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PALEONTOLOGIA EM T - SODRE NETO

PRA NÃO DIZER QUE NÃO FALEI DAS FLORES E DO CRIACIONISMO - GERALDO SODRÉ

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Estas flores parecem ser uma zueirinha de Deus com os macacos, ou com o darwinismo ? Foram brincadeiras genéticas daquele que montou o complexo sistema do DNA (já super complexo nas camadas cambrianas) , ou estas semelhanças morfológicas indicam parentesco distante entre macacos e estas engraçadas flores (atavismo)?

Seguidores do darwinismo parecem não ter limites em relacionar parentescos infindos por quaisquer semelhanças, declaram que quanto mais diferentes são os seres vivos , mais antigo é o parentesco .

Para evidenciar isso selecionam peças de diferentes seres vivos para quantificar semelhanças e grau de parentesco .

Na natureza "onde nada se cria e apenas se transforma", seres vivos para poderem acontecer teriam que ser criados e quatrilhões de aspectos de engenharias , complexidades , sistemas e informações, demonstrarem que foram serem nitdamente criados por um mesmo padrão genético e portanto um mesmo codificador e fabricante, pois o fato de fazermos, com toda tecnologia genética , comparativamente, menos que nada, mesmo conhecendo genética e podendo manipulá-la para resolver , com imensa dificuldade tecnológica, apenas algumas coisinhas; já deveria a muito tempo nos convencer que se laboratórios tem infinito limite para trabalhar naquilo que já existe, um trilhão de vezes mais teria teorias especulativas de que o nada ou acaso, espontaneamente, teriam o "poder" de, por meio do caos inorgânico racêmico, superar com a seleção natural cega , até mesmo o pior laboratório genético.

Ainda "bem" que a " ciência" agora ensina que uma trombada de um meteoro trazendo super DNA (panspermia) resolveria mais esta "teoria" da vida ..menos mal.

Devemos considerar também que meras semelhanças não indicam necessariamente parentesco filogenético. Elas podem muito mais indicar mesmo fabricante usando os mesmos legos (genes) . Vamos analisar essas questões polêmicas e inseguras ensinadas dogmaticamente com dinheiro público?

Semelhança de alguma coisa não pode ser nunca prova suficiente de ancestralidade comum, pois existe uma DESCONTINUIDADE de grupos em torno de familias de espécies na biodiversidade de HOJE que reflete o mesmo PADRÃO fóssil, que tambem é caracterizado por descontinuidade em torno de familias. Ou seja, a descontinuidade é fato tanto nos fósseis quanto na nossa biodiversidade hoje.

Ocorre tambem outro dado interessante: O mesmo número (quase o mesmo) de arquétipos e modelos de seres vivos nos fósseis com 250 a 300 mil especies, quando comparado ao NÚMERO de arquétipos e modelos esquemáticos de seres vivos hoje nas 2 a 10 milhões de especies, expressadas em bilhões de formas variadas, "é praticamente o mesmo" ( Recebi esta resposta num e-mail recebido de uma das maiores autoridades em estatística fóssil, o geólogo com doutorado em Harvard , Dr Kurt Patrick Wise, que defendeu sua tese de 1200 páginas sobre estatística fóssil , orientado por nada mais nada menos que Stephen Jay Gould, pai do pontualismo paleontológico).

Isto revela claramente que a biodiversidade atual NÃO PASSA de variações sub-especiativas advindas dos, relativamente, poucos tipos básicos ancestrais fósseis; Por isso destaquei mesmo NÚMERO de arquétipos e modelos esquemáticos de seres vivos. Nada se cria na natureza e tudo se transforma dentro dos mesmos limites taxonômicos fósseis até hoje.

Outra prova correlacionada muito contundente, é o fato destes modelos de seres vivos surgirem PRONTOS no registro fóssil (sem etapas evolutivas em camadas anteriores) e isso portanto revela surgimento rápido , aparecimento repentino, o que evoca a idéia de criação deles e não surgimento evolutivo ALGUM .

Esse surgimento de modelos prontos no registro fóssil, tambem evoca a idéia testada e publicada por dezenas de bioquímicos, alegando haver necessidade de que o todo de várias peças do sistema existisse para que houvesse sobrevivência (complexidade irredutível - Behe, Axel, Meyer, Eberlin, Loening, Sanford, etc..
http://www.sensortime.com/loennig-dygmosoic-e.htm)

Se não bastasse isso, ainda temos o fato de que a morfologia dos fósseis se repete em 71%, uma verdadeira LADAINHA DE FORMAS FÓSSEIS; repeteco, e este tipo de amostragem , estatisticamente, só pode se referir a sepultamento de várias populações, pois as espécies são plásticas, mutantes, ultra sensíveis as mudanças ambientais e portanto nunca se repetiriam morfologicamente tanto; nunca, never, jamé.

As proprias espécies que surgem prontas no registro fóssil são plásticas (Herbert citado por Darwin) e vão gastando recursos adaptativos que superam dificuldades de natureza genética e ambiental.

Ou seja, não existiu historia da evoluçao alguma, existiu apenas sobrevivência adaptativa plástica do que sobreviveu.

O que chamamos de evolução, é apenas variação adaptativa sobrevivente de formas de vida , em média, cada vez mais desgastadas e doentes (entropia genética) derivadas de tipos basicos ancestrais mais saudáveis, em geral maiores, mais longevos e mais belos e coloridos (pois cores opacas e sem muita graça, na violencia tanto para caçar e ser visto, como para se esconder, sobrevivem mais ).

No Brasil militarizado, Geraldo Vandré em 1968, ao perceber a falência da ditadura militar em administrar, compos o hino da libertação " Pra não dizer que não falei das flores" onde conclamava a multidão de brasileiros dizendo: " vem vamos embora que esperar não é saber, quem sabe faz a hora não espera acontecer". Hoje, nós criacionistas cantamos as mesmas coisas pra um exército de pensadores, todos prontos com suas armas para impedir a mudança de paradigma educacional, para que possamos trazer novamente o Criador ao seu trono no mundo acadêmico e ao coração da nossa juventude estudantil tão carente de ciência e de Deus .

(2017, Sodre GB Neto )
Artigo
https://www.academia.edu/39120976/Speciation_in_real_time_and_historical-archaeological_and_its_absence_in_geological_time?email_work_card=view-paper
Leitura complementar
http://www.sensortime.com/loennig-dygmosoic-e.htm
https://www.researchgate.net/project/IMPACT-NEOCASTROPHYSIS-THEORY/update/59951859b53d2ff30bda43c0

Canal "Me Salva do Ateísmo"
https://youtu.be/NbeJGS08uC4

Datação e Origem da Radioatividade

http://www.creationscience.com/onlinebook/Radioactivity2.html#wp7826136

http://entropia.comunidades.net/teoria-do-neocatastrofismo-de-impactos-sodre-neto

minha linha de pesquisa questiona datação mais ou menos assim https://www.youtube.com/watch?v=WM_vFJOigj4&t=722s

Dinossauros e homens na arqueologia e historia
http://s8int.com/phile/dinolit87.html

Link contendo 200 referências científicas
http://entropia.comunidades.net/teoria-do-neocatastrofismo-de-impactos-sodre-neto

Link de Walter Brown - Origem da Radioatividade
http://www.creationscience.com/onlinebook/Radioactivity2.html#wp7826136

Link da Publicação de John Baumgardner divulgando testes C14

I address these issues in my chapter, Chapter 8 14C Evidence for a Recent Global Flood and a Young Earth, in the book Radioisotopes and the Age of the Earth: Results of a Young-Earth Creationist Research Initiative. All the chapters of this book are posted online at http://www.icr.org/rate2. Discussion of the diamond results are in section 6. of this chapter 8. I hope this is helpful. John

https://pt.quora.com/Como-pode-um-ser-passar-pela-terra-a-150-milh%C3%B5es-de-anos-e-ainda-ter-vest%C3%ADgio-desse-ser-na-terra-como-no-caso-dos-dinossauros/answer/Sodr%C3%A9-Gon%C3%A7alves-de-Brito-Neto?ch=99&share=583069e4&srid=ZZ5ln



Paleontologia em T Revelando Grande Diversidade Atual em Contraste com Pobreza Taxonômica no Registro Fóssil
 
( TEXTO EM CONSTRUÇÃO)



sodre.siman@gmail.com
 Paleontologia  : 
https://www.facebook.com/groups/1458887387680939/


RESUMO - Em 500 milhões de anos deveria haver nas amostras fosseis, intercaladas por milhões de anos, uma grande variabilidade de espécies. Porem temos apenas 250-300 mil especies fósseis , tiradas de estimativas trilhões de amostras , e elas ainda se repetem muito (o que não seria esperado quando temos em mente especiação ocorrendo até em tempo real e monitorável).

Temos também 4229 gêneros denominados "fosseis vivos" perseverando em sua "estase morfológica", com quase nenhuma ou poucas transformações, por mais que admite-se que tais gêneros,  sobreviveram a grandes "extinções em massa" e grandes mudanças ambientais inclusas (fortes mudanças ambientais pressionam modificações epigenéticas, por deriva, seleção/eliminação, e adaptações em geral). 

A evolução em termos de variabilidade morfológica em torno de gêneros, dá um salto em termos de radiação especiativa,  quase apenas nas camadas recentes , florescendo em muita variedade. E esta variabilidade na biodiversidade atual, não está quase nada espelhada nas amostras do registro fóssil, que é pobre de variação e rico de repetição das mesmas espécies.

A previsão, a partir da biodiversidade de hoje, das amostras fósseis que deveríamos encontrar mais variadas possíveis, não se cumprem,  e resta-nos o questionamento por coerência ou estabelecimento de um novo modelo de historia da vida na terra , baseado no comportamento evolutivo e especiativo das espécies que podemos observar hoje,  e mais precisamente desde as observações de Darwin,  que fez uma revisão bibliográfica da sua época destas observações transformistas nas espécies,  de se divergirem "plasticamente" (Spencer) a partir de espécies originais. 

Baseado nestas mesmas observações mais pontuadas desde Darwin, e observadas em milhões de estudos hoje,   deveríamos encontrar, sob a ótica da evolução, uma mega-variação no registro fóssil uma vez que :

1. Temos uma mega-variação hoje na biodiversidade,  pois temos visto e acompanhado o comportamento diferenciador das espécies, sobretudo quando sob forte pressão ambiental.

2. Se temos amostras intercaladas e separadas por grandes períodos de milhões de anos de tempo, maior variação ainda deveríamos esperar, sobretudo se admitimos grandes catástrofes transformadoras do ambiente neste grande período. 

Como nada disso acontece no registro fóssil,  propomos um novo modelo de historia fóssil que seja coerente com o comportamento evolutivo , a partir do que encontramos em termos de proporção estatística nos achados fósseis.

Justificativas para a pobreza taxonômica dizem que a paleontologia moderna alega que os fósseis que temos hoje são apenas pequenos restos de mais de 500 milhões de anos de erosão, e que isso aliado ao fator da raridade do evento “fossilização” ,  justificaria a pobreza taxonômica fóssil onde temos apenas no máximo 300 mil espécies catalogadas,  em contraste com (cerca de ) 2 milhões de espécies hoje catalogadas   e estimativas de 8 a 100 milhões de espécies modernas no globo.

Existem estimativas de termos no planeta trilhões de amostras fósseis. Portanto,  os achados fulguram como amostras do retrato estatístico de espécies que existiram, tanto as de maior sucesso reprodutivo (moda),  as de menor sucesso reprodutivo, as muitas variabilizações e aquelas que representam transicionamento de padrões morfológicos aravessando barreiras e limites de arquétipos .  Por esta perspectiva estatística, percebemos que o contraste entre a pobreza taxonômica encontrada , junto com farta disponibilidade de trilhões de amostras , em contraste com uma biodiversidade de milhões de espécies hoje, nos revela que o mundo fóssil era pobre em biodiversidade, rico em repetições , ou seja , a evolução e especiação, praticamente não ocorre para fundamentar a historia evolutiva como entendemos hoje.







São vários motores adaptacionais e modificacionais integrados .O fato deles existirem nos seres vivos nos faz afirmar que nunca a modificação deixou de existir, porem a TE (Teoria da Evolução) nos obriga a ter muitas justificativas para ajustar ao fato que durante 500 milhões de anos as modificações de supostas trilhões de especies não apareceram no registro fóssil, repetindo na coluna geológica as mesmas especies , num total de 250 mil especies fosseis e só recentemente nas camadas mais recentes é que houve biodiversificação em larga escala (radiação), tanto fosseis quanto nos seres vivos.

O fato de haver míseras 300.000 especies fosseis se repetindo por amostras em trilhões  , contrastado com 2 a 100 milhoes de especies estimadas hoje, nos  falaria  de um planeta mais estável que de repente, devidos mudanças drásticas  exigiu especiações e radiações adaptativas e subespeciativas.

