a... e tomar extremo cuidado para que esta perspectiva não se transforme num dogma e a visão, em viseira.


Da vida, do mundo biologico, depreendemos naturalmente várias perspectivas, e mesmo que inconscientemente , estamos raciocinando sobre elas o tempo todo.


Ao ver uma flor nós temos varios aspectos a serem observados como:


1. A beleza
2. Sua Origem
3. Suas modificações/adaptacionais
4. Seu cheiro
5. Suas tarefas
6. Sua complexidade integralizada
7. Seu papel num contexto
a.humano
b.animal
c. vegetal
8.etc

Ao ver um pássaro, podemos pesquisar-lhe em centenas de aspectos. Quanto mais analisamos e aprofundamos mais sabemos que estamos apenas passeando e arrannhando superficialmente o universo de sua realidade


Ocorre que a descoberta de um fator modificacional no sec XIX, a seleção natural, tornou-se como uma especie de perspectiva "mor" nas análises, transformando esta visão em viseira, reduzindo a biologia a um mero darwinismo,
capaz de aglutinar, convergir e subordinar todos os aspectos da vida por este meio, e numa especie de abscesso trazendo a concentração de todos os itens da realidade para que disso dependa


A viseira modificacional impede obviamente a contemplação da vida em todas as suas cores e nuances,
e faz com que uma cor seja saliente o tempo todo, sendo outras peerspectivas apenas
laterais ou até mesmo, convenientemente, ou "naturalisticamente" ignoradas.


Apesar de vermos vestidos de ignorancia, viseira e limitação milhares de cientistas ao comentarem a vida, temos que
concordar que tal "foco" fez desenvolver o estudo pormenorizado de diversos fatores
modificacionais, sendo esta ciência bastante desenvolvidinha dentro da sua micro-especialização, tendo auxiliado em
boa parte, direta e indiretamente, a ciência prática que se utiliza destes conhecimentos para desenvolver diversas soluções
 
 

Criacionismo, Ciência e Saúde

  1.      Do Cambriano ao Pleistoceno
  2.      O Argumento do T - Nova Tese Paleontológica Criacionista
  3.     Adão e Eva e a Genética de Populações
  4.     Prevenção do Câncer
  5.      Fitoterapia
  6.     Design Inteligente- Fomos Planejados Dr Eberlin
  7.     Design Inteligente 2
  8.     Areópago Biológico
  9.     ICR
  10.     SCB
  11.     Sistema de Beneficiamento de Cobre
 
 
3 TESES QUE  DESENVOLVEMOS - QUALQUER CONTRIBUIÇÃO, CRITICA INTELIGENTE E REFUTAÇÃO, SEJAM BEM-VINDAS :

1) Paleontologia do T - Resumo



A hipótese de trabalho  pode se resumir nesta pergunta: Quê diversidade e variações morfológicas se esperaria encontrar no registro fóssil a luz do comportamento bio-modificacional rápido e diversificador,  escancarado na biodiversidade atual e até  demonstrável  nas especiações em tempo real? 

Se encontramos trilhões de toneladas de especies  nas camadas, não era de se esperar, caso fosse a fossilização um evento raro, uma maior diversidade dos achados, dado o fato de que especiação ocorre em tempo real e os arbustos filogenéticos da atualidade são tão ricos morfologicamente ?  (já que o critério morfológico é o mais destacado na aferição taxonômica fóssil) não seria mais óbvio esperar distintos e não iguais ("especie em estase" como apontam os estudos paleontológicos pontualistas de Gould,  Elredge e muitos outros grandes estudos da paleontologia?
 
A Incompatibilidade numérica taxonômica no registro fóssil em 543 milhões de anos, que é  verificada quando contrastamos este pobre numero  (300 mil espécies sendo ainda 84% artrópodes,  revelado em pouco diversificados,  e pobres arbustos filogenéticos) , com  a riqueza diversificada causada pelo comportamento bio-diversificador evolutivo/adaptativo/derivado( verificado com especiações em tempo real).Este imenso contraste nos leva a duvidar da coerência da historia evolutiva. 