Se temos um número de padrões corporais nos 8,7 milhoes de especies semelhante ao número de padrões corporais em 300 mil especies, isso pode  demonstrar  que a biodiversidade atual subspeciou  das especies ancestrais fosseis sobreviventes e evoluiram , ou se adaptaram, dentro dos limites de padrões corporais . Caso contrario desenvolveriam maior numero de padrões corporais, extrapolando esponencialmente variações acima do nível taxonômico "familia".  

 

http://burgess-shale.rom.on.ca/en/science/burgess-shale/03-fossils.php (No quadro acima podemos ter um resumo de 3 perspectivas da disparidade digvergente morfolófica dos fosseis)

Todos os fosseis, 250 a 300 mil espécies, são seres que viveram no planeta e representantes de tipos básicos dos que vivem hoje. Em torno de mais de 1000 espécies não sofreram tanta modificação (são chamados de fosseis vivos). Aqui inclui o famoso celecanto e mais de 1000 espécies que permanecem sem muitas alterações e isso reforça a ideia de que as espécies se modificam mas nem tanto. As que sofreram modificação e não foram extintas em seus planos corporais, são preservadas dentro de uma filogenia previsivel num arbusto filogenéico dentro dos planos corporais delas - https://www.youtube.com/watch?v=0zcqyBxBcBc

99% das espécies fosseis são marinhas. Isso fortalece a tese de um diluvio onde as espécies que vivem em locais mais baixos se fossilizariam mais, pois numa erosão marítma global, para o fundo dos oceanos se decantaria o material erodido. Quanto mais fundo, maior quantidade de acúmulo de material e maior extinção em massa .  



http://www.mandley.com/advdemo/mod02/adv2635.htm

Muitas espécies se extinguiram no nível de padrões corporais (exemplo: espécies de camadas do cambriano que possuem planos corporais bem distintos), lembrando que existem segundo Gould mais  padrões corporais nas 300 mil espécies fosseis que nas quase 9 milhões de espécies da diversidade atual, contrastando com a idéia antiga de poucos padrões aumentando conforme subimos no tempo e colunas geológicas . Já Fortey et e tal (1996) defendem numero semelhante de padrões morfológicos .

O certo é que os seres vivos que existiram tinha quase o mesmo numero de padrões morfologicos que hoje diversificados em seus limites em milhões de subformas, o que revela que eles   se adaptaram, subespeciaram e floresceram em milhares de formas dentro de seus limites padrões  (muitas miniaturarizaram falando principalmente da escassêz alimentar de hoje em contraste com abundancia alimentar anterior) radiando-se em biodiversidade limitada a padrões apenas na atualidade. O registro fóssil não permite quase nenhuma afirmação concreta  de radiações sub especiativas nos supostos 500 milhões de anos.  

Em toda história da terra , sendo ela considerada na escala de milhões de anos ou poucos milhares , as  vidas aparecidas repentinamente na terra (em torno das camadas do cambriano) , nunca houve tanta necessidade de adaptação, transformação e especiação do que na época moderna, ou seja, uma grande catástrofe global justificaria isso onde troncos basicos teriam que se adaptar a um novo mundo ambiental. 

Temos 250 a 300 mil espécies (99% marinhas ou de águas) no mundo fóssil, de trilhões de fósseis.

E temos 8,7 milhões de espécies na diversidade atual nas melhores estimativas.

Detalhe

No mundo fóssil, apesar de termos um número minúsculo comparativamente a diversidade atual, temos igual (FORTEY, 1996) ou maior numero de padrões morfológicos (GOULD, 1989)  , logo chegamos a clara conclusão que seres ancestrais fósseis deram origem a diversidade restrita ao arbusto filogenético deles, sem transpor limites no nível de padrão morfológico l, caso não fosse limitada a evolução e bio modificação das espécies , teríamos fatalmente um número imenso de padrões morfológicos  na diversidade atual de 8,7 milhões de espécies.

Porque se esperaria que em 8,7 milhões de espécies se encontraria muito mais padrões morfológicos que em 250-300mil  , mas não é esta a realidade . Logo, O modelo criacionista na paleontologia de ancestrais básicos dando origem ao rico arbusto filogenético + ancestrais extintos em seus padrões corporais + fósseis vivos ancestrais que permanecem , está em plena harmonia com as estatísticas taxonômicas.


1. Hipervariabilidade Genética Útil dos Ancestrais como Única Explicação para Sobrevivência ao Stress Homozigótico na Fundação das Etnias . 2008. INTA BH MG

2. Paleontologia em T Revelando Grande Diversidade Atual em Contraste com Pobreza Taxonômica no Registro Fóssil

3. Catastrofismo na Formação Rápida da Maior parte do Éon Fanerozoico

4. Novos Motores Evolutivos e a Especiação em Tempo Real como Previsão da Arqueologia em 273 Fontes incluindo a Bíblica    

CRIACIONISMO COMO ÚNICA RESPOSTA A TAL OBSERVAÇÃO

Se não temos o numero morfológico esperado, nem biodiversidade taxonômica nas amostras retiradas de trilhões de fósseis disponíveis,  podemos concluir que não temos também :

1. Tempo para  especiações que ocorrem em tempo real (devido não termos muitas especies no registro fóssil)
2. Ambientes stressantes que pressionassem as especies a se adaptarem e se especiarem 

O criacionismo ao negar tal tempo, e declarar que todas as camadas geológicas do cambriano ao pleistosceno foram formadas oriundas de grandes catástrofes globais associadas ao diluvio , alem de não precisar justificar a ausência de transicionais ou de diversidade (imensa que deveria haver) no registro fóssil, se harmoniza com o comportamento extremamente modificacional das especies e subespeciativo que com tantos motores (epigenética, deriva, seleção natural, mutações, etc) cria biodiversidade em pouquíssimo tempo , ou seja, neste aspecto, só o criacionismo respeita a existência dos motores evolutivos e podemos dizer que somente o criacionismo é evolucionista no sentido de respeitar a modificação nas descendências das espécies.

A evidencia fossil de limites de planos corporais, arbustos filogeneticos cada vez mais ricos em numero de especies nos limites deles mesmos, nos faz comprovar que de seres ancestrais basicos (baramins) surgiu toda a biodiversidade.

As estatísticas fósseis revelam limites

O fato de 8,7 milhões de especies não conseguirem transpor o numero de padrões corporais, presente no registro fóssil, é também prova contundente de evolução com limites a tipos básicos, passaram-se meio bilhão de anos e temos um mesmo numero de padrões corporais, alguns defendem até mais no registro fóssil.

Um panorama Geral do Criacionismo e evolucionismo assim se descreve:

No criacionismo os planos corporais deveriam aparecer abruptamente no registro geológico . Isso acontece sobretudo no cambriano e ediacara onde interpreta-se que a decantação oriunda de muitas erosões catastróficas , ocorreram em larga escala sedimentando (Sadler - altas taxas) e formando assim a imensa de quantidade de fosseis sobretudo dos mares baixos (oceano profundo) . No evolucionismo eles deveriam ser precedidos por fósseis ancestrais , isso não acontece e só por esta razão, já teríamos que descartar a teoria histórica evolucionaria como não sendo científica.

No criacionismo maior número de planos corporais e de esquemas basicos de organismos deveriam existir no registro fóssil e alguns destes deveriam se extinguir com a grande catástrofe e outros sobreviver e a partir deles, e limitado a eles, aos tipos basicos ancestrais, gerar toda a biodiversidade que existe hoje. Isso é o que vemos no registro fóssil , planos corpóreos e esquemas básicos se repetindo nas camadas e se diversificando nas camadas recentes e nos seres vivos hoje (com exceção dos extintos)

Deveríamos sob o modelo criacionista, já que o mundo antediluviano era mais estável e harmônico com a vida na terra , com mais oxigênio, sem áreas geográficas separadas, hermético, ter poucas variações , do tipo de ponta de galho filogenetico, com alguma variabilidade devido ao maior patrimônio genético das populações , menor carga de genes deleterios, antes de derivaram e sofrerem efeito gargalo e fundador (quando morre a população anterior ou separa e resta poucos descendentes sobreviventes e/ou isolados). E isso temos. Repetição das mesmas espécies nas camadas geológicas . Animais e plantas ascendentes em geral de padrão maior devido ao oxigênio e outros fatores. Mais longevos (Cuozzo) mais inteligentes (crabtree) menos doentes (sanford). Mais hipervariaveis (sherer) e ascendentes dos atuais (descontinuidade sistemática defendida por uma nuvem de cientistas como o paleontologo kurt wise, baraminologistas e outros). Isso Tudo É Coerente Com A Coluna Geológica Do FANEROZOICO comparada A Biodiversidade Atual. O criacionismo é coerente.

Mas nada disso é coerente com o evolucionismo histórico , acima dos tipos básicos , extrapolado aos planos corpóreos e planos sistêmicos dos seres vivos , que defende surgimento rápido e transições entre planos corpóreos em todo fanerozoico , mas que por não existir na biodiversidade hoje (nem surgimento e muito menos extrapolação a esquemas básicos ) tenta se defender que não tem mais tal situação justificando que parou , que as espécies se assentaram e se tranquilizaram com os esquemas alcançados, que a evolução em seu nível Capaz de transpor limites de planos corpóreos , sistemas básicos , etc , não acontece mais .

Ora, justamente na parte histórica que o criacionismo combate o evolucionismo , que ele tanto precisaria de um exemplo de um fato evolutivo presente , ele além de não ter , tenta se justificar com o argumento da estabilidade da evolução quando o que menos temos hoje diante de tanta interferência humana é estabilidade na natureza .

 

Paleontologia em T
http://www.adamsapple.com.br/…/tempo-de-formacao-do-cambr…/…

MACACOS E HUMANOS SÃO DOIS TAXONS BASICOS QUE SEGUNDO ALGUNS TESTES NÃO SE UNEM, COMO OCORRE COM DIVERSOS OUTRAS ESPECIES DIFERENTES -

TV DESAFIO CIENTÍFICO -

DEBATE AO VIVO ASSISTA NO YOUTUBE SABADO 14:00HS- INCREVA-SE NO GRUPO "GENTE EDUCADA DEBATENDO EVOLUÇÃO" E PARTICIPE (10 VAGAS APENAS PARA DEBATEDORES)

Quando existe um ascendente comum de duas ou 100 espécies diferentes que não se cruzam , fazemos testes de cruzamentos artificiais e temos início de embrião , emparelhamento cromossômico no crossover, e muitas vezes descendentes híbridos e até férteis .

Este portanto é o teste baraminológico evolutivo para verificar a dedução morfológica ou genética de que seres semelhantes em seus planos corporais tiveram ascendência comum.

Ainda acrescentamos o cruzamento indireto , se A não cruza com B, mas cruza com C, que cruza com A, então todos pertencem a um ramo filogenético comum.

Ou seja, todas as possibilidades de pontes possíveis transicionais, passíveis de ser testadas , são testadas . E o resultado?

Centenas de espécies reunidos em grupos de um mesmo ramo filogenético, confirmando ancestralidade comum aquele grupo.

Contudo

Por mais semelhança genética e morfológica que o homem tenha com símios , não passam nestes mesmos testes , assim como ocorre com outros seres vivos .

A conclusão é que tivemos vários ancestrais básicos . Tanto nos testes hoje quanto no registro fóssil. A ciência permite que vejamos exceções à regra. Em biologia vemos TAXONS, ou grupo de espécies descendentes de um ancestral comum, como cachorros, lobos, raposas, etc. Reunindo em torno desta ascendência diversos animais semelhantes.

Portanto, o raciocínio de Darwin e dos biólogos darwinistas é correto em supor que o homem seria também uma espécie de macaco#somostodosmacacos. Podemos sim fazer esta fácil dedução quando estudamos TAXONS de varios grupos de espécies semelhantes umas as outras na natureza.

Mas em ciência existes regras e exceções, e quando vamos testar diversos grupos de espécies , através de cruzamentos artificiais e indiretos, conseguimos relacioná-los, contudo, porém , quando tentamos testar homem e algum símio, não conseguimos nem inicio de embrião, nada, ou seja, a deudução darwinista é correta, mas não é sustentada nos testes, enquanto em outros grupos sim.

Na ciência diversas coisas fogem a regra como por exemplo a água, que em estado líquido a 4°, ao contrário do que se espera e se percebe em outros grupos de elementos quimicos, é mais densa que em estado sólido
.
Assim tambem o homem cruza apenas como ele mesmo, enquanto diversos outros grupos de animais e plantas, cruzam entre si, podendo ter em sua historia genealogica, ancestrais comuns a tipos basicos ancestrais

excelente observação de Luís P. Luis P. C. Rocha

"Se vc pegar as civilizações antigas surgem subtamente a uns 6 mil anos pra frente. egito, etc. dizem que o ser humano viveu 200k anos fora hominideos muito mais antigos que já manipulariam o ambiente com fogo e armas como homohabilis

me explique pq a história da civilização explode em todos os cantos do mundo em poucos anos (a mais antiga de todas tem 20k segundo datação que é questionada, até pq é submersa no japão)
se só de humano ficamos 180k anos sem fazer nada além de pintura de caverna?

quem tem capacidade pra fazer fogo e pintura de caverna em 200k anos não faz nada de notável, enquanto nós em 6k fomos pra lua, construímos obras visíveis até de lá? qualé, vai estudar o enorme número de fraudes evolucionistas e como elas continuam sendo os nomes das espécies e ensinados nas escolas varios argumentos fraudulentos como o desenvolvimento de fetos desenhados sem base real"

K=1000

GRUPOS TESTADOS EM 1996 (MAIS DE 2000 ESPÉCIES)
https://www.facebook.com/photo.php?fbid=10201110862517216&set=o.219681284865492&type=3&theater
CRITERIOS DE DELIMITAÇÃO DE DESCONTINUIDADE FILOGENÉTICA
https://www.facebook.com/photo.php?fbid=10201974265261745&set=oa.284342238399396&type=3&theater
ANALISANDO A TEORIA DAS EXTRAPOLAÇÕES DE FATOS LÓGICOS (DARWINISMO)

LEIA MAIS EMhttps://www.facebook.com/groups/genteeducada/permalink/283151465185140/

Elizeu LiraMarcos Eberlin Júnior Eskelsen Francisco Tourinho Ricardo Marques Mariana Sá Marcia Oliveira Paula MarCos Costa Fabio LuizFabio Tartuce Juraci Junior Silva Matheus Correa Isadora Honorato Hector SimanAntonio Vides JúniorEdson Kunde Reginaldo Viana Gomes Regina Schaab Moacir Elcio Bereta Moacir Sarroche Farley EternityEmmanuel UlissesEduardo JA da SilvaUmberto Moura Wellingto

O planeta Terra demonstra que era mais ordenado , quando a crosta era inteira e não era fragmentada em placas tectônicas . Hoje está inundado, os continentes se afastaram, pedaços delas subiram em cima de outros formando cadeias de montanhas, rastros deles podemos ver , trilhões de cenas catastróficas em todo ele . Apesar de diversas tragédias geológicas , percebemos o planeta hoje se mantendo um pouco constante , os movimentos tectônicos cicatrizaram e foram quase todos soldados por LPIs.

As catástrofes imensas demonstram ter ocorrido recentemente , pois entre 78 raciocínios , acrescento que existem trilhões de pedras formadas por grandes energias de magnitude global que atestam não ter desgastes de milhões de anos , mas de poucos milhares no máximo, os contornos do quebra-cabeça dos continentes, tanto da linha da costa, como da linha das plataformas , permanecem se encaixando, o que pelas ondas e pelos asteróides , não se permitiria, e a sedimentação criada pelos deltas revela pouco tempo , tanto de sedimentos acumulados como de erodidos nos continentes .

Percebo que é plenamente provável defender uma grande catástrofe recente que mudou todo o planeta de forma drástica e o deixou se acomodando lentamente.

Você tem camadas do pré cambriano e as sedimentares ...acontecendo em todas as barrigas da terra e em terrenos soerguidos , tem pacotes de sedimentação separados , tem atividades ígneas gigantescas , gelo e muito vapor, pré sal, e mares de sal , e deposições de minerais diferenciados ajuntados um pouco aqui e de outro lá .

Temos uma estatística fóssil de 95% de seres marinhos e de extinção maior de padrões corporais (famílias) dos que estão mais embaixo nos oceanos profundos (ou no trilho dos turbiditos )

Temos sobrevivência de etnias de biotipos semelhantes fundados por stress homozigotico patrocinado por baixissimas populacoes , ocupando vastas areas geográficas , vivendo em cima de fósseis de halogrupos dessemelhantes . 1 + y= 1 se y se extinguiu. Negróides na América do Sul de mongolóides , caucasianos na china, etc. Demonstram claramente que se eles não houvessem se extinguido não existiria apenas padrões de um halogrupo na área habitada.

Temos a diversidade biológica a de 9 milhões de espécies , contra 300 mil espécies fósseis, demonstrando que houve radiação especiativa recente a partir de um menor número de famílias e planos corporais , pois muitos se extinguiram e não geraram descendentes .

Temos como testar o distanciamento filogenético no passado, pois basta pegar fósseis vivos e demonstrar que eles são tão difíceis e impossíveis de se cruzar quanto representantes de grupos distintos compreendidos entre especie-genero-familia.

Mas os homens destroem mitos para criar mitos piores , olhe só:

A vida quase parada por 3 bilhões de anos, aparecendo repentinamente nas camadas sedimentares contendo fósseis em abundancia, do cambriano ou próximas a ele , (ediacara) sem ascendência de formas intermediarias. Sem duvida algumas é uma das grandes contradições que a teoria de Darwin possui.

Ao mesmo tempo, é a maior evidência do criacionismo bíblico que sempre ensinou que este planeta estava bem harmonizado e que de repente, ocorreu-lhe uma grande catástrofe mundial chamada diluvio, a qual sedimentaria muitos animais e plantas, formando diversas camadas em plano paralelo , sobretudo em locais mais baixos, oceano profundo, e em bacias sedimentares onde se retiveram sedimentos das movimentações de material erodido, que iam se separando conforme diversas regras de separações e estratificações espontâneas, demonstradas em laboratorio por Guy Berthault, Schullumber, Cizzeau, Maske, e muitos outros,

O modelo biblico, ao mesmo tempo que colide com 5 metodos de datação de alta escala, os quais são devidamente refutados em seu ´pretenso absolutisimo datacional, se harmoniza com 78 métodos e perspectivas datacionais , inclusive se aproxima muito do método radiométrico do carbono 14 que aparece como um "penetra" em todas as camadas sedimentares (Baumgardner, 2005) , colidindo juntamente com quase uma centena de perspectivas datacionais com os milhões de anos .

No quadro ao lado vemos como parecem fosseis subtamente nas camadas, muitos destas espécies continuam sem muitas modificações até hoje..(continuo depois)

....

http://criacionismo.wikia.com/wiki/Página_principal
O criacionismo é super humilde e sensato em se abster de responder a pergunta "como Deus criou", ele , como expressão de pontos falseaveis da realidade integralista , e não materialista, não estrita, que é compreendida pela religião , se vê limitado pela própria ciência a não arbitrar neste terreno, assim como o design inteligente se detém apenas em sinais de inteligência , por mais que evocações filosóficas ou teológicas estejam latentes .

Já o que marca o naturalismo não é a humildade , mas a arrogância de querer resolver e "responder" de qualquer jeito sobre a origem da vida e do universo , ignorando sistematicamente e atropelando todos os sinais de inteligência , as deduções filosóficas e sabedorias milenares teológicas

Realidade =3/3 sendo que

1. O criacionismo, seu concorrente o evolucionismo , e a ciência, compreendem 1/3 da expressão da realidade

2. 1/3 pertence a filosofia seja ela naturalista seja ela uma cosmovisao agostiniana e/ou platônica

3. 1/3 pertence a abstrações sobrenaturais incluindo as biblicas dentro da teologia ampla.
Sim, o criacionismo moderno cedeu ao darwinismo ao aceitar a especiação, e desde 1948 com as hipóteses falseáveis de Marsh , que vem desenvolvendo a baraminology que tem testado os limites de possibilidade de cruzamentos e emparelhamentos cromossômicos e início de embrião.

O criacionismo entendeu que o fixismo era mais largo, mais não tão largo a ponto de transgredir indefinidamente .

Esta absorção de algumas verdades cientificas e testaveis do darwinismo foi premiada com as descobertas recentes de especiacões em tempo real , as quais convalidaram a previsão criacionista de que a radiação especiativa dando imensa variabilidade taxonômica atual, ocorreu em curto período. isso é fortemente confirmado pela pobreza taxonomica fóssil contrastada com 9 milhões de espécies atuais . E a prova dos nove é esta: temos mais padroes corporais e número de famílias no mundo fóssil. Se tinha até mais famílias , forçosamente haveria de ter que ter , muito maior variabilidade.

Especiação em tempo real veste como uma luva ao modelo de tempo curto criacionista , bem como explica o contraste taxonômico fóssil com o alto número de espécies atuais .

Final feliz , todo mundo cede e Deus seja novamente louvado, até por permitir o darwinismo.

perfeito, mt obrigado novamente

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Terça 11:45
Duas teses inovadoras em defesa do Criacionismo Bíblico do Fanerozoico Jovem.
Sodré Neto

Os neandertais, cromagnun, eram espécies mães humanas com cérebro maior , mais inteligentes, mais longevas e mais saudáveis (Jacks Cuozzo, Gerald Crabtree, 2010. J c sanford)

Quando o Dr Lund, pai da paleontologia brasileira e criacionista , encontrou fósseis parecidos com padrão negroides em Lagoa Santa MG, (depois acharam em São Paulo, México, etc) ficou provado o dilúvio, pois nada varreria daqui os nossos ancestrais exceto uma imensa catástrofe. Pois negroides só vieram habitar aqui no período da escravidão negra .

Os índios brasileiros, mongoloides (todos de sangue " o " negativo e de biotipos semelhantes entre si) representam , como também outras etnias , o isolamento de poucas famílias que reabitaram o planeta devastado. pouquíssimas ou até únicas, para poder produzir e fixar características mais uniformes (assim como ocorre quando se quer fundar uma raça de câes ou de qualquer especie, devendo-se submeter uma família a forte stress endogâmico e consanguinidade nos cruzamentos)

A ocupação de biotipos semelhantes entre si em todo planeta, ocupando vastas áreas geográficas , é prova do dilúvio global, pois debaixo da mesma terra que ocupam , restam os fósseis dos antidiluvianos, que se existissem no lugar, não permitiria a homogeneidade de biotipos, ocupando suas áreas sem miscigenarem com suas características.

Esta é uma das teses que desenvolvo e defendo.

Ela também prova a necessidade de seres ancestrais mais polivalentes, geradores de negros, brancos, loiros, etc..como ocorreu na foto do artigo trazido pelo Louis Cris Nazar abaixo, e nos filhos gêmeos tão diferentes do nosso amigo Roberto Fonseca.

Pois as espécies mães antes de derivaram suas empobrecidas descendências , tinham patrimônio genético mais rico, assim como o reencontro destas etnias faz manifestar um pouco da realidade da humanidade antes de ser devastada, derivada, isolada, empobrecida, dividida seu pool gênico.

Além disso, este patrimônio não poderia trazer muitos alelos deletérios para compartilhar, na fundação das etnias derivadas ,( fundação esta que foi marcada por muita endogamia, ver caso divulgado recentemente ligado aos denosivans, publicado na nature.)

Caso os tivessem e não estaríamos aqui, nem os descendentes de biotipos iguais ocupando pedaços imensos do planeta.

Referências

1. Endogamia nos Denosivans, publicado aa Nature
http://www.nature.com/…/jou…/v505/n7481/abs/nature12886.html

2. Gerald Crabtree http://www.cell.com/…/geneti…/abstract/S0168-9525(12)00158-8

3. Jacks Cuozzo - Longevidade do Neandertalhttp://www.jackcuozzo.com/

4. Entropia Genética - J C Sanford
http://hort.cals.cornell.edu/people/john-sanford

5. Diversidade Biologica nos hominideos de Lagoa Santahttp://www.scielo.br/scielo.php…

6. MUTAÇÕES DELETERIAS OCORREM RECENTEMENTE, ENTRE 5000 A 10 000 ANOS
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed…

7.Evolução, um Livro Texto Critico - SCB - Scherer e Junker

8.ESSE paleontólogo é especialista no assunto , em estatistica populacional genealogica , vejam o que ele disse e agora compare com a publicação da NATUREhttp://www.nature.com/nature/journal/v505/n7481/abs/nature12886.html

http://www.jb.com.br/…/sciencegenoma-do-homem-de-neanderta…/

http://www.newscientist.com/…/mg22029453.500-inbreeding-sha… In recent years, geneticists have read the genomes of long-dead humans and extinct relatives like Neanderthals. David Reich of Harvard Medical School in Boston has now sequenced the Neanderthal genome and that of another extinct human, the Denisovan, to an unprecedented degree of accuracy. He presented his findings at a Royal Society meeting on ancient DNA in London on 18 November.

Describing the genomes as "nearly error-free", Reich says both species were severely inbred due to small populations. "Archaic populations had low genetic diversity, really extraordinarily low," he said. "It's among the lowest diversity of any organism in the animal kingdom."

One Neanderthal, whose DNA Reich obtained from a toe bone, had almost no diversity in about one-eighth of the genome: both copies of each gene were identical. That suggests the individual's parents were half-siblings.

That's in line with previous evidence of small populations, says Chris Stringer of the Natural History Museum in London. "In the distant past, human populations were probably only in the thousands or at best tens of thousands, and lived locally, exchanging mates only with their nearest neighbours."

Our genomes still carry traces of these small populations. A 2010 study concluded that our ancestors 1.2 million years ago had a population of just 18,500 individuals, spr
Duas teses inovadoras em defesa do Criacionismo Bíblico do Fanerozoico Jovem.
Sodré Neto

A presença de fósseis de halogrupos dessemelhantes nos mesmos territórios de uma etnia de biotipos semelhantes provam que elas foram devastadas daquele lugar e que poucas famílias reabitaram todo o planeta , caso não fosse isso, teríamos variação de padrões de halogrupos no mesmo território e muito mais variabilidade .