O grande numero taxonômico de especies e diversificados arbustos filogenéticos, na nossa biodiversidade atual,  nos leva a perceber que não houve tempo para muitas especiações/evoluções/adaptações no registro fóssil de supostos 543 milhões de anos, fazendo-nos constatar, por esta perspectiva evolutiva, a quase total inexistência deste tempo. Curiosamente a própria evolução contesta   a historia da evolução.

Paralelamente podemos ver que há muita compatibilidade de falta de diversidade nos arbustos filogenéticos do registro fóssil, com o modelo criacionista bíblico que defende a extinção da maioria dos tipos básicos ancestrais  dos quais descendem e derivam  todas as biodiversificações/especiações e adaptações fenópticas e genópticas atuais.

Estas observações onde temos pouca variação nos 543 milhões de anos (haste) e muita variação taxonômica na atualidade  (topo da letra  "T") denominamos como paleontologia do "T".  http:// igrejaadventista.no.comunidades .net/ index.php?pagina=1414044282

2) Hipervariabilidade Ancestral - Resumo

Estudos em genética de população conjugados com estatísticas genealógicas, revelam no recuo do tempo, um maior patrimônio genético nas espécies-mães ancestrais das quais fomos derivados , bem como menor carga genética (entende-se por carga o acúmulo de mutações deletérias). Estes dois fatores verificados são justamente os que sustentam a hipótese de sobrevivência das especies ancestrais ao stress homozigótico (aumento de frequência de alelos deletérios quando há consagüinidade nos cruzamentos )  existente nas nossas pequenas populações ancestrais. Caso as especies ancestrais tivessem muitos alelos deleterios para compartilhar e pouco patrimônio diversificador e variabilizador, ela não sobreviveria ao stress homozigótico e nem derivaria as variações atuais http:// sodregoncalves.no.comunidades.n et/index.php?pagina=1399195911

3) Pouco tempo para formação geológica entre o Cambriano e o Pleistoceno - Resumo

A formação geológica do cambriano ao pleistoceno foi rápida devido a diversos fatores como:

1. Pouco desgaste de trilhões de rochas erodidas em atrito com águas em trilhões de demonstrações em cachoeiras, assoalho de rios, encostas dos mares, etc.

2. Dimensão, extensão, espessura e largura das camadas geológicas contrastadas com menores extensões, larguras e espessuras conjugada a largura, das camadas geologicas formadas a partir do pleistoceno 

3. Completude de grandes animais fossilizados e bem preservados com inexistência de girafas, elefantes, hipopótamos e rinocerontes completos sendo fossilizados atualmente revelam eventos contextuais formadores do fanerozoico até o pleistoceno distintos e maiores que os atuais

4. Milhões de erosões muito violentas e energéticas, transportes e deposições, verificadas em todo o globo, revelam conjugação de eventos catastróficos globais, num tipo efeito-dominó, e defesa destas com a presença de grandes astroblemas como causas naturais das mesmas. 

5. O acúmulo de tipos de sedimentos em determinadas camadas, bem como diversas linhas em plano paralelo das mesmas, revelam que houve separação hidrodinâmica automática pela diferença de composição fisico-química, assim como bem expressa a lei da segregação e extratificação espontanea (SEE) defendida por Marske e Berthaud. http:// igrejaadventista.no.comunidades .net/ index.php?pagina=1413735657 (*Esta tese é fruto de um mega debate de 9000 réplicas e tréplicas onde o autor foi a interface entre 4 professores de geologia (USP, UNISSINOS, UNB, UEB) e o mesmo ajudado por um ex-professor de geologia da USP).

6. Pedregulhos pequenos, arenosos, espalhados na superficie de imensos terrenos

7. Média organizacional de fósseis coincidindo com terrenos mais baixos a terrenos mais altos revelando sedimentação média  primeira e posterior, segundo localização geográfica do habitat dos animais. Lembrando que imensos turbiditos formados em taludes, arrastariam seres mais rasos a SEE dos que forem transportados.

**Todas estas observações vieram de debates virtuais e foram extremamente testadas com pares especialistas nas áreas propostas.