O cro-magnon teve cruzamento com neandertais e foram os dois extintos dando lugar as degeneradas subespécies

http://m.sciencemag.org/content/343/6174/1017

Os neandertais, cromagnun, eram espécies mães humanas com cérebro maior , mais inteligentes, mais longevas e mais saudáveis (Jacks Cuozzo, Gerald Crabtree, 2010. J c sanford)

Quando o Dr Lund, pai da paleontologia brasileira e criacionista , encontrou fósseis parecidos com padrão negroides em Lagoa Santa MG, (depois acharam em São Paulo, México, etc) ficou provado o dilúvio, pois nada varreria daqui os nossos ancestrais exceto uma imensa catástrofe. Pois negroides só vieram habitar aqui no período da escravidão negra .

Os índios brasileiros, mongoloides (todos de sangue " o " negativo e de biotipos semelhantes entre si) representam , como também outras etnias , o isolamento de poucas famílias que reabitaram o planeta devastado. pouquíssimas ou até únicas, para poder produzir e fixar características mais uniformes (assim como ocorre quando se quer fundar uma raça de câes ou de qualquer especie, devendo-se submeter uma família a forte stress endogâmico e consanguinidade nos cruzamentos)

A ocupação de biotipos semelhantes entre si em todo planeta, ocupando vastas áreas geográficas , é prova do dilúvio global, pois debaixo da mesma terra que ocupam , restam os fósseis dos antidiluvianos, que se existissem no lugar, não permitiria a homogeneidade de biotipos, ocupando suas áreas sem miscigenarem com suas características.

Esta é uma das teses que desenvolvo e defendo.

Ela também prova a necessidade de seres ancestrais mais polivalentes, geradores de negros, brancos, loiros, etc..como ocorreu na foto do artigo trazido pelo Louis Cris Nazar abaixo, e nos filhos gêmeos tão diferentes do nosso amigo Roberto Fonseca.

Pois as espécies mães antes de derivaram suas empobrecidas descendências , tinham patrimônio genético mais rico, assim como o reencontro destas etnias faz manifestar um pouco da realidade da humanidade antes de ser devastada, derivada, isolada, empobrecida, dividida seu pool gênico.

Além disso, este patrimônio não poderia trazer muitos alelos deletérios para compartilhar, na fundação das etnias derivadas ,( fundação esta que foi marcada por muita endogamia, ver caso divulgado recentemente ligado aos denosivans, publicado na nature.)

Caso os tivessem e não estaríamos aqui, nem os descendentes de biotipos iguais ocupando pedaços imensos do planeta.

Referências

1. Endogamia nos Denosivans, publicado aa Nature
http://www.nature.com/…/jou…/v505/n7481/abs/nature12886.html

2. Gerald Crabtree http://www.cell.com/…/geneti…/abstract/S0168-9525(12)00158-8

3. Jacks Cuozzo - Longevidade do Neandertalhttp://www.jackcuozzo.com/

4. Entropia Genética - J C Sanford
http://hort.cals.cornell.edu/people/john-sanford

5. Diversidade Biologica nos hominideos de Lagoa Santahttp://www.scielo.br/scielo.php…

6. MUTAÇÕES DELETERIAS OCORREM RECENTEMENTE, ENTRE 5000 A 10 000 ANOS
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed…

7.Evolução, um Livro Texto Critico - SCB - Scherer e Junker

8.ESSE paleontólogo é especialista no assunto , em estatistica populacional genealogica , vejam o que ele disse e agora compare com a publicação da NATUREhttp://www.nature.com/nature/journal/v505/n7481/abs/nature12886.html

http://www.jb.com.br/…/sciencegenoma-do-homem-de-neanderta…/

http://www.newscientist.com/…/mg22029453.500-inbreeding-sha… In recent years, geneticists have read the genomes of long-dead humans and extinct relatives like Neanderthals. David Reich of Harvard Medical School in Boston has now sequenced the Neanderthal genome and that of another extinct human, the Denisovan, to an unprecedented degree of accuracy. He presented his findings at a Royal Society meeting on ancient DNA in London on 18 November.

Describing the genomes as "nearly error-free", Reich says both species were severely inbred due to small populations. "Archaic populations had low genetic diversity, really extraordinarily low," he said. "It's among the lowest diversity of any organism in the animal kingdom."

One Neanderthal, whose DNA Reich obtained from a toe bone, had almost no diversity in about one-eighth of the genome: both copies of each gene were identical. That suggests the individual's parents were half-si

EVIDENCIAS A FAVOR DE UMA CATASTROFE UNICA FORMANDO QUASE TODO O FANEROZOICO - Sodré Gonçalves

Primeiro que, de forma geral e introdutoria, gostaria que as pessoas acordassem pra um simples fato: Peixes ficam embaixo e seres terrestres mais acima numa catastrofe. Isso é simples demais masparecem que ninguém percebe mais.

E mais , seres marinhos de aguas profundas ficam mais embaixo, de mares médios, no meio e de mares rasos mais acima. Isso também é óbvio demais. E em geral está assim na coluna geologica.

Uma exceção a esta regra são fosseis carregados por turbiditos (avalanches de sedimento no talude abismal maritmo formadoras de correntes de sedimentos no fundo dos mares) e teremos algumas outras exceções a regra. Mas de forma geral, é exatamente esta ordem que existe na coluna geologica,

Segundo um artigo da ICR, 70% da sequencia que se fala,existe. (paleontologo Kurt Wise e o pesquisador destas contradições, John Morris )

Algumas evidencias de que a formação geologica foi rapida são:

1. Dimensão, extensão, espessura e largura das camadas geológicas contrastadas com menores extensões, larguras e espessuras conjugada a largura, das camadas geológicas formadas a partir do pleistoceno. (Souza, Nahor)

2. Completude de grandes animais fossilizados e bem preservados, em contraste com a inexistência de girafas, elefantes, hipopótamos e rinocerontes completos sendo fossilizados atualmente, revelam eventos contextuais formadores do fanerozoico até o pleistoceno distintos e maiores que os atuais.( Debati com 4 professores de geologia este ponto e não houve refutação, um dos autores do livro DECIFRANDO A TERRA, livro texto do curso de geologia da usp, veio apenas com cranios de cavalos e outros animais achados no delta de rios como do amazonas)

3. Milhões de erosões muito violentas energéticas, transportes e deposições, verificadas em todo o globo, revelam conjugação de eventos catastróficos globais, num tipo efeito-dominó, e defesa destas com a presença de grandes astroblemas (crateras de impacto) como causas naturais das mesmas. Uma coisa não
existiria sem a outra.

4. O acúmulo de tipos de sedimentos em determinadas camadas, bem como diversas linhas em plano paralelo das mesmas, revelam que houve separação hidrodinâmica automática pela diferença de composição fisico-química, assim como bem expressa à lei da segregação e estratificação espontânea (SEE) defendida por Guy Bertahut, Schulumber, Maske, Cizzeau e muitos outros.

5. Pouco desgaste de trilhões de rochas erodidas em atrito com águas. Aqui dou um exemplo de brilhante trabalho de Coffin.Todo mundo sabe que água mole em pedra dura tanto bate até que fura https://sodregoncalves.no.comunidades.net/index.php…

6. http://s8int.com/phile/dinolit87.html 87 PÁGINAS DE EVIDENCIAS SOBRE DINOSSAURO E HOMENS. Sobre evidências de dinossauros e homens vivendo juntos temos milhares, em registro fossil , temos o trabalho de Cremo " arqueologia proibida" . Figuras em cavernas, Jó 41, também é de se esperar que morressem antes de homens super capazes (CRABTREE e Jacks cuozzo, jc sanford)

7. As datações rádiométricas de alta escala compreendem 1% dos métodos de datação. Logicamente que suas altas escalas permitem isocronias com elas mesmas , mas elas colidem com 99% de outros métodos. . Elas entram em desacordo com c 14 que não deveria estar na quantidade que está em todo fanerozoico.(
O mais fácil de testar e perceber em minha opinião é taxas de erosão) e colide com mais 90 métodos de datar ou perspectivas datacionais.

9.Planos paralelos revelando ser formadas por SEE, inclusive o que falta numa camada sobra em outra. Exemplo: No carbonifero temos grande concentração de sedimentos de origem vegetal , mas no jurassico e cretacio onde viviam grandes consumidores de vegetais, eles estão passando fome.

As camadas são melhor explicadas por

1. Extratificacao e separação espontanea...guy berthaut, Schlumberger et e tal
2. Paleoambientes distintos, vemos mais peixes embaixo e mais seres terrestres em cima . Algo óbvio né
3. Vemos peixes de mares profundos, médios e rasos
4. Flutuabilidade de corpos
5. Capacidade de fuga e resistencia para sobreviver as catastrofes (lembrando que o homem era muito mais inteligente no passado (CRABTREE, 2010) , muityo mais longevo (CUOZZO, 1998) e muito menos degenerado geneticamente (SANFORD, 2005)
6. Numa erosão global, a proporção de fossilização maior seria dos seres dos mares , pois pra lá decantaria os sedimentos para sepultar animais vivos.

Sem dúvida alguma houve muita morte marinha e terrestre, porém, formação de fossil que necessita do sepultamento repentino do ser ainda vivo, seria muito mais expressivo nos seres de baixo e nao do alto.

97% de registro de fósseis marinhos
E 3% de terrestres (WISE, 1992)

Temos um total de 250 a 300 mil espécies no registro fossil para trilh
Todo estudo das funções das coisas , todo artigo científico que se dedica a isso, é um artigo em potencial do design inteligente e do criacionismo , por mais que depois de estudadas as funções e mecanismos , exista algumas linhas das crenças evolucionistas daqueles mecanismos
Calculo que a evolução esteja em menos de 1% do estudo das funções e mecanismos das coisas . 1% ou maos da realidade é modificada mesmo. Sem problemas .
22 de abril de 2015 16:38
6. http://s8int.com/phile/dinolit87.html 87 PÁGINAS DE EVIDENCIAS SOBRE DINOSSAURO E HOMENS. Sobre evidências de dinossauros e homens vivendo juntos temos milhares, em registro fossil , temos o trabalho de Cremo " arqueologia proibida" já Leu? . Figuras em cavernas, Jó 41, também é de se esperar que morressem antes de homens super capazes (CRABTREE e Jacks cuozzo, jc sanford), e animais de locais pantanosos antes, fora que o peso e a diferença testada em laboratórios de Flutuabilidade de corpos , operariam na Extratificacao e afundamento diferenciado de corpos nos sedimentos que ainda não estavam litificados

EVIDENCIAS A FAVOR DE UMA CATASTROFE UNICA FORMANDO QUASE TODO O FANEROZOICO - Sodré Gonçalves

Primeiro que de forma geral e introdutoria, gostaria que as pessoas acordassem pra um simples fato: Peixes ficam embaixo e seres terrestres mais acima numa catastrofe. Seres marinhos de aguas profundas ficam mais embaixo, de mares médios no meio e de mares
rasos mais acima.

Com exceção de fosseis carregados por turbiditos (avalanches de sedimento no talude abismal maritmo formadoras de correntes de sedimentos no fundo dos mares) teremos algumas exceções a regra. Mas de forma geral éexatamente esta ordem que existe na coluna geologica.

Algumas evidencias de que a formação geologica foi rapida são:

1. Dimensão, extensão, espessura e largura das camadas geológicas contrastadas com menores extensões, larguras e espessuras conjugada a largura, das camadas geológicas formadas a partir do pleistoceno.

2. Completude de grandes animais fossilizados e bem preservados, em contraste com a inexistência de girafas, elefantes, hipopótamos e rinocerontes completos sendo fossilizados atualmente, revelam eventos contextuais formadores do fanerozoico até o pleistoceno distintos e maiores que os atuais.

3. Milhões de erosões muito violentas energéticas, transportes e deposições, verificadas em todo o globo, revelam conjugação de eventos catastróficos globais, num tipo efeito-dominó, e defesa destas com a presença de grandes astroblemas (crateras de impacto) como causas naturais das mesmas.

4. O acúmulo de tipos de sedimentos em determinadas camadas, bem como diversas linhas em plano paralelo das mesmas, revelam que houve separação hidrodinâmica automática pela diferença de composição fisico-química, assim como bem expressa à lei da segregação e estratificação espontânea (SEE) defendida por Marske e Berthaud.

5. Pouco desgaste de trilhões de rochas erodidas em atrito com águas.http://www.adamsapple.com.br/…/tempo-de-formacao-do-cambri…/

6. http://s8int.com/phile/dinolit87.html 87 PÁGINAS DE EVIDENCIAS SOBRE DINOSSAURO E HOMENS. Sobre evidências de dinossauros e homens vivendo juntos temos milhares, em registro fossil , temos o trabalho de Cremo " arqueologia proibida" . Figuras em cavernas, Jó 41, também é de se esperar que morressem antes de homens super capazes (CRABTREE e Jacks cuozzo, jc sanford)

7. As separações geológicas não são constantes como todo mundo imagina. Fica em torno de 70%

8. As datações rádiométricas de alta escala compreendem 1% dos métodos de datação. Logicamente que suas escalas permitem isocronias com elas mesmas , mas elas colidem com 99% de outros métodos.

9.Planos paralelos revelando ser formadas por SEE,

As camadas são melhor explicadas por
1. Extratificacao e separação espontanea...guy berthaut, Schlumberger et e tal
2. Paleoambientes distintos, vemos mais peixes embaixo e mais seres terrestres em cima . Algo óbvio né
3. Vemos peixes de mares profundos, médios e rasos
4. Numa erosão global, a proporção de fossilização maior seria dos seres dos mares , pois pra lá de cantaria os sedimentos para sepultar animais vivos. E temos a seguinte proporção :

Elas entram em desacordo com c 14 que não deveria estar na quantidade que está em todo fanrozoico

O mais fácil de testar e perceber em minha opinião é taxas de erosão

E com mais 90 métodos de datar ou perspectivas datacionais

Todo mundo sabe que água mole em pedra dura tanto bate até que furahttps://sodregoncalves.no.comunidades.net/index.php…

Lembrando que não somente as ondas defoormariam, mas as rochas duras seriam também facilmente deformadas por brocas gigantescas que são mares e tsunamis de 300 km/h formado por queda de asteróides , estas águas velozes carregaram muitas pedras com elas formando uma broca gigantesca que rocha alguma ficaria sem grande desgaste na sua frente
. Sem dúvida alguma houve muita morte marinha e terrestre, porém, formação de fossil que necessita do sepultamento repentino do ser ainda vivo, seria muito mais expressivo nos seres de baixo e nao do alto.
. Outra coisa
. Nos mares está mudança de ambiente causaria menor pressão subespeciativa que na vida terrestre.
. E olhe bem este ponto Marcelo
. Por mais que haja 97% de registro de fósseis marinhos
. E 3% de terrestred
. Num total de 250 a 300 mil espécies

As estimativas taxonômicas de espécies atualmente dão UM TERÇO para animais marinhos e é DOIS TERÇOS para animais terrestres
Nas estimativas mais aceitas , 2,4 milhões de marinhas contra 6,8 terrestres
Se esperaria que houvesse maior número de marinhas , contudo há mais de terrestres, mostrando que a subespeciação ocorreu mais nas terrestres.
Outra coisa, a extinção no nível taxonômico "familia" ocorre muito mais nos seres de camadas inferiores , de mares profundos
A radiação subespeciativa floresce no mundo terrestre de forma explosiva. Enquanto que o registro fossil apresenta repetição das mesmas 250 a 300 mil espécies nas trilhões de amostras fosseis.
Que os seres do registro fossil viviam sem pressões evolutivas
E demonstra claramente que as subespeciações evolutivas adaptativas, ocorrem na atualidade e quase nada no registro fossil
Isso é um retrato de seres ancestrais fosseis comuns a todos os subespeciados e diferenciados em suas adaptações
E que os seres marítimos tiveram menor pressão que seres terrestres
:

Temos uma riqueza de biodiversidade imensa : 9 milhões de espécies calculam as melhores estimativas . Tal riqueza de detalhes e de formas gera muitas deduções e crenças filogeneticas, sobretudo desde Darwin, em parte acertando a familiaridade entre espécies , em parte apostando em ancestralidade totalmente comum e imaginando possíveis relações de ancestralidade , acreditando que um dia o registro fóssil fosse achar os elos perdidos ligando sobretudo ramos diversificados em arbustos especiativos atuais, nos quais Darwin fez sua projeção ilimitada.

A taxonomia fóssil depois de mais de 150 anos de escavações , onde paleontólogos buscam emplacar e eternizar seus nomes em algum achado de alguma nova espécie , apresenta um grave contraste: Até hoje foram encontradas, apenas 250 a 300 mil espécies retiradas de trilhões de amostras fósseis , sendo que estas mesmas aparecem abruptamente , seguem, como bem pontuou milhares de artigos pontualistas, iguais, e se repetindo por milhões de anos ( algumas centenas seguem praticamente inalteradas até hoje -fósseis vivos) para chegar nas camadas mais recentes e explodirem em radiações e especiações adaptativas florescendo a biodiversidade.

O retrato fóssil revela portanto , pela própria perspectiva evolucionista , sobretudo agora com a epigenética e seu apelo à interação entre gene e ambiente, que apenas recentemente a natureza esteve submersa a um stress adaptativo e consequentemente especiativo.

Portanto, toda esta frase está carregada desta visão da realidade que nosso horizonte taxonômico, geopaleontologico, evolutivo, abrange, onde as informações fazem cessar as imaginações de relações ancestrais sem limites e estabelece apenas ancestrais básicos aparecidos repentinamente no registro fóssil .

Como disse a editora da science, Constance, repito: "ciência não é romance , ela se baseia em fatos"

A EVOLUÇÃO DA EVOLUÇÃO É EVOLUIR PARA CRIACIONISMO SINTÉTICO - SODRE NETO
Darwin percebia e falava de muitas leis operando modificações, antes de ler ele eu defendia justamente isso...e penso que a ciência hoje está muito mais em condições de demonstrar que a evolução NO SENTIDO DE MODIFICAÇÕES NAS DESCENDENCIAS acontece sim, só que de forma muito mais TURBINADA E RÁPIDA devido a interação de vários motores adaptacionais e modificadores (ver artigo de minha autoria SUBESPECIAÇÃO RÁPIDA, UMA PREVISÃO DO MODELO DE TEMPO CURTO CRIACIONISTA
https://sodregoncalves.no.comunidades.net/sub-especiacao-rap
https://sodregoncalves.no.comunidades.net/index.php
Mas estas modificações estão sem extrapolações, transições, no registro fóssil (veja mais de 10 mil publicações sobre paleontologia pontualismo, saltacionismo de Gould, eldredge, et e tal) que agrega, de trilhões de estimativas, apenas a entediante repetição de 250 a 300 mil espécies (por mais que paleontólogos desejem relacionar seu nome na descoberta de uma nova espécie), mostrando que a biodiversidade deu um salto imenso na atualidade (nas camadas geológica atuais) tanto na diversidade dos fósseis que se formam (a maioria) nos deltas de rios, como também nos seres vivos (ver tese paleontologia em t), e isto nos fala de uma grande mudança ambiental que não pressionou nos períodos entre a formação do cambriano ao pleistosceno( o que é espantoso e inadmissível se considerarmos 543 milhões de anos) , mas devido a biodiversidade atual , podemos afirmar que vem pressionando adaptações e modificações depois da formação das camadas chamadas do pleistosceno para cá (camadas atuais)
De forma geral, o que vejo nas tentativas evolucionistas de sugerir a possibilidade de que a seleção natural construa/selecione/elimine foi um foco exagerado na capacidade da seleção natural , uma alta estima da suposta super capacidade da mesma, interagindo até com poder de criação de algo, quando sua função está muito mais restrita a modificar para adaptar, juntamente com outros motores até mais importantes e fundamentais que ela (deriva genética por exemplo) , os quais nem de longe são capazes de criar mas apenas de adaptar-se , especiando segundo as possibilidades "plásticas" e inteligentes do código genético (nitidamente planejado e repleto de informação, antevidência, complexidade irredutível, etc)
Acredito que , se houver um amadurecimento na discussão científica das origens, a próxima etapa dos estudos da biologia modificacional ou evolutiva é fazer uma síntese onde possamos separar :
1. Design inteligente para origem tá mais que provado (do Dr Eberlin, um dos mais relevantes bioquimicos da atualidade no mundo, que lançou recentemente este livrohttp://www.fomosplanejados.com.br/)
2. Biomodificações rápidas (evolução biológica) com varios motores atuando, (ver quadro baixo) ver tb https://sodregoncalves.no.comunidades.net/sub-especiacao-rap
Tempo curto pelos motivos
1 . os seres vivos não se modificaram no registro ffossil portanto não tiveram tempo e portanto o tempo entre o cambriano e pleistosceno é curto pela perspectiva evolutiva rápida
2. pela perspectiva sedimentar tempo curto na foormação geologicahttp://www.adamsapple.com.br/…/tempo-de-formacao-do-cambri…/
3. 101 motivos para terra jovem http://creation.com/age-of-the-earth

A diversidade fóssil permite muitas relacoes precipitadas. Quando temos tantas espécies diferentes podemos tecer relações filogeneticas inexistentes.
O ramo do DI trata de evidências irrefutáveis de planejamento, já o ramo do criacionismo que trata de limites de transicionalidade percebida pelos testes da biologia funcional é a baraminologia e este demonstra que muitos grupos de animais se relacionam, dezenas e centenas de espécies se agrupam, ocorre emparelhamento cromossômico em testes de cruzamentos diretos e indiretos artificiais, até gêneros distintos ocorre , já seres muito semelhantes geneticamente e morfologicamente como homens e chimpanzés, gorilas, não ocorre nem início de embrião.
O que isso nos Fala?
Que existe realmente seres ancestrais dos quais derivaram e se especiariam muitas espécies atuais, mas que existe limites de possibilidade de emparelhamento genético entre grupos , por fatores muito mais profundos que aparência morfológica que é o critério fóssil.
Além disso, diversas demonstrações destacam que o modelo Darwinista está longe da realidade fóssil, e ao mesmo tempo, tais realidades vestem como uma luva ao modelo criacionista :
1. Estatística mundial fóssil. 95% dos fósseis são de animais marinhos invertebrados. Isso é uma clara evidência de dilúvio universal. 4.75% restante são algas e plantas. Um percentual baixíssimo concentra o restante, sendo maioria peixes e insetos.
2. 250 mil espécies no registro fóssil, apesar de trilhões de amostras, contrastadas com estimativas de 9 milhões de espécies atuais, revela claramente ancestrais básicos da diversidade atual que se rádiou ao fim do dilúvio , quando todo ambiente mudou drasticamente e houveram muitos isolamentos e derivas.

São varios motores adaptacionais e modificacionais integrados e como destacou o prof Daniel Falcão Câmara, a seleção natural seria mais um motor de conservação .

O fato deles existirem nos seres vivos nos faz afirmar que nunca a modificação deixou de existir, porem a TE nos faz querer acreditar que durante 500 milhoes de anos as modificações se estagnaram repetindo na coluna geológica as mesmas especies , e só recentemente nas camadas mais recentes é que houve biodiversificação em larga escala (radiação).

O criacionismo ao negar tal tempo, e declarar que todas as camadas geologicas do cambriano ao pleistosceno foram formadas oriundas de uma grande catastrofe global (diluvio) , se harmoniza com o comportamento modificacional das especies e subespeciativo , ou seja, neste aspecto, só o criacionismo respeita a existencia dos motores evolutivos .




No criacionismo os planos corporais deveriam aparecer abruptamente no registro geológico . Isso acontece. No evolucionismo eles deveriam ser precedidos por fósseis ancestrais , isso não acontece .

No criacionismo maior número de planos corporais e de esquemas basicos de organismos deveriam existir no registro fóssil e alguns destes deveriam se extinguir com a grande catástrofe e outros sobreviver e a partir deles, e limitado a eles, aos tipos basicos ancestrais, gerar toda a biodiversidade que existe hoje. Isso é o que vemos no registro fóssil , planos corpóreos e esquemas básicos se repetindo nas camadas e se diversificando nas camadas recentes e nos seres vivos hoje (com exceção dos extintos)

Deveríamos sob o modelo criacionista, já que o mundo antediluviano era mais estável e harmônico com a vida na terra , com mais oxigênio, sem áreas geográficas separadas, hermético, ter poucas variações , do tipo de ponta de galho filogenetico, com alguma variabilidade devido ao maior patrimônio genético das populações , menor carga de genes deleterios, antes de derivaram e sofrerem efeito gargalo e fundador (quando morre a população anterior ou separa e resta poucos descendentes sobreviventes e/ou isolados). E isso temos. Repetição das mesmas espécies nas camadas geológicas . Animais e plantas ascendentes em geral de padrão maior devido ao oxigênio e outros fatores. Mais longevos (Cuozzo) mais inteligentes (crabtree) menos doentes (sanford). Mais hipervariaveis (sherer) e ascendentes dos atuais (descontinuidade sistemática defendida por uma nuvem de cientistas como o paleontologo kurt wise, baraminologistas e outros). Isso Tudo É Coerente Com A Coluna Geológica Do FANEROZOICO comparada A Biodiversidade Atual. O criacionismo é coerente.

Mas nada disso é coerente com o evolucionismo histórico , acima dos tipos básicos , extrapolado aos planos corpóreos e planos sistêmicos dos seres vivos , que defende surgimento rápido e transições entre planos corpóreos em todo fanerozoico , mas que por não existir na biodiversidade hoje (nem surgimento e muito menos extrapolação a esquemas básicos ) tenta se defender que não tem mais tal situação justificando que parou , que as espécies se assentaram e se tranquilizaram com os esquemas alcançados, que a evolução em seu nível Capaz de transpor limites de planos corpóreos , sistemas básicos , etc , não acontece mais .

Ora, justamente na parte histórica que o criacionismo combate o evolucionismo , que ele tanto precisaria de um exemplo de um fato evolutivo presente , ele além de não ter , tenta se justificar com o argumento da estabilidade da evolução quando o que menos temos hoje diante de tanta interferência humana é estabilidade na natureza .

Perguntas a Biólogos, paleotólogos , geólogos e evolucionistas

O fato de haver míseras 300.000 especies fosseis se repetindo por amostras em trilhões de estimativas , contrastado com 8,7 milhoes de especies hoje, não fala de um planeta mais estável que de repente exigiu especiações e radiações especiativas?

Porque temos menos padrões corporais nos 8,7 milhoes de especies que em 300 mil especies?????? Isso não demonstra cabalmente que viemos das especies fosseis sobreviventes(lógico) e evoluimos (subespeciamos) com limites???? Caso contrario desenvolveriamos maior numero de padrões corporais né ?

Todos os fosseis, 250 a 300 mil espécies, são seres que viveram no planeta e representantes de tipos básicos ancestrais dos que vivem hoje.

Em torno de mais de 1000 espécies não sofreram tanta modificação (fosseis vivos). Aqui inclui o famoso celecanto e mais de 1000 espécies que permanecem sem muitas alterações e isso reforça a ideia de que as espécies se modificam mas nem tanto. As que sofreram modificação e não foram extintas em seus planos corporais, são preservadas dentro de uma filogenia previsivel num arbusto filogenéico dentro dos planos corporais delas - https://www.youtube.com/watch?v=0zcqyBxBcBc

97% das espécies fosseis são marinhas. Isso fortalece a tese de um diluvio onde as espécies que vivem em locais mais baixos se fossilizariam mais.

Muitas espécies se extinguiram no nível de padrões corporais (exemplo: espécies de camadas do cambriano que possuem planos corporais bem distintos), lembrando que existem mais padrões corporais nas 300 mil espécies fosseis que nas quase 9 milhões de espécies da diversidade atual.

Outras se adaptaram, especiaram e floresceram em milhares de formas (muitas miniaturarizaram) radiando-se depois do diluvio global em 8,7 milhões de espécies atuais.
Apesar de tantas espécies atuais 8,7 milhões contra apenas 300 mil fósseis, temos mais famílias e padrões corporais no mundo fóssil.

Isso demonstra cabalmente que em toda história das vidas aparecidas repentinamente na terra, nunca houve tanta necessidade de adaptação, transformação e especiação do que na época moderna, ou seja, logo após o recente diluvio global.

Temos 250 a 300 mil espécies (95% marinhas) no mundo fóssil, de trilhões de fósseis.

E temos 8,7 milhões de espécies na diversidade atual

Detalhe

No mundo fóssil, apesar de termos um número minúsculo comparativamente a diversidade atual, temos mais padrões corporais, logo chegamos a clara conclusão que seres ancestrais fósseis deram origem a diversidade restrita ao arbusto filogenético deles, sem transpor limites no nível de padrão corporal, caso não fosse assim, teríamos maior número de padrões corporais na diversidade atual de 8,7 milhões de espécies.

Porque se esperaria que em 8,7 milhões de espécies se encontraria muito mais padrões corporais que em 250-300mil , mas não é esta a realidade .

Logo

O modelo criacionista na paleontologia de ancestrais básicos dando origem ao rico arbusto filogenético + ancestrais extintos em seus padrões corporais + fósseis vivos ancestrais que permanecem , está em plena harmonia com as estatísticas taxonômicas (SODRE, 2008)

Paleontologia em T
http://www.adamsapple.com.br/2013/10/tempo-de-formacao-do-cambriano-ao-pleistoceno-i-projeto-de-pesquisa/#comment-46

MACACOS E HUMANOS SÃO DOIS TAXONS BASICOS QUE SEGUNDO ALGUNS TESTES NÃO SE UNEM, COMO OCORRE COM DIVERSOS OUTRAS ESPECIES DIFERENTES -

TV DESAFIO CIENTÍFICO -

DEBATE AO VIVO ASSISTA NO YOUTUBE SABADO 14:00HS- INCREVA-SE NO GRUPO "GENTE EDUCADA DEBATENDO EVOLUÇÃO" E PARTICIPE (10 VAGAS APENAS PARA DEBATEDORES)

Quando existe um ascendente comum de duas ou 100 espécies diferentes que não se cruzam , fazemos testes de cruzamentos artificiais e temos início de embrião , emparelhamento cromossômico no crossover, e muitas vezes descendentes híbridos e até férteis .

Este portanto é o teste baraminológico evolutivo para verificar a dedução morfológica ou genética de que seres semelhantes em seus planos corporais tiveram ascendência comum.

Ainda acrescentamos o cruzamento indireto , se A não cruza com B, mas cruza com C, que cruza com A, então todos pertencem a um ramo filogenético comum.

Ou seja, todas as possibilidades de pontes possíveis transicionais, passíveis de ser testadas , são testadas . E o resultado?

Centenas de espécies reunidos em grupos de um mesmo ramo filogenético, confirmando ancestralidade comum aquele grupo.

Contudo

Por mais semelhança genética e morfológica que o homem tenha com símios , não passam nestes mesmos testes , assim como ocorre com outros seres vivos .

A conclusão é que tivemos vários ancestrais básicos . Tanto nos testes hoje quanto no registro fóssil. A ciência permite que vejamos exceções à regra. Em biologia vemos TAXONS, ou grupo de espécies descendentes de um ancestral comum, como cachorros, lobos, raposas, etc. Reunindo em torno desta ascendência diversos animais semelhantes.

Portanto, o raciocínio de Darwin e dos biólogos darwinistas é correto em supor que o homem seria também uma espécie de macaco#somostodosmacacos. Podemos sim fazer esta fácil dedução quando estudamos TAXONS de varios grupos de espécies semelhantes umas as outras na natureza.

Mas em ciência existes regras e exceções, e quando vamos testar diversos grupos de espécies , através de cruzamentos artificiais e indiretos, conseguimos relacioná-los, contudo, porém , quando tentamos testar homem e algum símio, não conseguimos nem inicio de embrião, nada, ou seja, a deudução darwinista é correta, mas não é sustentada nos testes, enquanto em outros grupos sim.

Na ciência diversas coisas fogem a regra como por exemplo a água, que em estado líquido a 4°, ao contrário do que se espera e se percebe em outros grupos de elementos quimicos, é mais densa que em estado sólido
.
Assim tambem o homem cruza apenas como ele mesmo, enquanto diversos outros grupos de animais e plantas, cruzam entre si, podendo ter em sua historia genealogica, ancestrais comuns a tipos basicos ancestrais

excelente observação de Luís P. Luis P. C. Rocha

"Se vc pegar as civilizações antigas surgem subtamente a uns 6 mil anos pra frente. egito, etc. dizem que o ser humano viveu 200k anos fora hominideos muito mais antigos que já manipulariam o ambiente com fogo e armas como homohabilis

me explique pq a história da civilização explode em todos os cantos do mundo em poucos anos (a mais antiga de todas tem 20k segundo datação que é questionada, até pq é submersa no japão)
se só de humano ficamos 180k anos sem fazer nada além de pintura de caverna?

quem tem capacidade pra fazer fogo e pintura de caverna em 200k anos não faz nada de notável, enquanto nós em 6k fomos pra lua, construímos obras visíveis até de lá? qualé, vai estudar o enorme número de fraudes evolucionistas e como elas continuam sendo os nomes das espécies e ensinados nas escolas varios argumentos fraudulentos como o desenvolvimento de fetos desenhados sem base real"

K=1000

GRUPOS TESTADOS EM 1996 (MAIS DE 2000 ESPÉCIES)
https://www.facebook.com/photo.php?fbid=10201110862517216&set=o.219681284865492&type=3&theater
CRITERIOS DE DELIMITAÇÃO DE DESCONTINUIDADE FILOGENÉTICA
https://www.facebook.com/photo.php?fbid=10201974265261745&set=oa.284342238399396&type=3&theater
ANALISANDO A TEORIA DAS EXTRAPOLAÇÕES DE FATOS LÓGICOS (DARWINISMO)

LEIA MAIS EM https://www.facebook.com/groups/genteeducada/permalink/283151465185140/

Elizeu LiraMarcos Eberlin Júnior Eskelsen Francisco Tourinho Ricardo Marques Mariana Sá Marcia Oliveira Paula MarCos Costa Fabio LuizFabio Tartuce Juraci Junior Silva Matheus Correa Isadora Honorato Hector SimanAntonio Vides JúniorEdson Kunde Reginaldo Viana Gomes Regina Schaab Moacir Elcio Bereta Moacir Sarroche Farley EternityEmmanuel UlissesEduardo JA da SilvaUmberto Moura Wellingto

O planeta Terra demonstra que era mais ordenado , quando a crosta era inteira e não era fragmentada em placas tectônicas . Hoje está inundado, os continentes se afastaram, pedaços delas subiram em cima de outros formando cadeias de montanhas, rastros deles podemos ver , trilhões de cenas catastróficas em todo ele . Apesar de diversas tragédias geológicas , percebemos o planeta hoje se mantendo um pouco constante , os movimentos tectônicos cicatrizaram e foram quase todos soldados por LPIs.

As catástrofes imensas demonstram ter ocorrido recentemente , pois entre 78 raciocínios , acrescento que existem trilhões de pedras formadas por grandes energias de magnitude global que atestam não ter desgastes de milhões de anos , mas de poucos milhares no máximo, os contornos do quebra-cabeça dos continentes, tanto da linha da costa, como da linha das plataformas , permanecem se encaixando, o que pelas ondas e pelos asteróides , não se permitiria, e a sedimentação criada pelos deltas revela pouco tempo , tanto de sedimentos acumulados como de erodidos nos continentes .

Percebo que é plenamente provável defender uma grande catástrofe recente que mudou todo o planeta de forma drástica e o deixou se acomodando lentamente.

Você tem camadas do pré cambriano e as sedimentares ...acontecendo em todas as barrigas da terra e em terrenos soerguidos , tem pacotes de sedimentação separados , tem atividades ígneas gigantescas , gelo e muito vapor, pré sal, e mares de sal , e deposições de minerais diferenciados ajuntados um pouco aqui e de outro lá .

Temos uma estatística fóssil de 95% de seres marinhos e de extinção maior de padrões corporais (famílias) dos que estão mais embaixo nos oceanos profundos (ou no trilho dos turbiditos )

Temos sobrevivência de etnias de biotipos semelhantes fundados por stress homozigotico patrocinado por baixissimas populacoes , ocupando vastas areas geográficas , vivendo em cima de fósseis de halogrupos dessemelhantes . 1 + y= 1 se y se extinguiu. Negróides na América do Sul de mongolóides , caucasianos na china, etc. Demonstram claramente que se eles não houvessem se extinguido não existiria apenas padrões de um halogrupo na área habitada.

Temos a diversidade biológica a de 9 milhões de espécies , contra 300 mil espécies fósseis, demonstrando que houve radiação especiativa recente a partir de um menor número de famílias e planos corporais , pois muitos se extinguiram e não geraram descendentes .

Temos como testar o distanciamento filogenético no passado, pois basta pegar fósseis vivos e demonstrar que eles são tão difíceis e impossíveis de se cruzar quanto representantes de grupos distintos compreendidos entre especie-genero-familia.

Mas os homens destroem mitos para criar mitos piores , olhe só:

A vida quase parada por 3 bilhões de anos, aparecendo repentinamente nas camadas sedimentares contendo fósseis em abundancia, do cambriano ou próximas a ele , (ediacara) sem ascendência de formas intermediarias. Sem duvida algumas é uma das grandes contradições que a teoria de Darwin possui.

Ao mesmo tempo, é a maior evidência do criacionismo bíblico que sempre ensinou que este planeta estava bem harmonizado e que de repente, ocorreu-lhe uma grande catástrofe mundial chamada diluvio, a qual sedimentaria muitos animais e plantas, formando diversas camadas em plano paralelo , sobretudo em locais mais baixos, oceano profundo, e em bacias sedimentares onde se retiveram sedimentos das movimentações de material erodido, que iam se separando conforme diversas regras de separações e estratificações espontâneas, demonstradas em laboratorio por Guy Berthault, Schullumber, Cizzeau, Maske, e muitos outros,

O modelo biblico, ao mesmo tempo que colide com 5 metodos de datação de alta escala, os quais são devidamente refutados em seu ´pretenso absolutisimo datacional, se harmoniza com 78 métodos e perspectivas datacionais , inclusive se aproxima muito do método radiométrico do carbono 14 que aparece como um "penetra" em todas as camadas sedimentares (Baumgardner, 2005) , colidindo juntamente com quase uma centena de perspectivas datacionais com os milhões de anos .

No quadro ao lado vemos como parecem fosseis subtamente nas camadas, muitos destas espécies continuam sem muitas modificações até hoje..(continuo depois)

....

http://criacionismo.wikia.com/wiki/Página_principal
O criacionismo é super humilde e sensato em se abster de responder a pergunta "como Deus criou", ele , como expressão de pontos falseaveis da realidade integralista , e não materialista, não estrita, que é compreendida pela religião , se vê limitado pela própria ciência a não arbitrar neste terreno, assim como o design inteligente se detém apenas em sinais de inteligência , por mais que evocações filosóficas ou teológicas estejam latentes .

Já o que marca o naturalismo não é a humildade , mas a arrogância de querer resolver e "responder" de qualquer jeito sobre a origem da vida e do universo , ignorando sistematicamente e atropelando todos os sinais de inteligência , as deduções filosóficas e sabedorias milenares teológicas

Realidade =3/3 sendo que

1. O criacionismo, seu concorrente o evolucionismo , e a ciência, compreendem 1/3 da expressão da realidade

2. 1/3 pertence a filosofia seja ela naturalista seja ela uma cosmovisao agostiniana e/ou platônica

3. 1/3 pertence a abstrações sobrenaturais incluindo as biblicas dentro da teologia ampla.
Sim, o criacionismo moderno cedeu ao darwinismo ao aceitar a especiação, e desde 1948 com as hipóteses falseáveis de Marsh , que vem desenvolvendo a baraminology que tem testado os limites de possibilidade de cruzamentos e emparelhamentos cromossômicos e início de embrião.

O criacionismo entendeu que o fixismo era mais largo, mais não tão largo a ponto de transgredir indefinidamente .

Esta absorção de algumas verdades cientificas e testaveis do darwinismo foi premiada com as descobertas recentes de especiacões em tempo real , as quais convalidaram a previsão criacionista de que a radiação especiativa dando imensa variabilidade taxonômica atual, ocorreu em curto período. isso é fortemente confirmado pela pobreza taxonomica fóssil contrastada com 9 milhões de espécies atuais . E a prova dos nove é esta: temos mais padroes corporais e número de famílias no mundo fóssil. Se tinha até mais famílias , forçosamente haveria de ter que ter , muito maior variabilidade.

Especiação em tempo real veste como uma luva ao modelo de tempo curto criacionista , bem como explica o contraste taxonômico fóssil com o alto número de espécies atuais .

Final feliz , todo mundo cede e Deus seja novamente louvado, até por permitir o darwinismo.

perfeito, mt obrigado novamente

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Terça 11:45
Duas teses inovadoras em defesa do Criacionismo Bíblico do Fanerozoico Jovem.
Sodré Neto

Os neandertais, cromagnun, eram espécies mães humanas com cérebro maior , mais inteligentes, mais longevas e mais saudáveis (Jacks Cuozzo, Gerald Crabtree, 2010. J c sanford)

Quando o Dr Lund, pai da paleontologia brasileira e criacionista , encontrou fósseis parecidos com padrão negroides em Lagoa Santa MG, (depois acharam em São Paulo, México, etc) ficou provado o dilúvio, pois nada varreria daqui os nossos ancestrais exceto uma imensa catástrofe. Pois negroides só vieram habitar aqui no período da escravidão negra .

Os índios brasileiros, mongoloides (todos de sangue " o " negativo e de biotipos semelhantes entre si) representam , como também outras etnias , o isolamento de poucas famílias que reabitaram o planeta devastado. pouquíssimas ou até únicas, para poder produzir e fixar características mais uniformes (assim como ocorre quando se quer fundar uma raça de câes ou de qualquer especie, devendo-se submeter uma família a forte stress endogâmico e consanguinidade nos cruzamentos)

A ocupação de biotipos semelhantes entre si em todo planeta, ocupando vastas áreas geográficas , é prova do dilúvio global, pois debaixo da mesma terra que ocupam , restam os fósseis dos antidiluvianos, que se existissem no lugar, não permitiria a homogeneidade de biotipos, ocupando suas áreas sem miscigenarem com suas características.

Esta é uma das teses que desenvolvo e defendo.

Ela também prova a necessidade de seres ancestrais mais polivalentes, geradores de negros, brancos, loiros, etc..como ocorreu na foto do artigo trazido pelo Louis Cris Nazar abaixo, e nos filhos gêmeos tão diferentes do nosso amigo Roberto Fonseca.

Pois as espécies mães antes de derivaram suas empobrecidas descendências , tinham patrimônio genético mais rico, assim como o reencontro destas etnias faz manifestar um pouco da realidade da humanidade antes de ser devastada, derivada, isolada, empobrecida, dividida seu pool gênico.

Além disso, este patrimônio não poderia trazer muitos alelos deletérios para compartilhar, na fundação das etnias derivadas ,( fundação esta que foi marcada por muita endogamia, ver caso divulgado recentemente ligado aos denosivans, publicado na nature.)

Caso os tivessem e não estaríamos aqui, nem os descendentes de biotipos iguais ocupando pedaços imensos do planeta.

Referências

1. Endogamia nos Denosivans, publicado aa Nature
http://www.nature.com/nature/journal/v505/n7481/abs/nature12886.html

2. Gerald Crabtree http://www.cell.com/trends/genetics/abstract/S0168-9525(12)00158-8

3. Jacks Cuozzo - Longevidade do Neandertalhttp://www.jackcuozzo.com/

4. Entropia Genética - J C Sanford
http://hort.cals.cornell.edu/people/john-sanford

5. Diversidade Biologica nos hominideos de Lagoa Santa http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0034-77012004000100005&script=sci_arttext

6. MUTAÇÕES DELETERIAS OCORREM RECENTEMENTE, ENTRE 5000 A 10 000 ANOS
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed?cmd=Search&term=Nature%5Bta%5D+AND+493%5Bvol%5D+AND+216%5Bpage%5D&doptcmdl=Abstract

7.Evolução, um Livro Texto Critico - SCB - Scherer e Junker

8.ESSE paleontólogo é especialista no assunto , em estatistica populacional genealogica , vejam o que ele disse e agora compare com a publicação da NATUREhttp://www.nature.com/nature/journal/v505/n7481/abs/nature12886.html

http://www.jb.com.br/ciencia-e-tecnologia/noticias/2013/12/19/sciencegenoma-do-homem-de-neandertal-revela-endogamia/

http://www.newscientist.com/article/mg22029453.500-inbreeding-shaped-the-course-of-human-evolution.html#.VTXAkubF_Nk In recent years, geneticists have read the genomes of long-dead humans and extinct relatives like Neanderthals. David Reich of Harvard Medical School in Boston has now sequenced the Neanderthal genome and that of another extinct human, the Denisovan, to an unprecedented degree of accuracy. He presented his findings at a Royal Society meeting on ancient DNA in London on 18 November.

Describing the genomes as "nearly error-free", Reich says both species were severely inbred due to small populations. "Archaic populations had low genetic diversity, really extraordinarily low," he said. "It's among the lowest diversity of any organism in the animal kingdom."

One Neanderthal, whose DNA Reich obtained from a toe bone, had almost no diversity in about one-eighth of the genome: both copies of each gene were identical. That suggests the individual's parents were half-siblings.

That's in line with previous evidence of small populations, says Chris Stringer of the Natural History Museum in London. "In the distant past, human populations were probably only in the thousands or at best tens of thousands, and lived locally, exchanging mates only with their nearest neighbours."

Our genomes still carry traces of these small populations. A 2010 study concluded that our ancestors 1.2 million years ago had a population of just 18,500 individuals, spr
Duas teses inovadoras em defesa do Criacionismo Bíblico do Fanerozoico Jovem.
Sodré Neto

A presença de fósseis de halogrupos dessemelhantes nos mesmos territórios de uma etnia de biotipos semelhantes provam que elas foram devastadas daquele lugar e que poucas famílias reabitaram todo o planeta , caso não fosse isso, teríamos variação de padrões de halogrupos no mesmo território e muito mais variabilidade .

O cro-magnon teve cruzamento com neandertais e foram os dois extintos dando lugar as degeneradas subespécies

http://m.sciencemag.org/content/343/6174/1017

Os neandertais, cromagnun, eram espécies mães humanas com cérebro maior , mais inteligentes, mais longevas e mais saudáveis (Jacks Cuozzo, Gerald Crabtree, 2010. J c sanford)

Quando o Dr Lund, pai da paleontologia brasileira e criacionista , encontrou fósseis parecidos com padrão negroides em Lagoa Santa MG, (depois acharam em São Paulo, México, etc) ficou provado o dilúvio, pois nada varreria daqui os nossos ancestrais exceto uma imensa catástrofe. Pois negroides só vieram habitar aqui no período da escravidão negra .

Os índios brasileiros, mongoloides (todos de sangue " o " negativo e de biotipos semelhantes entre si) representam , como também outras etnias , o isolamento de poucas famílias que reabitaram o planeta devastado. pouquíssimas ou até únicas, para poder produzir e fixar características mais uniformes (assim como ocorre quando se quer fundar uma raça de câes ou de qualquer especie, devendo-se submeter uma família a forte stress endogâmico e consanguinidade nos cruzamentos)

A ocupação de biotipos semelhantes entre si em todo planeta, ocupando vastas áreas geográficas , é prova do dilúvio global, pois debaixo da mesma terra que ocupam , restam os fósseis dos antidiluvianos, que se existissem no lugar, não permitiria a homogeneidade de biotipos, ocupando suas áreas sem miscigenarem com suas características.

Esta é uma das teses que desenvolvo e defendo.

Ela também prova a necessidade de seres ancestrais mais polivalentes, geradores de negros, brancos, loiros, etc..como ocorreu na foto do artigo trazido pelo Louis Cris Nazar abaixo, e nos filhos gêmeos tão diferentes do nosso amigo Roberto Fonseca.

Pois as espécies mães antes de derivaram suas empobrecidas descendências , tinham patrimônio genético mais rico, assim como o reencontro destas etnias faz manifestar um pouco da realidade da humanidade antes de ser devastada, derivada, isolada, empobrecida, dividida seu pool gênico.

Além disso, este patrimônio não poderia trazer muitos alelos deletérios para compartilhar, na fundação das etnias derivadas ,( fundação esta que foi marcada por muita endogamia, ver caso divulgado recentemente ligado aos denosivans, publicado na nature.)

Caso os tivessem e não estaríamos aqui, nem os descendentes de biotipos iguais ocupando pedaços imensos do planeta.

Referências

1. Endogamia nos Denosivans, publicado aa Nature
http://www.nature.com/nature/journal/v505/n7481/abs/nature12886.html

2. Gerald Crabtree http://www.cell.com/trends/genetics/abstract/S0168-9525(12)00158-8

3. Jacks Cuozzo - Longevidade do Neandertalhttp://www.jackcuozzo.com/

4. Entropia Genética - J C Sanford
http://hort.cals.cornell.edu/people/john-sanford

5. Diversidade Biologica nos hominideos de Lagoa Santa http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0034-77012004000100005&script=sci_arttext

6. MUTAÇÕES DELETERIAS OCORREM RECENTEMENTE, ENTRE 5000 A 10 000 ANOS
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed?cmd=Search&term=Nature%5Bta%5D+AND+493%5Bvol%5D+AND+216%5Bpage%5D&doptcmdl=Abstract

7.Evolução, um Livro Texto Critico - SCB - Scherer e Junker

8.ESSE paleontólogo é especialista no assunto , em estatistica populacional genealogica , vejam o que ele disse e agora compare com a publicação da NATUREhttp://www.nature.com/nature/journal/v505/n7481/abs/nature12886.html

http://www.jb.com.br/ciencia-e-tecnologia/noticias/2013/12/19/sciencegenoma-do-homem-de-neandertal-revela-endogamia/

http://www.newscientist.com/article/mg22029453.500-inbreeding-shaped-the-course-of-human-evolution.html#.VTXAkubF_Nk In recent years, geneticists have read the genomes of long-dead humans and extinct relatives like Neanderthals. David Reich of Harvard Medical School in Boston has now sequenced the Neanderthal genome and that of another extinct human, the Denisovan, to an unprecedented degree of accuracy. He presented his findings at a Royal Society meeting on ancient DNA in London on 18 November.

Describing the genomes as "nearly error-free", Reich says both species were severely inbred due to small populations. "Archaic populations had low genetic diversity, really extraordinarily low," he said. "It's among the lowest diversity of any organism in the animal kingdom."

One Neanderthal, whose DNA Reich obtained from a toe bone, had almost no diversity in about one-eighth of the genome: both copies of each gene were identical. That suggests the individual's parents were half-si

EVIDENCIAS A FAVOR DE UMA CATASTROFE UNICA FORMANDO QUASE TODO O FANEROZOICO - Sodré Gonçalves

Primeiro que, de forma geral e introdutoria, gostaria que as pessoas acordassem pra um simples fato: Peixes ficam embaixo e seres terrestres mais acima numa catastrofe. Isso é simples demais masparecem que ninguém percebe mais.

E mais , seres marinhos de aguas profundas ficam mais embaixo, de mares médios, no meio e de mares rasos mais acima. Isso também é óbvio demais. E em geral está assim na coluna geologica.

Uma exceção a esta regra são fosseis carregados por turbiditos (avalanches de sedimento no talude abismal maritmo formadoras de correntes de sedimentos no fundo dos mares) e teremos algumas outras exceções a regra. Mas de forma geral, é exatamente esta ordem que existe na coluna geologica,

Segundo um artigo da ICR, 70% da sequencia que se fala,existe. (paleontologo Kurt Wise e o pesquisador destas contradições, John Morris )

Algumas evidencias de que a formação geologica foi rapida são:

1. Dimensão, extensão, espessura e largura das camadas geológicas contrastadas com menores extensões, larguras e espessuras conjugada a largura, das camadas geológicas formadas a partir do pleistoceno. (Souza, Nahor)

2. Completude de grandes animais fossilizados e bem preservados, em contraste com a inexistência de girafas, elefantes, hipopótamos e rinocerontes completos sendo fossilizados atualmente, revelam eventos contextuais formadores do fanerozoico até o pleistoceno distintos e maiores que os atuais.( Debati com 4 professores de geologia este ponto e não houve refutação, um dos autores do livro DECIFRANDO A TERRA, livro texto do curso de geologia da usp, veio apenas com cranios de cavalos e outros animais achados no delta de rios como do amazonas)

3. Milhões de erosões muito violentas energéticas, transportes e deposições, verificadas em todo o globo, revelam conjugação de eventos catastróficos globais, num tipo efeito-dominó, e defesa destas com a presença de grandes astroblemas (crateras de impacto) como causas naturais das mesmas. Uma coisa não
existiria sem a outra.

4. O acúmulo de tipos de sedimentos em determinadas camadas, bem como diversas linhas em plano paralelo das mesmas, revelam que houve separação hidrodinâmica automática pela diferença de composição fisico-química, assim como bem expressa à lei da segregação e estratificação espontânea (SEE) defendida por Guy Bertahut, Schulumber, Maske, Cizzeau e muitos outros.

5. Pouco desgaste de trilhões de rochas erodidas em atrito com águas. Aqui dou um exemplo de brilhante trabalho de Coffin.Todo mundo sabe que água mole em pedra dura tanto bate até que fura https://sodregoncalves.no.comunidades.net/index.php?pagina=1399665021

6. http://s8int.com/phile/dinolit87.html 87 PÁGINAS DE EVIDENCIAS SOBRE DINOSSAURO E HOMENS. Sobre evidências de dinossauros e homens vivendo juntos temos milhares, em registro fossil , temos o trabalho de Cremo " arqueologia proibida" . Figuras em cavernas, Jó 41, também é de se esperar que morressem antes de homens super capazes (CRABTREE e Jacks cuozzo, jc sanford)

7. As datações rádiométricas de alta escala compreendem 1% dos métodos de datação. Logicamente que suas altas escalas permitem isocronias com elas mesmas , mas elas colidem com 99% de outros métodos. . Elas entram em desacordo com c 14 que não deveria estar na quantidade que está em todo fanerozoico.(
O mais fácil de testar e perceber em minha opinião é taxas de erosão) e colide com mais 90 métodos de datar ou perspectivas datacionais.

9.Planos paralelos revelando ser formadas por SEE, inclusive o que falta numa camada sobra em outra. Exemplo: No carbonifero temos grande concentração de sedimentos de origem vegetal , mas no jurassico e cretacio onde viviam grandes consumidores de vegetais, eles estão passando fome.

As camadas são melhor explicadas por

1. Extratificacao e separação espontanea...guy berthaut, Schlumberger et e tal
2. Paleoambientes distintos, vemos mais peixes embaixo e mais seres terrestres em cima . Algo óbvio né
3. Vemos peixes de mares profundos, médios e rasos
4. Flutuabilidade de corpos
5. Capacidade de fuga e resistencia para sobreviver as catastrofes (lembrando que o homem era muito mais inteligente no passado (CRABTREE, 2010) , muityo mais longevo (CUOZZO, 1998) e muito menos degenerado geneticamente (SANFORD, 2005)
6. Numa erosão global, a proporção de fossilização maior seria dos seres dos mares , pois pra lá decantaria os sedimentos para sepultar animais vivos.

Sem dúvida alguma houve muita morte marinha e terrestre, porém, formação de fossil que necessita do sepultamento repentino do ser ainda vivo, seria muito mais expressivo nos seres de baixo e nao do alto.

97% de registro de fósseis marinhos
E 3% de terrestres (WISE, 1992)

Temos um total de 250 a 300 mil espécies no registro fossil para trilh
Todo estudo das funções das coisas , todo artigo científico que se dedica a isso, é um artigo em potencial do design inteligente e do criacionismo , por mais que depois de estudadas as funções e mecanismos , exista algumas linhas das crenças evolucionistas daqueles mecanismos
Calculo que a evolução esteja em menos de 1% do estudo das funções e mecanismos das coisas . 1% ou maos da realidade é modificada mesmo. Sem problemas .
22 de abril de 2015 16:38
6. http://s8int.com/phile/dinolit87.html 87 PÁGINAS DE EVIDENCIAS SOBRE DINOSSAURO E HOMENS. Sobre evidências de dinossauros e homens vivendo juntos temos milhares, em registro fossil , temos o trabalho de Cremo " arqueologia proibida" já Leu? . Figuras em cavernas, Jó 41, também é de se esperar que morressem antes de homens super capazes (CRABTREE e Jacks cuozzo, jc sanford), e animais de locais pantanosos antes, fora que o peso e a diferença testada em laboratórios de Flutuabilidade de corpos , operariam na Extratificacao e afundamento diferenciado de corpos nos sedimentos que ainda não estavam litificados

EVIDENCIAS A FAVOR DE UMA CATASTROFE UNICA FORMANDO QUASE TODO O FANEROZOICO - Sodré Gonçalves

Primeiro que de forma geral e introdutoria, gostaria que as pessoas acordassem pra um simples fato: Peixes ficam embaixo e seres terrestres mais acima numa catastrofe. Seres marinhos de aguas profundas ficam mais embaixo, de mares médios no meio e de mares
rasos mais acima.

Com exceção de fosseis carregados por turbiditos (avalanches de sedimento no talude abismal maritmo formadoras de correntes de sedimentos no fundo dos mares) teremos algumas exceções a regra. Mas de forma geral éexatamente esta ordem que existe na coluna geologica.

Algumas evidencias de que a formação geologica foi rapida são:

1. Dimensão, extensão, espessura e largura das camadas geológicas contrastadas com menores extensões, larguras e espessuras conjugada a largura, das camadas geológicas formadas a partir do pleistoceno.

2. Completude de grandes animais fossilizados e bem preservados, em contraste com a inexistência de girafas, elefantes, hipopótamos e rinocerontes completos sendo fossilizados atualmente, revelam eventos contextuais formadores do fanerozoico até o pleistoceno distintos e maiores que os atuais.

3. Milhões de erosões muito violentas energéticas, transportes e deposições, verificadas em todo o globo, revelam conjugação de eventos catastróficos globais, num tipo efeito-dominó, e defesa destas com a presença de grandes astroblemas (crateras de impacto) como causas naturais das mesmas.

4. O acúmulo de tipos de sedimentos em determinadas camadas, bem como diversas linhas em plano paralelo das mesmas, revelam que houve separação hidrodinâmica automática pela diferença de composição fisico-química, assim como bem expressa à lei da segregação e estratificação espontânea (SEE) defendida por Marske e Berthaud.

5. Pouco desgaste de trilhões de rochas erodidas em atrito com águas. http://www.adamsapple.com.br/2013/10/tempo-de-formacao-do-cambriano-ao-pleistoceno-i-projeto-de-pesquisa/

6. http://s8int.com/phile/dinolit87.html 87 PÁGINAS DE EVIDENCIAS SOBRE DINOSSAURO E HOMENS. Sobre evidências de dinossauros e homens vivendo juntos temos milhares, em registro fossil , temos o trabalho de Cremo " arqueologia proibida" . Figuras em cavernas, Jó 41, também é de se esperar que morressem antes de homens super capazes (CRABTREE e Jacks cuozzo, jc sanford)

7. As separações geológicas não são constantes como todo mundo imagina. Fica em torno de 70%

8. As datações rádiométricas de alta escala compreendem 1% dos métodos de datação. Logicamente que suas escalas permitem isocronias com elas mesmas , mas elas colidem com 99% de outros métodos.

9.Planos paralelos revelando ser formadas por SEE,

As camadas são melhor explicadas por
1. Extratificacao e separação espontanea...guy berthaut, Schlumberger et e tal
2. Paleoambientes distintos, vemos mais peixes embaixo e mais seres terrestres em cima . Algo óbvio né
3. Vemos peixes de mares profundos, médios e rasos
4. Numa erosão global, a proporção de fossilização maior seria dos seres dos mares , pois pra lá de cantaria os sedimentos para sepultar animais vivos. E temos a seguinte proporção :

Elas entram em desacordo com c 14 que não deveria estar na quantidade que está em todo fanrozoico

O mais fácil de testar e perceber em minha opinião é taxas de erosão

E com mais 90 métodos de datar ou perspectivas datacionais

Todo mundo sabe que água mole em pedra dura tanto bate até que fura https://sodregoncalves.no.comunidades.net/index.php?pagina=1399665021

Lembrando que não somente as ondas defoormariam, mas as rochas duras seriam também facilmente deformadas por brocas gigantescas que são mares e tsunamis de 300 km/h formado por queda de asteróides , estas águas velozes carregaram muitas pedras com elas formando uma broca gigantesca que rocha alguma ficaria sem grande desgaste na sua frente
. Sem dúvida alguma houve muita morte marinha e terrestre, porém, formação de fossil que necessita do sepultamento repentino do ser ainda vivo, seria muito mais expressivo nos seres de baixo e nao do alto.
. Outra coisa
. Nos mares está mudança de ambiente causaria menor pressão subespeciativa que na vida terrestre.
. E olhe bem este ponto Marcelo
. Por mais que haja 97% de registro de fósseis marinhos
. E 3% de terrestred
. Num total de 250 a 300 mil espécies

As estimativas taxonômicas de espécies atualmente dão UM TERÇO para animais marinhos e é DOIS TERÇOS para animais terrestres
Nas estimativas mais aceitas , 2,4 milhões de marinhas contra 6,8 terrestres
Se esperaria que houvesse maior número de marinhas , contudo há mais de terrestres, mostrando que a subespeciação ocorreu mais nas terrestres.
Outra coisa, a extinção no nível taxonômico "familia" ocorre muito mais nos seres de camadas inferiores , de mares profundos
A radiação subespeciativa floresce no mundo terrestre de forma explosiva. Enquanto que o registro fossil apresenta repetição das mesmas 250 a 300 mil espécies nas trilhões de amostras fosseis.
Que os seres do registro fossil viviam sem pressões evolutivas
E demonstra claramente que as subespeciações evolutivas adaptativas, ocorrem na atualidade e quase nada no registro fossil
Isso é um retrato de seres ancestrais fosseis comuns a todos os subespeciados e diferenciados em suas adaptações
E que os seres marítimos tiveram menor pressão que seres terrestres
:

Temos uma riqueza de biodiversidade imensa : 9 milhões de espécies calculam as melhores estimativas . Tal riqueza de detalhes e de formas gera muitas deduções e crenças filogeneticas, sobretudo desde Darwin, em parte acertando a familiaridade entre espécies , em parte apostando em ancestralidade totalmente comum e imaginando possíveis relações de ancestralidade , acreditando que um dia o registro fóssil fosse achar os elos perdidos ligando sobretudo ramos diversificados em arbustos especiativos atuais, nos quais Darwin fez sua projeção ilimitada.

A taxonomia fóssil depois de mais de 150 anos de escavações , onde paleontólogos buscam emplacar e eternizar seus nomes em algum achado de alguma nova espécie , apresenta um grave contraste: Até hoje foram encontradas, apenas 250 a 300 mil espécies retiradas de trilhões de amostras fósseis , sendo que estas mesmas aparecem abruptamente , seguem, como bem pontuou milhares de artigos pontualistas, iguais, e se repetindo por milhões de anos ( algumas centenas seguem praticamente inalteradas até hoje -fósseis vivos) para chegar nas camadas mais recentes e explodirem em radiações e especiações adaptativas florescendo a biodiversidade.

O retrato fóssil revela portanto , pela própria perspectiva evolucionista , sobretudo agora com a epigenética e seu apelo à interação entre gene e ambiente, que apenas recentemente a natureza esteve submersa a um stress adaptativo e consequentemente especiativo.

Portanto, toda esta frase está carregada desta visão da realidade que nosso horizonte taxonômico, geopaleontologico, evolutivo, abrange, onde as informações fazem cessar as imaginações de relações ancestrais sem limites e estabelece apenas ancestrais básicos aparecidos repentinamente no registro fóssil .

Como disse a editora da science, Constance, repito: "ciência não é romance , ela se baseia em fatos"